Na mitologia nórdica, Álfheim (Álfheimr em nórdico arcaico, lar dos elfos) é um dos nove mundos, e o domicílio dos Álfar (elfos). O nome aparece, também, em baladas escocesas sob a forma de Elfhame e Elphame.
Na região da escandinava e mesmo onde vivem os povos celtas, os elfos costumam medir cerca de 30 centímetros. Há uma diferença entre cada um deles e especialmente dois tipos diferenciados: os luminosos que apresentam o corpo transparente. Nesse sentido, atravessam qualquer corpo sólido. Se aproximam do fogo a uma boa distância e não chegam a ser afetados. Dessa forma, conseguem viver bem em diferentes espaços. São criaturas que não gostam de ser vistas e, assim, preferem sair à noite.
No folclore alemão posterior à cristianização, os elfos passaram a ser descritos como entidades travessas que causam doenças ao gado e a pessoas e trazem maus sonhos. A palavra alemã para "pesadelo", Albtraum, significa "sonho élfico". A forma arcaica Albdruck significa "peso (ou pressão) do elfo"; acreditava-se que os pesadelos eram o resultado de um elfo sentando-se sobre o tórax do sonhador. Esse aspecto da crença alemã nos elfos corresponde em boa parte à crença escandinava nos mara e às lendas cristãs sobre íncubos e súcubos.
Especificamente sobre os elfos e elfas, reza a lenda que eles surgiram na península escandinava (região composta pela Suécia, Noruega e Finlândia). Nesse espaço, teriam surgido os elfos mais precisos de serem descritos. Em termos de características, derivavam de um cultura mais antiga e eram apreciadores apaixonados das artes, dança e música. O elfo também domina bem o segredo do espaço natural, da natureza. Assim, conhecem bem as especificidades dos astros, das ervas milagrosas e exercem enorme fascínio sobre os raios do sol. Estão sempre bem adaptados a diferentes elementos, mas preferem o elemento água.
A palavra elf do inglês moderno vem do inglês antigo ælf (pl. ælfe, com variantes como ylfe e ælfen). Originalmente, referia-se aos elfos da mitologia nórdica, mas também as ninfas dos mitos gregos e romanos foram traduzidas pelos monges anglo-saxões como ælf e suas variantes.
Em nórdico antigo, os elfos são chamados álfar (álfr, no nominativo singular) e imaginados como seres belos e poderosos, semelhantes a humanos. No início da Idade Média, o termo refere-se exclusivamente a seres masculinos; suas correspondentes femininas são as dísir (divas ou deusas menores), nornir (nornas), valkyrjur (valquírias) e mǫrur (pesadelos). Mais tarde (cerca de 1000-1250), passou-se a pensar nos elfos como tanto machos quanto fêmeas, estas últimas denominadas álfkona (mulheres-elfas).
Celeborn, senhor de Lothlorien após a partida de Amroth, conduziu a maioria do povo Lorien através do Anduin após a Guerra do Anel e estabeleceu o Reino de Lorien Oriental. Ele morou lá apenas alguns anos antes de partir para Rivendell, onde se juntou aos seus netos Elladan e Elrohir no início da Quarta Era. Quando Arwen, por esta altura uma mulher mortal, deixou Gondor para terminar seus dias sozinha, ela voltou para Lorien. A narrativa sugere que havia poucos ou nenhuns Elfos naquela terra.
Assim como no mundo nórdico, ælf foi tratado no início da Idade Média (até o século VIII, pelo menos) como termo exclusivamente masculino, enquanto seres femininos recebiam outros nomes, como wælcyrge (cognato de "valquíria"), hægtessa ou tessa (que originou hag, "bruxa velha", em inglês moderno) espíritos femininos comparados às Fúrias ou Erínias que feriam os homens e animais com dardos invisíveis aparentemente forjados pelos elfos; e mære, espírito feminino que provocava pesadelos (nightmares em inglês moderno). Também como no mundo nórdico, atribuiu-se aos elfos uma beleza normalmente associada a mulheres e o termo ælfscyne ("elfshine", algo como "elficamente brilhante") era usado para descrever mulheres excepcionalmente belas e sedutoras que "enfeitiçam" os homens, inclusive figuras bíblicas como Sara e Judite.
