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Nas primeiras décadas da colonização foram fundadas várias vilas no Brasil: Igaraçu e Olinda, em Pernambuco; Vila do Pereira, Ilhéus, Santa Cruz e Porto Seguro, na Bahia e São Vicente, Cananéia e Santos, em São Paulo.
A vida nas cidades coloniais brasileiras era bem diferente do que estamos atualmente habituados. ... Além de escassas, tais cidades não tinham uma integração eficiente, o que impedia com que um grande número de pessoas e mercadorias circulasse de forma eficaz.
As cidades surgiram inicialmente como pequenas aldeias às margens de rios, e com o crescimento populacional e das atividades passaram a constituir cidades mais complexas. ... As cidades gregas eram centros comerciais, religiosos, políticos e artísticos, com autonomia organizacional em relação às demais.
No ano de 1500, os primeiros portugueses chegaram ao chamado “Novo Mundo” (América), e com eles o navegador Pedro Álvares Cabral desembarcou no litoral do novo território. Logo, os primeiros europeus tomaram posse das terras e tiveram os primeiros contatos com os indígenas denominados pelos portugueses de “selvagens”.
No ano de 1530, o expedicionário Martim Afonso de Sousa fundou o primeiro centro de exploração colonial no litoral do atual Estado de São Paulo. Essa primeira ocupação deu origem à Vila de São Vicente que, tempos depois, teria a companhia de outros focos de ocupação localizados na região do Planalto de Piratininga.
Funcionários régios, missionários, mercadores e nobres transformaram-se em colonizadores. ... Mas o principal dos colonizadores era o próprio Rei de Portugal. Dessa forma, os colonizadores dedicavam-se às atividades comerciais, administrativas e religiosas, cabendo aos colonos as atividades ligadas à produção.
Na era dos impérios coloniais, colono era o indivíduo que se fixava numa colônia, em geral de forma permanente. ... Na Região Nordeste do Brasil, colonos são os proprietários de lotes situados em áreas incluídas em projetos de irrigação (ver, por exemplo, o Projeto Curaçá), criados pelo governo.
Eram colonos os senhores de engenho, os fazendeiros, os lavradores, os proprietários de lavras auríferas e de oficinas artesanais, os donos de charqueadas e os criadores de gado.
O colono tinha sua origem, especialmente, nos camponeses livres sem terra e nos marginalizados das cidades, que se deslocavam para o campo em busca de melhores condições de vida. Em troca de proteção em uma época de ameaças, estes homens recebiam pequenos lotes de terras os quais tornariam produtivos com seu trabalho.
As condições de vida da população na Idade Média eram muito duras. A expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada e aqueles que ultrapassavam os quarenta anos de idade eram considerados velhos. As guerras proliferavam, as doenças eram costumeiras e não existiam remédios eficazes para combatê-las.
Resposta: Quando os europeus chegavam ao Brasil, eram deslocados para as fazendas de café. Lá, cada colono recebia uma parcela do cafezal, que ficava sob sua responsabilidade. Após a colheita, parte do lucro da produção era descontada para pagar o tal adiantamento contraído pelos trabalhadores antes da viagem.
No Brasil colônia, a população era de aproximadamente 3, 25 milhões de pessoas, por volta do fim do século XVIII. Nesse período existiam grupos urbanos no interior da colônia, pessoas essas que eram atraídas pelas minas em Minas Gerais para extração de metais preciosos (Ouro e diamante).
A sociedade colonial era escravista e baseada na economia latifundiária. A primeira cultura a render lucros foi a cana-de-açúcar. Durante o período da sociedade colonial, o Brasil se tornou o maior produtor e exportador de açúcar. ... A base da sociedade colonial brasileira era formada pelos negros escravos.
A sociedade colonial brasileira foi constituída em um modelo patriarcal, onde o homem não era somente o chefe de família, mas também o dono de tudo. A princípio toda fonte de subsistência da sociedade estava ligada à agricultura e ao latifúndio.
Quais as principais características da vida dos escravos no Brasil Colonial e Imperial? Resposta: - Trabalhavam muito (de sol a sol) em atividades pesadas (principalmente plantio e corte de cana) nos engenhos de açúcar. ... - Se alimentavam com comidas de péssima qualidade, fornecidas pelos senhores de engenho.
A sociedade brasileira, formada sob a égide do Catolicismo, religião oficial do Estado até 1891, se constituiu sobre uma elite econômica, política e religiosa, controladora de todos os meios necessários para mantê-la no poder.
A sociedade colonial era agrária, escravista e patriarcal. Era marcada pela grande diferença entre as classes sociais. No topo, os senhores de engenho, dono de terras, imensas plantações de cana de açúcar. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos.