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Melhor do que guardar apenas o sangue do cordão umbilical seria preservar, também, o seu próprio tecido, que é rico em células-tronco mesenquimais. Mais versáteis que as hematopoéticas, elas poderiam, no futuro, ser utilizadas no tratamento de um leque maior de doenças.
Sendo assim, quanto mais jovens as células congeladas, melhor. “Outra vantagem é que elas podem ser multiplicadas em laboratório (ao contrário das células-tronco do sangue do cordão). Então, de uma coleta é possível que o indivíduo utilize várias vezes ao longo da vida”, afirma Mariane.
Critérios para congelamento são rigorosos Para ser doado, o cordão umbilical deve vir de uma pessoa saudável, ou seja, o sangue desse cordão deve ser rico em células, não conter bactérias, e o doador não pode ter leucemia, doenças genéticas, anemia falciforme ou doenças genéticas do metabolismo.
A coleta de células-tronco do sangue do cordão umbilical custa cerca de R$ 3.
Como é feita a coleta de sangue do cordão umbilical? Após o nascimento, o cordão umbilical é pinçado (lacrado com uma pinça) e separado do bebê, cortando a ligação entre o bebê e a placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 - 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenada para uma bolsa de coleta.