O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
O choque é caracterizado por sinais e sintomas clínicos típicos. Hipotensão asssociada a taquicardia, taquipnéia, diminuição do débito urinário e rebaixamento do nível de consciência são os sintomas mais evidentes.
A hipovolemia relativa não apresenta perda sanguínea direta do espaço intravascular e está relacionada à redução do volume plasmático, água e eletrólitos ocasionada por desidratação grave, vômito e diarreia intensos, doença renal, exercício físico intenso e diurese excessiva.
Choque (Colapso Circulatório) Choque é uma situação patológica caracterizada por uma hipoperfusão (baixo suprimento sangüíneo) tecidual aguda, persistente e sistêmica. Esse baixo fornecimento de sangue aos tecidos leva à hipóxia, à acidose e à disfunção orgânica.
Com a pressão arterial muito baixa, o cérebro, o coração e outros órgãos vitais podem não receber sangue suficiente. Em última análise, isso pode fazer com que esses órgãos não funcionem corretamente e até mesmo sejam permanentemente danificados.
É considerado pressão baixa quando a pressão arterial é inferior a 90×60 mmHg. Isso porque, conforme os critérios internacionais estabelecidos, os valores de referência desejáveis da pressão arterial estão ao redor de 120 mmHg x 80 mmHg, ou o popular 12 por 8.