Deve-se destacar que os elfos do Papai Noel são uma invenção literária relativamente moderna, pois as histórias sobre estas criaturas começaram no final do século XIX, nos Estados Unidos.
Mais tarde, a palavra elf, assim como o termo literário fairy, evoluiu para denotar, em geral, vários tipos de espíritos da natureza, como pwcca, hobgoblin, Robin Goodfellow, o brownie escocês e assim por diante. Esses termos não são mais claramente distinguíveis no folclore e passaram a ser equivalentes do igualmente genérico termo português encantados.
O lar de Elrond em Rivendell (Imladris) é o último grande enclave dos Elfos Altos em Eriador. No tempo de O Senhor dos Anéis parece que a maioria dos Elfos que vivem em ou perto de Imladris já deixaram a Terra Média. Um grupo, liderado por Gildor Inglorion, faz peregrinações ocasionais da sua casa em ou perto de Imladris (de acordo com The Road Goes Ever On) para Lindon para olhar no palantir que Elendil tinha colocado na torre alta Elostirion, a partir da qual se podia ver (e talvez comunicar com) Tol Eressëa.
William Shakespeare imaginou os elfos como pequeninos e aparentemente os considerou sinônimos de fairies. Em Sonho de uma Noite de Verão, seus elfos são quase tão pequenos quanto insetos.
No espaço terrestre, o bosque, a montanha, o rio ou o lago sempre vão possuir um peso muito grande para a criação dessas figuras. É o caso das fadas, ninfas, gnomos, elfos, gigantes e anões.
No épico medieval alemão Nibelungenlied ("A Canção dos Nibelungos"), um anão chamado Alberich tem um papel importante. Alberich significa literalmente "rei-elfo", o que contribui para a confusão de anões com elfos já observada nos Edda. Através do francês Alberon, o mesmo nome originou o inglês Oberon – rei dos elfos e das fadas (fairies) em Sonho de uma Noite de Verão de Shakespeare.
No folclore escandinavo moderno, praticamente só existem elfas, que vivem em colinas e montes de pedras. As älvor (sing. älva) suecas são moças belíssimas que vivem na floresta com um elfo-rei. Têm vida longa e são de natureza jovial. São representadas como louras, vestidas de branco e, como a maioria das entidades no folclore escandinavo, podem ser terríveis quando ofendidas. Nos contos, freqüentemente causam doenças. As mais comuns e menos perigosas são sarnas ou brotoejas chamadas älvablåst ("golpe élfico") e podem ser curadas por um forte contragolpe (um par de foles serve para isso). Os skålgropar, um tipo de petroglifo comum na Escandinávia, eram conhecidos como älvkvarnar ("moinhos élficos"), apontando para seu suposto uso. Pode-se apaziguar as elfas com uma oferenda (de preferência, manteiga) posta em um "moinho élfico" – um costume talvez derivado do álfablót dos antigos nórdicos.
A partir do século XVI os poetas ingleses introduziram os elfos na tradição literária e, juntamente com as fadas, criaram um mundo de fantasia. Com o passar do tempo, os escritores românticos e os irmãos Grimm continuaram com esta tradição.
A terra mais meridional dos Elfos teria sido o paraíso de Edhellond em Gondor, que foi abandonada pelo ano da Terceira Idade em 1981. Depois da Guerra do Anel Legolas levou alguns dos Elfos do norte de Mirkwood a Ithilien, onde habitaram até a morte de Aragorn. Legolas então construiu um navio e navegou sobre o mar; Tolkien não diz se todo o povo de Legolas foi com ele.
