Fortes contrastes observam-se entre os solos pobres dos tabuleiros e os solos mais ricos das colinas e várzeas (massapê). Nos dois últimos repousa a aptidão do litoral pernambucano para o cultivo da cana-de-açúcar, base de sua economia agrícola.
Historicamente, Pernambuco tinha na agricultura sua principal atividade econômica, sendo a cana-de-açúcar o produto de maior destaque. No entanto, nas últimas três décadas esse cenário mudou totalmente, o setor de serviços passou a ser o elemento fundamental para a geração de receitas.
A economia do Recife é fortemente baseada em serviços onde se destacam o comércio e as atividades especializadas de tecnologia da informação e comunicação (TIC), a indústria da economia criativa (EC) e as atividades médico-hospitalares.
Entre os principais produtos agrícolas cultivados em Pernambuco encontram-se a uva, a manga, o coco, o limão, a cebola, a mamona, a fava, a goiaba, a banana, a castanha-de-caju, o melão, a melancia, a acerola e a cana-de-açúcar.
Além dos setores acima, é importante destacar o turismo, agricultura (mandioca, cana-de-açúcar, milho e feijão), fruticultura próxima ao Rio São Francisco, bovinos, caprinos e galináceos (sendo o segundo maior produtor de galináceos do Nordeste), produção mineral, com os holofotes em água mineral, gipsita e brita.
Óleo diesel (10,1%), Naftas para petroquímica (7,6%), Sulfetos de minérios de cobre e seus concentrados (5,7%), Outras gasolinas, exceto para aviação (4,9%) e Outros trigos e misturas de trigo com centeio (3,5%) foram os principais itens importados.
Em termos de valores correntes, a economia pernambucana agregou R$ 52,7 bilhões, no 3º trimestre. Os dados foram divulgados pela Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem.
De acordo com o secretário municipal de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti, a prioridade são os bairros mais violentos dos 94 que compõem e capital. Entre eles, estão Ibura, Várzea e Torrões.
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bairro da Jaqueira
Segundo Ribemboim, Fernão de Noronha “alugou” o Brasil diretamente ao rei de Portugal, Dom Manuel I, para a exploração do pau-brasil. ... Nesse sentido, a Boca de Fernão seria chamada de algo próximo a “Pernão Boca”, ou “Pernambuka”, que, na visão de Ribemboim, teria dado origem ao nome Pernambuco.