O disjuntor termomagnético é usado para a proteção do sistema elétrico contra curto-circuito e sobreaquecimento gerados por sobrecarga.
A vantagem do disjuntor térmico em relação ao disjuntor magnético se dá no fato do preço bem em conta, já que ele é um dispositivo bem simples, entretanto robusto. Também só é possível a proteção contra aquecimentos de longo prazo.
Portanto, quando a corrente elétrica ultrapassa o limite máximo do disjuntor, a bobina cria um campo eletromagnético que desarma o disjuntor. ... A grande vantagem desse sistema é a velocidade de interrupção quase instantânea, que permite esse disjuntor proteger tanto de curto circuitos, quanto de sobrecarga.
O disjuntor termomagnético é um dispositivo responsável por monitorar e controlar a corrente elétrica, interrompendo o fluxo de energia sempre que identificar um pico que ultrapasse o considerado adequado.
O DIN tem capacidade de interrupção de 4,5KVA, considerando um disjuntor de 25A. Possui disparo independente, com dois tipos de atuação que são independentes do valor da corrente: um contra curto circuito (bobina) e outro contra sobrecarga (bimetal).
Examine o painel elétrico. Cada disjuntor deve ter o valor de sua amperagem marcado no interruptor. Trata-se da amperagem máxima que o circuito é capaz de suportar antes da queima do fusível. Geralmente, os disjuntores padronizados fazem uso de 15 a 20 ampères para residências ou circuitos de alta carga.
“ Os disjuntores são divididos em tipos de curva de desarme. Os tipos mais encontrados são: Unipolar, Bipolar e Tripolar, mas este artigo vai se aprofundar nas curvas de desarmes. A curva de desarme dos disjuntores é a forma como se separa um disjuntor mais sensível de um menos sensível.
A norma de proteção NBR 5410 e NBR 5459-ABNT estabelecem que os disjuntores de curva B devem atuar para correntes de curto-circuito entre três e cinco vezes a corrente nominal, já os de curva C atuam entre cinco e dez vezes a corrente nominal e, por fim, os disjuntores de curva D devem responder para correntes entre ...
Caso escolha um o disjuntor DIN para utilizar no chuveiro elétrico, deve ser usar um disjuntor com corrente elétrica correta para chuveiro ligado ao disjuntor e que tenha a curva B, a curva ficar descrita ao lado da corrente nominal do disjuntor.
Curva de disjuntores
C32 A no disjuntor quer realmente dizer que ele desarma em 32 ampéres. C significa que ele possui a mais rápida resposta à essa corrente máxima.
As curvas de disjuntores são definidas de acordo com a utilização, sendo o disjuntor geral sempre com a curva maior entre os disjuntores! No caso do nosso exemplo, como há disjuntores curvas B e C, o disjuntor de maior curva deve ser usado, e a maior curva é a C.
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2 – Sabendo a potência em VA para o circuito trifásico, seguimos a seguinte equação: I(A) = P(VA) / (V*raiz(3)) onde V é a tensão fase-fase do seu estado, por exemplo, caso sua tensão for 127/220V, teríamos a equação no denominador [220*raiz(3)].
Sendo que o disjuntor monopolar é usado em instalações e circuitos que possuem um único condutor de fase, como por exemplo circuitos de iluminação e tomadas em sistemas monofásicos, seja com tensão de fase 127V ou 220V.
Para chuveiro com a tensão nominal de 127V e 5500W de potência, deve ser adotado disjuntor de 50A e a seção do cabo deve ser 10mm². Para chuveiro com a tensão nominal de 220V e 6800W de potência, deve ser adotado disjuntor de 32A e a seção do cabo deve ser 4mm².
O fio terra (fio verde ou verde/amarelo) deve ser conectado a um sistema de aterramento, conforme a norma brasileira NBR – 5410.