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A arara-azul, junto com outras diversas aves são responsáveis por espalhar sementes de diversas plantas, ajudando no reflorestamento e na difusão das frutas.
As araras são aves que costumam fazer voos curtos. A alimentação das araras consiste em frutas, sementes, larvas, flores e brotos. O bico forte dessas aves permite que elas quebrem os frutos mais duros e escavem o tronco das árvores para comer larvas de insetos.
Características: Assim como todas as 18 espécies de arara possui bico forte, língua carnosa e cauda longa em forma de espada. São menos dotadas que os papagaios para a fala e conseguem aprender apenas algumas palavras isoladas. Alimentam-se de sementes, frutas, larvas e insetos.
Comportamento. As araras azuis gostam de se exibir e são dóceis permitindo a aproximação do ser humano, o que facilita a captura pelos caçadores. Voam em bandos e costumam se isolar no período reprodutivo. Durante à noite se reúnem para dormir, podem se agrupar às centenas nas árvores chamadas de dormitórios.
A espécie está na lista de espécies ameaçadas de extinção devido à caça, ao comércio clandestino e à degradação de seu habitat natural por conta do desmatamento. Os casais são fiéis e dividem as tarefas de cuidar dos filhotes.
Apesar de não voarem muito, as araras são muito ágeis ao se movimentarem em galhos de árvores. Nessa caminhada, costumam selecionar frutos, sementes, brotos e castanhas para sua alimentação, utilizando as patas para segurar a comida.
Dentro ou fora de casa
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observação do período de reprodução das aves e seus resultados. acompanhamento dos filhotes, com pesagem e coleta de sangue para exames laboratoriais e identificação genética. ações de educação ambiental, com palestras nas escolas da região. atividades com as crianças e visitantes à sede do Projeto Arara Azul.
Ela é uma espécie que vivia exclusivamente no bioma de caatinga do norte da Bahia, mas a caça e o tráfico de vida selvagens fizeram com que as ararinhas desaparecessem da natureza.
Extintas há quase 20 anos, 52 ararinhas-azuis mantidas em cativeiro na Alemanha chegaram na terça-feira (3), na cidade de Curaçá, no norte da Bahia. A espécie é considerada extinta na natureza desde o ano 2000. ... Ela foi alvo de caçadores e do tráfico ilegal de aves, o que causou o fim da espécie em ambiente natural.
50 anosna natureza
O ICMBio informou que existem hoje pelo mundo 163 aves da espécie. Segundo o instituto a data – 3 de março – foi escolhida por ser o Dia Internacional da Vida Selvagem, com objetivo de lembrar a fauna e a flora do planeta, assim como alertar para os perigos do tráfico de animais silvestres no mundo.
As “araras-azuis” atuais são quase exclusividade brasileiras, pois duas espécies A. leari e Cyanopsitta spixii são endêmicas (só são encontradas) no Brasil. A arara-azul A. hyacinthinus tem a maior população no Brasil, sendo que foi praticamente extinta no Paraguai e Bolívia, mas já sendo encontrada neste último.
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Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), órgão do ministério do Meio Ambiente responsável pelo programa de conservação da espécie, existem apenas 177 Cyanopsitta spixii no mundo, 22 no Brasil.
Resposta. - Preservar os habitats de todos os seres vivos;- Criação de parques e reservas;- Evitar a intensa exploração dos recursos materiais;- Combater a caça eo tráfico ilegal;- Evitar incêndios e abate de árvores intensivo.
Resposta. Para espécies marítimas - diminuir a poluição no oceano, principalmente o desaguamento de esgotos lá; Para espécies em geral - diminuir o desmatamento e o depredamento de seus habitats naturais.
O homem interferiu tanto no meio ambiente que várias espécies de seres vivos não conseguem mais sobreviver, pois estão sendo caçados ou porque os ambientes onde vivem estão sendo destruídos pela poluição ou pelo desmatamento.
A pesca predatória, caça ilegal e a poluição dos rios, principalmente a contaminação por mercúrio, são as maiores ameaças para a conservação da espécie.
Várias espécies estão ameaçadas de extinção no mundo em decorrência da destruição do ambiente, mudanças climáticas, caça e pesca predatórias, poluição, entre outros fatores.
Assim, seu risco de extinção na natureza é alto; Em Perigo (EN): uma espécie é considerada Em Perigo quando ela se enquadra em um dos pontos avaliados para essa categoria. ... Menos Preocupante (LC): uma espécie é considerada Menos Preocupante quando ela não se enquadra como Criticamente em Perigo, Em Perigo ou Vulnerável.