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A Teoria Neomalthusiana acredita que o motivo do subdesenvolvimento dos países era o aceleramento do crescimento populacional, e com isso, defendiam o uso de métodos contraceptivos. Já a Teoria Reformista, ao contrário da Neomalthusiana, acredita que a causa do crescimento da população é a miséria.
As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica.
No ano de 1798, Malthus publicou o Ensaio sobre a População e nele apresentou sua teoria demográfica, baseada em dois argumentos principais: a) As guerras, epidemias e desastres naturais atuariam como controladores do crescimento populacional. Se caso eles não existissem, a população tenderia a duplicar a cada 25 anos.
A Teoria Populacional Reformista, ao contrário da Neomalthusiana, afirma que a superpopulação é consequência(e não causa) do subdesenvolvimento. ... Ao contrário do que pensam estas duas Neomalthusianas , os Reformistas acreditam que a pobreza é a causa da superpopulação e não que a superpopulação é a causa da pobreza.
O ecomalthusianismo é uma teoria demográfica e também ambiental que questiona a relação de desequilíbrio entre o crescimento populacional e a disponibilidade de recursos naturais, além da capacidade da natureza em resistir à crescente intervenção humana em função do aumento gradativo das populações.
O crescimento populacional no mundo é caracterizado como o aumento do número de habitantes no planeta. Esse fenômeno é consequência do crescimento vegetativo, obtido através do saldo entre as taxas de natalidade (nascimentos) e de mortalidade (mortes).
O crescimento vegetativo representa a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade. É também chamado de crescimento natural. Já o crescimento absoluto é o número de nascimentos menos o número de falecimentos somado ao saldo migratório, dividido pela população total, em porcentagem (%).
O número de pessoas no planeta cresceu exponencialmente após a Revolução Industrial. Espera-se que em 2100 o mundo suporte mais de 10 bilhões de habitantes. Dez mil anos depois, por volta de 1800, no alvorecer da Revolução Industrial, estima-se que foi atingido o número de um bilhão de seres humanos na Terra.
Por definição, crescimento corresponde ao processo resultante da multiplicação e da diferenciação celular que determina alterações progressivas nas dimensões do corpo inteiro ou de partes e segmentos específicos, em relação ao fator tempo, do nascimento à idade adulta.
Crescimento físico é aumento no tamanho. Desenvolvimento é crescimento da capacidade funcional. Os dois processos são altamente dependentes de fatores genéticos, nutricionais e ambientais. A medida que as crianças desenvolvem-se física e emocionalmente, é útil definir certos grupos baseados na idade.
8 - A pessoa cresce, em geral, até fechar a cartilagem do osso, o que acontece por volta dos 18 anos. Mas há variações em função, principalmente, do começo precoce ou tardio da puberdade. Depois que as cartilagens dos ossos longos se fecham, não há mais chances de crescer.
O estirão puberal dura cerca de 3 a 4 anos e representa ganho de aproximadamente 20% da estatura e 50% do peso adultos do indivíduo(1). Na adolescência, a idade cronológica deixa de ser um parâmetro seguro para a caracterização biopsicossocial de um determinado indivíduo.
O crescimento dos ossos das crianças depende de placas de crescimento situadas perto do final de todos os ossos longos do corpo. Essas placas consistem em células cartilaginosas chamadas condrócitos, que suportam a formação de novo tecido ósseo.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Em suas extremidades, o osso tem um tecido elástico e flexível, denominado cartilagem. A cartilagem é constituída por uma matriz de tecido fibroso, misturada com uma substância similar a um gel que não contém muito cálcio. A maioria dos ossos se forma a partir da cartilagem.
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar; - Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.