Atitudes perigosas no trânsito também podem ser provenientes de vícios de direção, adquiridos ao longo dos anos, como consequência do trânsito violento que é praticado no país.
É caso também do parágrafo único do artigo 150, que descreve a seguinte determinação: “A empresa que utiliza condutores contratados para operar a sua frota de veículos é obrigada a fornecer curso de direção defensiva, primeiros socorros e outros conforme normatização do Conselho Nacional de Trânsito (Contran)”.
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A direção preventiva é aquela em que o condutor pratica ao antecipar riscos. Ela ocorre quando o motorista ou motociclista dirige com atenção, avaliando suas condições físicas e mentais para dirigir, assim como a condição das vias pelas quais trafega.
Nesse cenário, as ações de direção defensiva são responsáveis pela prevenção de acidentes.
Além disso, conforme rege o Código de Trânsito Nacional Brasileiro, no Art. 150, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, todas as empresas que contratam condutores são obrigadas a oferecer a seus funcionários o curso de direção defensiva, de primeiros socorros e outros.
Direção defensiva é, de acordo com o manual do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a melhor maneira de dirigir e se comportar no trânsito. É a possibilidade de um condutor reconhecer antecipadamente as situações de perigo, prever suas consequências e estar preparado para tomar decisões que protejam os ocupantes dos veículos e os demais usuários da via.
Por outro lado, as pernas devem ficar ligeiramente dobradas, permitindo que os pés alcancem o fundo da embreagem, do freio do acelerador sem dificuldade.
A direção defensiva se divide em 5 pilares: conhecimento, atenção, previsão, habilidade e ação. Entenda mais sobre cada um deles nos tópicos a seguir:
Por último, a condução defensiva envolve ação. Quando encontra situações de risco (ou a possibilidade dela), o motorista age imediatamente para evitar um acidente; sempre respeitando suas limitações e as do veículo.
Dirigir defensivamente significa conduzir ou pilotar sem desrespeito às normas e regras de trânsito, diminuir as consequências de acidentes evitáveis, apesar das condições adversas, dos erros e da irresponsabilidade de outros condutores e pedestres.
Use o farol alto apenas quando estiver sozinho na via (lembrando que é obrigatório o uso de farol em rodovias), e reduza a luz caso um veículo venha na sua direção.
O curso de Direção Defensiva é exigência no Brasil desde 2004 para obtenção e renovação da carteira de habilitação. Prezar pela segurança deve ser uma máxima quando se fala em direção defensiva.
Pensando nisso, a melhor posição para dirigir é apoiar as costas no banco (formando um ângulo de cerca de 90 graus com as pernas) e manter os braços no volante levemente dobrados.
Faz parte das premissas da direção defensiva prestar atenção na direção. Isso porque, para o motorista, cada fração de minuto conta. A 80 quilômetros por hora, por exemplo, um veículo percorre 22 metros em um único segundo.
Assim, o curso é mais uma segurança para todos os agentes envolvidos no trânsito, pois capacita os condutores para lidar com situações adversas e também os tornam aptos a ter uma conduta mais sábia e empática no trânsito.
Todos os condutores têm a obrigação de dirigir em uma velocidade compatível com as condições da via, considerando fatores como tráfego, clima, obstáculos e aglomerações de pessoas.
Se um motorista conseguir se educar para aguardar um pouco mais e ter mais paciência, ele poderá realizar ultrapassagens em melhores condições, evitar manobras perigosas e, de quebra, ainda diminuir as incidências de multas.
A razão para isso é que precisávamos (e ainda precisamos) tornar o trânsito mais seguro. Além da obrigatoriedade da abordagem da direção defensiva nas autoescolas, a legislação traz a conscientização sobre direção segura em outros pontos.
O conhecimento desses fatores permite que os motoristas aprendam técnicas que elevem a atenção e a capacidade de reconhecer e gerenciar perigos no trânsito das cidades e nas estradas.
Qualquer estreitamento de pista aumenta o risco de acidentes. Por essa razão, a direção defensiva entende que o motorista deve reduzir a velocidade sempre que perceber uma sinalização que indique estreitamento.
A direção preventiva é aquela que o condutor pratica ao antecipar riscos. Ela está presente quando o motorista ou motociclista dirige com atenção, avaliando suas condições física e mentais para dirigir, assim como a via pela qual está trafegando. Consciente das limitações, trafega de acordo com a realidade apresentada pelo ambiente.
Dois tipos de direção defensiva são abordados nos cursos de autoescolas: a preventiva e a corretiva. A direção preventiva é aquela que o condutor pratica ao antecipar riscos. Ela está presente quando o motorista ou motociclista dirige com atenção, avaliando suas condições física e mentais para dirigir, assim como a via pela qual está trafegando.
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2 anos
A Reciclagem do curso de Altura da NR-35 Trabalhador foi elaborado para os profissionais que já possuem o curso de Altura NR-35 Trabalhador, porém a validade de 2 (dois) anos expirou, sendo assim o profissional necessita realizar o curso de Reciclagem.
O treinamento Público-alvo: Profissionais que realizam trabalham em altura. Objetivo: Capacitar os envolvidos para realização de trabalhos em altura. Carga horária: Treinamento com carga horária mínima de 8 (oito) horas.
NR7 - Curso de Primeiros Socorros Embora a validade deste treinamento seja indeterminada, recomenda-se que a Brigada de Incêndio esteja apta ao atendimento de primeiros socorros. Neste caso, a validade passa a ser de 01 ano.
8 horas
ASSUNTO: O Técnico de Enfermagem pode ministrar palestras de primeiros socorros para funcionários de empresas conveniadas a Clínica de Medicina do Trabalho.
Atender a Norma Regulamentadora - NR 7 do MTE que prevê a obrigatoriedade do treinamento anual para os funcionários da empresa, a fim de capacitar e orientar quanto às técnicas básicas de primeiros socorros visando à segurança e atendimento de vítimas dentro do ambiente da empresa.
A NR 7 determina a implementação, nas empresas e instituições, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – o PCMSO. A norma tem por objetivo, justamente, a preservação da saúde do conjunto dos colaboradores, em todos os ramos de atividades.
A NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e da implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. ... do controle da ocorrência de riscos ambientais.
Segundo a NR-9, podemos definir como nível de ação: 9.
Passaram por processo de revisão as normas regulamentadoras 1, de disposições gerais; 7, que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; e a 9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Os textos foram simplificados para facilitar a compreensão dos empregadores e a burocracia foi reduzida.
A NR-9, então, passará a ter apenas esse papel no que se refere aos riscos físicos, químicos e biológicos, sem ter um programa específico associado, como atualmente É o PPRA (lembrando mais uma vez que a nova NR-9 só entra em vigor em agosto de 2021!!!).
O Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), como o próprio nome sugere, é um programa adotado pelas organizações com o intuito de gerenciar os riscos existentes no local de suas atividades.
O PGR é uma ferramenta gerencial administrativa que tem a função de gerenciar os riscos. Não será um documento para ser impresso e guardado na gaveta! Trata-se de um processo de melhoria contínua, ou seja, toda alteração que houver em algum processo da empresa, o PGR também irá mudar.
O que deve conter no PGR
Conteúdo mínimo do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos | Mineração. ... # Plano de Emergência: com abordagem sobre os cenários de risco e emergência; # Equipamentos de proteção individual: adequados aos riscos reconhecidos e avaliados; # Outros resultantes da introdução de novas tecnologias.
1 de agosto de 2021