Os seres unicelulares são seres vivos que possuem uma única célula. São os seres vivos mais simples de nosso planeta. Como principais exemplos podemos citar as bactérias, protozoários e alguns tipos de fungos e algas.
Os seres vivos, organizados em níveis de classificação, são aqueles que nascem, crescem, se reproduzem e morrem. Eles são formados por uma (unicelulares) ou mais células (pluricelulares), necessitam de alimento para sobreviverem, reagem à estímulos, respiram e possuem metabolismo.
Os seres não vivos são aqueles inanimados, que não possuem vida, mas que também são da natureza, como o ar, a água, o solo e as pedras. Existem ainda os objetos criados pelo homem, que não são vivos, como os carros, as roupas, os computadores, os brinquedos e vários outros. A Água e as pedras são seres não vivos.
Exemplo de seres não vivos
Um ser vivo é qualquer organismo que tem vida. Os animais, as plantas, os fungos, as algas, os protozoários, as bactérias e os vírus são seres vivos. Os cientistas já descobriram cerca de 1,5 milhão de tipos diferentes de seres vivos na Terra.
Seres vivos são organismos que apresentam características em comum, como células, metabolismo, porém são separados em espécies diferentes. ... Isso porque, quando falamos em plantas, fungos, protozoários, algas e bactérias, também estamos falando de seres vivos.
As plantas são seres vivos que produzem seu próprio alimento através da fotossíntese. ... Além disso, elas fabricam o próprio alimento através de um processo denominado fotossíntese. Para isso, utilizam energia do Sol, água e dióxido de carbono (também chamado de gás carbônico).
Os vírus não possuem células (acelulares): a unidade estrutural e funcional dos seres vivos. Essa característica contraria a teoria celular, que diz que todos os seres vivos são formados por células. Assim sendo, por não possuírem células, muitos afirmam que os vírus não são seres vivos.
Resposta. Eles são considerados seres vivos por ter material genético, sofrer mutação e hereditariedade. E não é considerado ser vivo por Não possuir células.
Bacteriófagos, também chamados de fagos, são vírus que apresentam a capacidade de infectar bactérias, as quais são utilizadas para o processo de replicação viral.
Os vírus podem ser classificados de acordo com a célula hospedeira que eles infectam: vírus animais, vírus de plantas, vírus de fungos e bacteriófagos (vírus que infectam a bactéria, que incluem os vírus mais complexos).
O vírus entra na célula por endocitose. No citoplasma, o capsídeo se rompe, liberando o genoma de RNA. Replicação e expressão genética. O genoma de RNA é copiado (isto seria feito por uma enzima viral, não representada) e traduzido em proteínas virais usando um ribossomo hospedeiro.
Penetração segue a ligação; os vírus penetram a célula hospedeira por endocitose ou por fusão com a célula. Desencapsulamento acontece dentro da célula quando o capsídeo viral é removido e destruído por enzimas virais ou enzimas do hospedeiro, consequentemente expondo o ácido nucleico viral.
Os vírus multiplicam-se no interior das células infectadas graças à inserção de seu material genético, que passa a comandar o metabolismo da célula hospedeira. Cada vírus possui um mecanismo diferente de multiplicação.
Ao invadir uma célula, que pode ser de qualquer organismo vivo, os vírus podem desencadear doenças. No ser humano, essas doenças são muito comuns e geralmente causam febre, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite e indisposição, sintomas relativamente inespecíficos.
Dicas para evitar doenças virais Lavar sempre as mãos, principalmente antes de se alimentar e após ir ao banheiro. Não compartilhar copos e talheres. Lavar sempre os alimentos, dando atenção especial àqueles que serão consumidos in natura. Alimentar-se apenas em locais que obedecem às normas da Vigilância Sanitária.
Enquanto alguns vírus podem trazer prejuízos à célula parasitada, outros podem viver juntos, em simbiose, e determinadas infecções virais acarretam benefícios à célula dos hospedeiros infectados. Por exemplo, um gene viral pode atuar potencializando o funcionamento ou a inativação de certos medicamentos.