O derrame ocular provocado pelo esforço intenso geralmente desaparece sozinho num período entre duas ou três semanas. Uma boa forma de acelerar esse processo é aplicar compressas de água fria duas vezes ao dia. Isso porque a baixa temperatura provoca a vasoconstrição, que ajuda a diminuir o sangramento.
5 dicas para evitar derrame ocular
Fiquei com os olhos vermelhos, e agora?
Os esforços excessivos podem exercer grande pressão nos olhos. Algumas ações repetitivas e que correspondem a esforços estão entre os motivos mais comuns do derrame ocular. É o caso, por exemplo, de espirros sucessivos, tosse intensa e vômito pertinente.
O que fazer: para aliviar a irritação no olho, é recomendado fazer compressas de água fria, e usar colírios lubrificantes. Porém, em caso de dor intensa e que não melhora, ou caso a mancha cresça, é recomendado ir ao oftalmologista para que ele avalie a profundidade da lesão.
Nossos olhos são altamente vascularizados, e essa hemorragia ocorre pelo rompimento de pequenos vasos sanguíneos situados na conjuntiva, uma fina camada mucosa transparente que recobre a esclera (parte branca dos olhos). O sangue é retido na região, provocando assim as manchas vermelhas no olho.
Seja qualquer for o motivo da irritação nos seus olhos, o Colírio Legrand resolve. Com ação adstringente, esta solução oftálmica ajuda a reduzir a vermelhidão e a secreção, acabar com a coceira, com o ardor e com a sensação de areia nos olhos.
A conjuntivite viral dura em média 7 dias, que é o tempo que o organismo leva para combater o vírus. Assim, pessoas com um sistema imune mais forte, podem ficar curadas em apenas 5 dias, enquanto os que possuem o sistema imune mais debilitado, como idosos ou crianças, podem demorar até 12 dias para ficar curados.
O que ajuda a diferenciá-los são os sintomas. No viral, além da vermelhidão e do inchaço característicos, há a sensação de areia ou corpo estranho e um forte lacrimejamento. Leva até duas semanas para o paciente melhorar e, dependendo da gravidade, pode deixar sequelas na córnea e atrapalhar a visão.
O tratamento da conjuntivite alérgica inclui colírios antialérgicos. Usar suplementos oftálmicos refrigerados e compressas frias e evitar alérgenos conhecidos pode ajudar a reduzir os sintomas. Colírios com anti-histamínico, como o cetotifeno, podem ser o suficiente para casos leves.
Como o próprio nome já sugere, a conjuntivite alérgica é causada pelo contato de agentes alergênicos com o olho, sendo os mais comuns a poeira, os ácaros e o pólen. Determinados medicamentos, alimentos e produtos de beleza também podem desencadear a doença, embora sejam agentes menos comuns.
Conjuntivite alérgica aguda – A conjuntivite alérgica aguda é uma reação de início repentino que ocorre quando uma pessoa entra em contato com um alérgeno conhecido, como pelos de animais. Os sintomas incluem episódios intensos de coceira, vermelhidão, lacrimejamento e inchaço da pálpebra.
Entre os mais comuns, se destacam a vermelhidão e inchaço na região dos olhos, secreções, ardência e até coceira. A única manifestação que diferencia a alergia ocular da conjuntivite infecciosa é a presença de coceira – no primeiro caso, ela pode ser percebida com intensidade, enquanto, no segundo, tende a nem existir.
A conjuntivite bacteriana provoca o aparecimento de muco e pus, que pode ser amarelo escuro ou ter cor esverdeada. Também pode provocar dor e lacrimejo; A conjuntivite viral tem uma sintomatologia mais ligeira. O olho não fica tão vermelho e o pus é mais claro e menos abundante.
Conjuntivite bacteriana: menos comum, a conjuntivite bacteriana é mais perigosa. Isso porque a transmissão ocorre a partir do contato com a bactéria. Portanto, é possível evitar encostar nos olhos ou em algum local contaminado.