Nesse artigo vamos discutir os forames e fissuras localizados nos ossos do crânio. O termo forame faz referência a um orifício que permite a passagem de várias estruturas, como, por exemplo, nervos ou vasos.
Os ossos da face formam a região frontal do crânio (chamada viscerocrânio), e são responsáveis por alojar as cavidades dos órgãos da visão, olfato e os ossos da boca. Além disso, constituem a estrutura responsável por formar a aparência do rosto.
O processo alveolar é uma crista óssea espessada que contém as cavidades dentárias, que dão origem aos dentes. Eles se inserem por articulações imóveis conhecidas como gonfoses.
O movimento destes ossos afeta a forma da cabeça, que pode sofrer alteração temporária durante o parto. Com o crescimento da criança esses espaços vão desaparecendo, onde serão posteriormente fechados e ocupados pelas suturas. No feto, as suturas presentes nos ossos do crânio são todas planas e, posteriormente, vão apresentando as superfícies suturais com aparência serrilhada e escamosas.
A mandíbula é uma estrutura que articula-se com o crânio, na região temporal, conhecida como articulação temporomandibular. Cada lado da mandíbula apresenta oito cavidades alveorares, que servem como o alojamento dos dentes, formando a arcada dentária inferior.
O osso contém o forame mandibular na superfície interna do ramo da mandíbula, que permite a passagem do nervo alveolar inferior, um ramo do nervo mandibular, que é um ramo do nervo trigêmeo. Este forame permite que o nervo entre no osso e inerve os dentes inferiores. O corpo da mandíbula pode ser descrito como o princriores. O corpo da mandíbula pode ser descrito como o principal responsável pelo volume da estrutura. É a parte horizontal do osso, que dá origem à arcada dentária inferior. A superfície orbitária da maxila é o aspecto superior do osso, que dá origem à parte medial do assoalho da cavidade orbitária.
O processo temporal do osso zigomático é a porção do osso que se estende lateralmente para se articular com a porção zigomática do osso temporal. O anel que é formado por essas estruturas permite a passagem do músculo temporal para se ligar inferiormente ao processo coronoide da mandíbula.
Na fossa posterior do crânio há quatro orifícios importantes. Eles serão listados abaixo respeitando-se a ordem numérica dos pares cranianos que entram e/ou saem do crânio através das suas aberturas. Entretanto, é importante estar atento também à localização de cada forame e fissura em relação ao forame magno, o maior de todos os orifícios do crânio.
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O osso temporal é uma estrutura complexa, com numerosas partes. Essas incluem a porção escamosa, que apresenta estrutura semelhante a outros ossos do crânio e forma a parte ântero-superior do osso. A superfície externa dessa parte é convexa, permitindo a inserção do músculo temporal. A mastoide é uma protrusão piramidal significativa do osso e serve como ponto de origem para os músculos esternocleidomastóideo, esplênio da cabeça e longuíssimo da cabeça.
Para compreender a discussão desse artigo é importante estar familiarizado com os ossos do crânio. Para facilitar seus estudos sobre esse assunto, assista à videoaula abaixo:
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O osso frontal sobrepõe-se ao lobo frontal do cérebro anteriormente e forma a fronte e parte da cavidade orbitária. O osso se articula posteriormente com os ossos parietais e lateralmente com a asa maior do osso esfenoide.
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O osso parietal se articula anteriormente com o osso frontal e sobrepõe-se ao lobo parietal do cérebro. Ele se articula posteriormente com o osso occipital e lateralmente com o osso temporal.
O frontal localiza-se, como o próprio nome diz, na área frontal da cabeça, acima dos ossos da face. Apresenta duas cavidades aéreas, que constituem os seios frontais, que possuem ligação através da cavidade nasal. Situa-se na região da curvatura da testa.