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A coloração normal do sêmen varia do branco leitoso ao transparente. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e as não sexualmente transmissíveis podem alterar a cor do sêmen para amarelo.
Se a “seca” for longa, é normal que a coloração saia amarelada na primeira ejaculação. Isso acontece quando o sêmen passa muito tempo nos vasos seminais, o que o torna mais denso e amarelado. É como uma torneira que fica muito tempo fechada. A tendência é que na ejaculação seguinte, já esteja com a cor normal.
Mas, na maioria dos casos, o volume da ejaculação não está ligado à fertilidade do homem. Alimentação e consumo de bebidas também não interferem diretamente, apesar de poderem causar alterações de cor, cheiro e gosto do esperma. Homens mais velhos apresentam um esperma mais ralo devido a alterações biológicas.
Isso é absolutamente normal e o que ocorre é ação de enzimas presentes no ejaculado e que produzem essas mudanças. Elas são importantes para permitir que o material seja aspirado para dentro do útero e posteriormente que os espermatozoides consigam "nadar" até as trompas para encontrar o óvulo.
Isso acontece devido ao aumento da pressão sobre a próstata, que leva à sua contração e consequentemente liberação de líquido. No entanto, também existem vários homens em que esse líquido apenas é liberado junto com os espermatozoides quando se atinge o orgasmo, sendo completamente normal.
— Durante a relação sexual a mulher produz uma secreção pelos órgãos genitais que tem a função de lubrificar a vagina. Essa secreção serve para facilitar a relação sexual e também para proteger o tecido de lesões.
Consistência e cor A cor varia do branco ao transparente, podendo variar conforme o período de intervalo entre as ejaculações ou com a abstinência sexual. Sangramentos da próstata ou vesículas seminais podem deixar o sêmen com uma coloração marrom.
Algumas doenças neurológicas, alterações hormonais, uso de determinados fármacos, álcool e consumo de algumas drogas, a idade (jovem) e atitudes negativas em relação à atividade sexual, são alguns dos fatores que podem influenciar negativamente a fase orgástica.
Especiarias: O cravo, a noz moscada, o ginseng, a canela e a mostarda, por exemplo, podem provocar o aumento da secreção de lubrificante vaginal e da produção de testosterona no homem. Frutos do mar: Os alimentos vindos do mar, principalmente as ostras, são ricos em zinco.
Algumas dessas opções incluem:
Problemas hormonais A insuficiência de estrogênio é a principal causa. O estrogênio é um dos responsáveis por manter as células da mucosa vaginal ativas, quando ele está diminuído, todas as funções desse tecido se alteram e o ressecamento e a diminuição da lubrificação acontecem.
E quais são eles? Os óleos vegetais. Pode ser óleo de girassol ou o óleo de coco, que além de ser um ótimo lubrificante íntimo é também um antifúngico, ou seja, evita candidíase. Aquele mesmo óleo de coco que a gente cozinha.
Confira 6 produtos que você jamais deve usar como lubrificante: 1 - Creme corporal: o uso de hidratantes na região íntima traz prejuízos à saúde, pode causar inchaço, coceira e irritação, pois os produtos contém corante e perfumes em sua composição.
Industrialmente, o óleo de rícino é utilizado na fabricação de tintas, vernizes, plásticos, colas, como matéria-prima de náilon e lubrificantes, pois é estável tanto em baixas como em altas temperaturas, e pode ser utilizado em compressores, transformadores e também na formulação de lubrificantes biodegradáveis.
O óleo lubrificante natural tem uma grande vantagem sobre outros lubrificantes. Sua composição é feita de hipoalérgicos, que significa que tem um risco limitado de causar alergias e irritações na pele. O óleo natural pode fazer os preservativos a base de látex se romperem com mais facilidade. ...
LUBRIFICANTE A sua consistência oleosa permite o uso do óleo de amêndoas doces como lubrificante. Aumenta a sensibilidade e é 100% orgânico!
Um óleo mineral é um lubrificante proveniente do petróleo cru que é devidamente aprimorado nas refinarias. Ele é produzido por uma mistura de hidrocarbonetos e é bastante usado como lubrificante com boa viscosidade.
A glicerina possui propriedades emolientes, lubrificantes, umectantes, hidratantes e higroscópicas que contribuem para absorção da água na pele e nos cabelos, promovendo hidratação e maciez. "No entanto, devemos ter cuidado ao usar a glicerina para que ela não tenha efeito oposto ao desejado.
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O óleo de rícino é um óleo natural que além das várias propriedades que apresenta, é também indicado como laxante, para tratar a prisão de ventre em adultos ou para ser usado como preparo de exames de diagnóstico, como a colonoscopia.
Ao ser ingerido e chegar ao intestino, o óleo mineral atua como uma “barreira lubrificante” na parede do intestino, tendo assim um efeito laxante - muito utilizado para combater prisão de ventre e esvaziamento do cólon antes de exames.
Como usar o Óleos Minerais? No tratamento da prisão de ventre, 15 ml (1 colher de sopa) à noite e outra dosagem no dia seguinte ao despertar. Caso não obtenha êxito, aumente a dosagem para 30 ml (2 colheres de sopa) à noite e 15 ml pela manhã.
Como se usa