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Geralmente, o mebendazol é bem tolerado, porém, em casos raros podem ocorrer efeitos colaterais como dor de estômago e diarreia de curta duração, erupção cutânea, coceira, encurtamento da respiração e/ou inchaço da face, tontura, problemas no sangue, fígado e rim.
O mebendazol é um anti-helmíntico polivalente, indicado no tratamento da verminose, especificamente destinado ao tratamento das infestações isoladas ou mistas, causadas por Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis, Ancylostoma duodenale, Necator americanus, Taenia solium e Taenia saginata.
Efeitos colaterais mais comuns: dor de cabeça, tontura, queda de cabelo, desconforto abdominal, febre, vermelhidão na pele, alterações nas células sanguíneas e elevação dos níveis das enzimas do fígado.
Tratamento contras parasitoses intestinais promove melhora em poucos dias. “Em poucas horas, já começa a haver morte de parasitas, que podem até ser eliminados nas fezes a olho nu, dependendo do grau de infestação. Em alguns dias, já pode ser observada uma melhora dos sintomas”, afirma a infectologista Diana Ventura.
Assim como o albendazol, o mebendazol também é um anti-helmíntico que pertence à classe dos benzimidazólicos. O seu espectro de ação é semelhante ao do albendazol, porém com algumas restrições, como a falta de ação eficaz contra Strongyloides stercoralis.
Tratamento: mebendazol e albendazol são as drogas de primeira escolha. Dose única de mebendazol tem eficácia de 95% e dose única de albendazol, repetida em 2 semanas, tem taxa de sucesso próxima a 100%.
Depende da verminose que se estiver pensando tratar para saber qual seria melhor. Para tratar a maioria de helmintos e protozoários com menos tempo ANNITA seria melhor,, mas se pensar em alguns helmintos menos comuns e dependendo da história epidemiológica o Albendazol seria melhor.
Albendazol é indicado para o tratamento de uma grande variedade de condições causadas por vermes ou parasitas, especificamente infecções causadas por: Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Trichuris trichiura, Strongyloides stercoralis, Taenia spp. e Hymenolepis nana.