Para saber se o bebê encaixou, o médico pode fazer uma palpação do abdômen, para verificar se a cabeça começou a encaixar. Se três ou quatro quintos da cabeça se sentirem acima do osso púbico, o bebê não está encaixado, mas se se sentir apenas um quinto, significa que o bebê já está profundamente encaixado.
Há alguns sinais de que o bebê encaixou. Segundo Marcos Antonio, nesta fase as mães sentem mais dores na região pélvica, aumento da frequência com que faz xixi e mais dificuldade para caminhar. No entanto, já que são sensações comuns do final da gravidez, é só na consulta pré-natal que um obstetra consegue confirmar.
O encaixe não provoca grande alteração na movimentação. Importante é seguir as orientações de seu Obstetra, quanto a movimentação fetal!
Insuficiência placentária. É quando a placenta não cresce ou funciona adequadamente, isso significa que o bebê não vai receber os nutrientes necessários podendo resultar em falta de desenvolvimento fetal e baixo peso ao nascer. A saúde do bebê e da placenta podem ser detectados por ultra-som antes do parto.
Quando a placenta não é expulsa na primeira hora após o processo de nascimento, ela pode gerar certos riscos. A placenta retida também ocorre quando uma parte da placenta não é expulsa. A retenção geralmente ocorre durante o parto normal, mas durante a cesariana também pode não ser completamente retirada.
O médico pode massajar o abdómen para incentivar o útero a contrair ajudando a expulsar a placenta. Também lhe pode ser pedido que faça força mais uma vez para ajudar a expulsar a placenta para o exterior. A placenta é geralmente expulsa dentro de 30 minutos após a expulsão do bebé.
Tratamento. Normalmente a placenta retida é removida puxando o cordão umbilical, massageando o útero externamente ou, caso não funcionem, entrando manualmente no útero. A ocitocina intra-umbilical ou intravenosa ou a ergometrina, também podem ser utilizadas para expulsar a placenta.
Para remover os restos da placenta o médico pode ainda realizar uma curetagem uterina guidado por ultrassom para limpar o útero, removendo totalmente todos os tecidos da placenta, além de indicar a tomar de antibióticos. Veja o que é e como é feita a curetagem uterina.
Em condições normais, as membranas fetais são geralmente expelidas dentro de duas a oito horas após o parto. Qualquer retenção de membranas fetais além de 12 horas após o parto pode ser considerada patológica. Quando o quadro se instala, a placenta permanece retida em torno de sete dias.
Nunca se deve remover manualmente a placenta. A remoção manual pode resultar em infecções uterinas mais frequentes e graves, quando comparado com o tratamento mais conservador. Estudos constataram que a remoção manual prolongou o intervalo entre partos.
A mamã deve romper os sacos amnióticos e os cordões umbilicais dos cachorros, antes de se limpar. Se notar que ela está a tentar roer o cordão umbilical demasiado perto do cachorro, impeça-a e corte-o você mesmo. Veja a nossa secção “Ajudar no Parto” para mais informação.
Para evitar a retenção de placenta, mantenha os animais livres de doenças infecto-contagiosas e debilitantes, evitando o aborto, forneça alimentação adequada, evite excessiva movimentação das vacas e seque a vaca dois meses antes do parto.
Algumas mudanças podem ser tomadas para evitar complicações de prolapso uterino:
De acordo com Bruno, a ceratoconjuntivite infecciosa bovina (também chamada de “Pinkeye” ou “doença do olho branco”), é uma doença causada pela bactéria Moraxella bovis, sendo muito comum nos rebanhos leiteiros, principalmente no verão, onde há uma grande infestação de insetos como a mosca, principal transmissora da ...
As vacas podem recuperar-se espontaneamente, porém há uma grande diminuição na produção de leite e perda de escore corporal. O tratamento é feito, utilizando-se 500 mL de glicose a 50%, durante três dias por via endovenosa e de 150 mL de propilenoglicol pela via oral e pelo mesmo período de tempo.
A chave para a prevenir e reduzir os prejuízos causados pela cetose é realizar um pré e pós-parto bem feito, formulando dietas que atendam adequadamente às exigências dos animais tanto em proteínas e energias quanto em minerais, vitaminas e aditivos.
Assim, a cetose pode acontecer devido a períodos de jejum ou como consequência de uma dieta restrita e pobre em carboidrato. Na falta de glicose, que é a fonte de energia principal do organismo, o corpo passa a produzir corpos cetônicos como fonte de energia, que são resultado da destruição das células de gordura.
A cetose é uma doença metabólica que afeta animais de alta produção, especialmente as vacas leiteiras. Conhecida como acetonemia, é causada devido uma alteração do déficit de energia do animal, pois a quantidade energética que o animal consome não atende à sua demanda.