A célula animal é a unidade fundamental da vida do reino animal. É uma célula eucarionte, composta por membrana celular, núcleo citoplasma e organelas como ribossomos, mitocôndrias, lisossomos, retículo endoplasmático, centríolos e complexo de Golgi.
O que é: é uma das principais organelas, já que produz energia para que a célula se mantenha viva. Uma das características principais é que a mitocôndria possui dois tipos de membranas, uma interna e outra externa, diferente de outras organelas.
Estruturas exclusivas da célula animal: lisossomos são organelas encontradas apenas nas células animais. Vale destacar que muitos autores citam também os centríolos como organelas exclusivas da célula animal, entretanto eles se encontram na maioria das células eucariontes, estando ausentes apenas em células não flageladas de plantas, algas vermelhas e fungos.
O que é: é uma organela com grande estrutura membranosa em forma de labirinto e que, diferente do retículo endoplasmático rugoso, não tem presença de ribossomos, por esse motivo, tem aspecto liso.
As células animais são eucarióticas e apresentam uma estrutura bem organizada em três partes: membrana plasmática, núcleo e citoplasma.
A célula animal se diferencia das células procarióticas, como as das bactérias, porque o seu DNA (material genético) se encontra dentro do núcleo. Já as células procarióticas não possuem um núcleo definido.
Complexo golgiense: relacionado com a modificação, distribuição e empacotamento de substâncias.
A célula animal está presente em seres que são pluricelulares, ou seja, que possuem múltiplas células. Elas agem de forma integrada (em conjunto) para o funcionamento do organismo.
Estruturas exclusivas da célula vegetal: observamos a presença de parede celular. Além disso, os plastídios, como cloroplastos, e os vacúolos de suco celular, também chamados de vacúolos centrais, são organelas observadas apenas na célula vegetal.
A função da célula animal é formar os órgãos e os tecidos do corpo dos animais, no entanto, a função especifica de cada célula irá sempre depender do tecido ou órgão que ela ocupa.
Retículo endoplasmático: pode ser classificado em liso (agranular) ou rugoso (granular). Este último caracteriza-se pela presença de ribossomos aderidos à sua membrana. O retículo endoplasmático liso está relacionado com a síntese de lipídios e desintoxicação, enquanto o rugoso está relacionado com a síntese de proteínas.
Função: é responsável por guardar e proteger o material genético, o DNA, uma substância orgânica que transmite as informações hereditárias. Além de comandar todas as atividades da célula.
O que é: é uma estrutura que se encontra dentro do núcleo. É feito de RNA ribossômico e proteínas, que são sintetizadas a partir de comandos do DNA que está no núcleo.
As organelas são as partes de cada célula, como apresentado na imagem abaixo, normalmente envolvidas, ou não, por uma membrana fosfolipídica, um tipo de estrutura sintetizada a partir de colesterol.
As células vegetais não possuem lisossomos, mas em contrapartida, possuem os vacúolos que podem exercer diversas funções e também muitos tipos de plastídios, inclusive os cloroplastos que contém clorofila e tornam os vegetais autotróficos.
Função: é responsável pela produção de lipídios que compõem a membrana plasmática, além de esteroides, como as substâncias à base de colesterol, como os hormônios sexuais: testosterona, progesterona e estrogênio. Além disso, podem ser responsáveis pela desintoxicação da célula.
A maior diferença entre uma célula animal e uma vegetal é a presença da parede celular celulósica envolvendo a membrana plasmática de todas as células vegetais.
Função: é responsável pela respiração celular. Utiliza o oxigênio do sistema respiratório e a glicose do sistema digestório para gerar energia para toda a célula
Os mais estudados na Microbiologia são as bactérias, fungos, vírus e algumas algas (Figura 1). Além destes, protozoários, helmintos, ácaros são estudados em Parasitologia. Figura 1- Exemplos de microrganismos estudados em Microbiologia: 1. Vírus e 2.
Estrutura Celular das Bactérias
Estrutura celular bacteriana
A célula bacteriana é composta por membrana celular e citoplasma, onde, além do cromossomo bacteriano, são encontrados ribossomos e alguns plasmídios, fragmentos de cromossomos com genes que podem determinar maior resistência a fatores externos como antibióticos, por exemplo.
Além do DNA cromossômico, as células bacterianas apresentam moléculas menores de DNA circular, que possuem genes que não são essenciais para a sobrevivência da bactéria. Essas moléculas são chamadas de plasmídeos. ... As bactérias que não apresentam essa estrutura são denominadas atríquias.
Olá! Ocorreria a morte bacteriana. Caso uma bactéria venha a perder qualquer uma de suas estruturas fundamentais a vida seria inviável, pois não poderia sobreviver ao meio ambiente, nem se mover, nem resistir./span>
Enquanto as bactérias apresentam, normalmente, um diâmetro compreendido entre 1 µm e 5 µm, as células eucariontes possuem diâmetro entre 10 µm e 100 µm.
Os vírus infecciosos são bem menores do que bactérias. Enquanto elas possuem na sua maioria um tamanho de 0,001 milímetro, os vírus chegam a no máximo um centésimo dessa medida./span>
A principal diferença entre vírus e bactéria também está na forma como eles podem tratadas. As bactérias são sensíveis aos antibióticos, mas os vírus não. O que significa que há mais dificuldade para curar uma doença causada por um vírus. A única solução medicamentosa que existe para os vírus são os antivirais./span>
De acordo com a pesquisa, são mais de 1 trilhão de seres de mais de 10 mil espécies diferentes vivendo às nossas custas, sejam eles dentro de nós ou na superfície de nossa pele. Os cientistas garantem: são cerca de 10 bactérias ou vírus para cada célula do nosso corpo!
Inicialmente, pensava-se que as células humanas estavam para os microorganismos na proporção de 10 para um, mas as atuais estimativas apontam mais para "um para um", concluindo que apenas 43% do corpo é inteiramente humano./span>
Cerca de 50 bilhões de bactérias habitam a boca de cada indivíduo. O tipo mais perigoso é o “estreptococos”. Eles se sentem mais felizes sobre os resíduos que aderem à superfície dos dentes e vivem principalmente de açúcar.
Bactérias probióticas como Bifidobactéria e Lactobacilos são importantes para a saúde humana, pois quando consumidas, podem aumentar o número e a atividade dos microrganismos intestinais com propriedades úteis ao hospedeiro.
Os probióticos são bactérias benéficas que vivem no intestino e melhoram a saúde geral do organismo, trazendo benefícios como facilitar a digestão e a absorção de nutrientes, e fortalecer o sistema imunológico./span>
Probióticos manipulados