O cérebro é ativado involuntariamente quando sofre tais estímulos estressantes, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante e contraem os músculos. Essa é a conhecida reação de luta ou fuga, afinal, o medo está associado ao instinto de sobrevivência.
Incentive a Criança a Falar Sobre Seus Medos Você deve tranquilizar seu filho, esclarecer suas dúvidas sobre o que o assusta e fazer perguntas que o ajudem a entender a irracionalidade do seu medo. Fale também sobre seus medos quando você era criança - isso os ajudará a se abrir mais facilmente.
Na segunda metade do século XIX, começou-se a estudar a ansiedade por meio da mente humana. Nesse período, o termo pânico foi descrito pela primeira vez na psiquiatria. O termo utilizado por um dos pioneiros da psiquiatria inglesa, Henry Maudsley (1835-1918), em 1879, foi “pânico melancólico”.
A primeira descrição de ansiedade como uma disfunção da atividade mental data do início do século XIX. Augustin-Jacob Landré-Beuvais (1772-1840), em 1813, descreveu a ansiedade como uma síndrome composta por aspectos emocionais e por reações fisiológicas.
As causas desse transtorno estão relacionadas a preocupações excessivas com o futuro e ao medo de perder o controle das situações. Para os millennials, geração da qual fazem parte os nascidos entre as décadas de 1980 e 1990, lidar com essas dificuldades tem se tornado especialmente difícil.
Quais são os Sintomas de ansiedade?
Para Freud, a ansiedade é adaptativa não apenas por preparar o animal para lidar com o perigo por meio da mobilização de energia psíquica, mas também por auxiliar na detecção antecipada de novas ocorrências do estado de perigo.