Nos poemas considerados mais antigos, não há distinção entre æsir e vanir e as divindades mais tarde classificadas entre estes últimos - Njörðr e seus filhos Freyr and Freyja - são contadas entre os ases. Numa etapa mais tardia do paganismo nórdico, os æsir parecem ter se restringido às divindades mais ligadas à guerra e à cultura, enquanto os vanir - termo sem correspondente em outras línguas e culturas germânicas, aparentemente cognato de Vênus, venusto, wish e outras palavras, são ligadas a amor, beleza, desejo e fertilidade e parecem reinar sobre os elfos da luz ou serem seus representantes mais importantes. É particularmente forte a conexão dos elfos com Freyr, tido como deus sol e da chuva e senhor de Álfheim, tanto por serem os elfos "brilhantes", quanto pela associação dessa divindade com fertilidade e prosperidade. Aparentemente, começou-se a pensar em grandes deuses da fertilidade (os vanes) e pequenos deuses (os elfos). Grímnismál relata que Frey (um dos Vanir) era o senhor de Álfheimr. Lokasenna diz que um grande grupo de ases e elfos reuniu-se na corte de Ægir para um banquete. Menciona vários poderes menores, servos dos deuses como Byggvir e Beyla, pertencentes a Frey, que eram provavelmente elfos, pois não são contados entre os deuses. Dois outros servos mencionados são Fimafeng (morto por Loki) e Eldir.
ANSWER: Os Elfos da Terra Média vivem em quase tantos ambientes diversos como os Homens, embora no final da Terceira Era – quando os eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis ocorrem – a maioria dos Elfos restantes habita nas grandes florestas do noroeste da Terra Média.
Basicamente, considerando as principais subdivisões, seria assim:
Geografia. Lothlórien esta localizada a leste de Moria entre as Montanhas Sombrias e do rio Anduin. À exceção de uma pequena faixa de terra florestada ao sul, o reino fica entre os rios Anduin e Silverlode, uma região chamada de Naith (s. ponta de lança) pelos elfos ou Gore em língua Westron.
um elfo viver bem mais de 5 mil anos e ter apenas um ou dois filhos..
Legolas Verdefolha
A seguir, um guia dos protagonistas do filme.
Nome dado àqueles elfos que partiram na viagem para o Oeste a partir de Cuiviénen, mas não chegarama Aman. Seu nome significa "Aqueles Não de Aman", em comparação com Amanyar "Aqueles de Aman, os Eldar. Os Úmanyar e os Avari estão incluídos na classe dos Moriquendi.
Légolas: Significa "coleção de folhas verdes". Esse nome masculino é ligado à literatura, especificamente a série de livros "O Senhor dos Anéis", do escritor J. R. R. Tolkien. Légolas é um elfo poderoso, que apresenta diversas habilidades e faz parte da Sociedade do Anel na Terceira Era. ...
Têm geralmente uma altura entre 60 centímetros e 1,20 metro - raramente atingem 1,50 metro. Pacíficos, gostam de comer muito, ficar em sua própria casa (parecida com uma toca) e manter uma rotina sem sobressaltos. Dividem-se em três raças: os pés-peludos (à qual pertencem Bilbo e Frodo Bolseiro), os Grados e Cascalvas.
As terras imortais eram um lugar fortificado aonde os Valar salvaram tudo o que restou da destruição de Melkor quando derrubou as luminárias e estavam destinadas a serem a casa final dos elfos até o fim dos tempos quando o mundo se desfizesse segundo a profecia.
33 anos de idade
87 anos de idade
O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
Já nos filmes a história é a seguinte: O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001) O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002) O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003)
O Hobbit: A Desolação de Smaug (LEG)
Morreu na manhã desta sexta-feira, 19, o ator Ian Holm, conhecido por seu papel como o hobbit Bilbo Bolseiro na franquia O Senhor dos Aneis. Holm tinha 88 anos e faleceu em Londres, em decorrência de complicações do mal de Parkinson.