A primeira coisa que se deve fazer aqui é perguntar se você sabe quem foi Dom Pedro I, muitas pessoas já escutaram falar dele, até porque ele faz parte dos itens de ensino obrigatório nas escolas do Brasil, mas ainda assim muitos alunos acabam não dando muita atenção e não conhecendo tão afundo sobre alguém de foi de muita relevância para a história brasileira como Dom Pedro I. Esse príncipe e depois imperador do Brasil é filho de Dom João VI e de Carlota Joaquina de Bourbon, os últimos reis de Portugal a comandar o Brasil em sua época de colônia. Apesar de Dom Pedro I ter nascido em Portugal, mais especificamente na cidade de Queluz, no dia 12 de outubro do ano de 1798, durante a sua infância o monarca morou na cidade de Lisboa, que hoje é a capital de Portugal. Quando tinha apenas 9 anos de idade Dom Pedro I e toda a sua família vieram morar no Brasil, isso se deu no ano 1808, quando o seu pai Dom João VI estava fugindo da luta com Napoleão Bonaparte, governante da França naquela época e que estava se dirigindo para Portugal para lutar com as tropas portuguesas, no momento da fuga da família real para o Brasil.
O Palácio Imperial de São Cristóvão, localizado na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, foi a residência oficial dos Imperadores do Brasil. O Paço Isabel foi a residência particular da princesa Isabel e sua família no Rio de Janeiro.
Os dois não podiam ser mais diferentes: enquanto dom Pedro preferia andar com amigos de origem simples, Leopoldina era muito refinada, tinha sólida formação científica (era craque em mineralogia) e havia sido amiga do poeta alemão Johann W. Goethe e do compositor austríaco Franz Schubert.
A partir de então, Portugal decidiu que cada província do Brasil teria um governo autônomo que responderia diretamente a Lisboa, enfraquecendo o poder do príncipe regente. Para piorar, Lisboa enviou tropas ao Brasil que deviam submissão direta ao governo português.
Dom Pedro I morreu em Portugal e seu corpo foi enterrado no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Portugal. Esse local é onde ficam todos os outros reis da dinastia dos Braganças.
Essa educação palaciana e rigorosa foi interrompida pelas guerras napoleônicas. Aos nove anos de idade Dom Pedro teve que vir com a sua família para o Brasil.
No Brasil, a população começou a acusar Dom Pedro I de dar mais atenção aos problemas de Portugal do que aos problemas do Brasil. Na opinião pública, o Dom Pedro I que era o herói da independência começou a dar lugar ao Dom Pedro I português que ia contra os interesses do Brasil.
Dom Pedro I desembarcou na França para preparar as suas tropas a fim de tirar o seu irmão do poder em Portugal e colocar a sua filha, a rainha Dona Maria II, que era a herdeira legítima.
Liderada por uma sociedade secreta denominada Sinédrio, a revolução defende que Portugal deveria se tornar uma monarquia Constitucional e exigir a volta do Dom João VI para assumir jurando à nova constituição.
Em 1831, quando Dom Pedro I voltava de Minas Gerais, os portugueses organizaram uma festa para receber o imperador. Indignados, os brasileiros se juntaram em grupo para atacar o movimento.
Dom João VI não sabia se ia, se ficava ou se mandava dom Pedro. Tudo indica que ele temia o interesse do filho pelas ideias liberais e que, uma vez em Lisboa, ele fosse aclamado rei pelos revolucionários. O herdeiro, por sua vez, ressentia-se da desconfiança do pai. Em meio à crise, dom Pedro acabou se tornando porta-voz das reivindicações constitucionais junto ao pai, convencendo-o a jurar lealdade à Constituição.
Em seu testamento, Dom Pedro I pediu para que seu coração repousasse na cidade de Porto, em Portugal. Esta foi uma forma de reconhecer a resistência durante o Cerco de Porto.
Por outro lado, garantia ao imperador poderes excepcionais. Além de ser o chefe do Executivo, ele detinha também o chamado Poder Moderador, com o qual podia resolver impasses entre os demais poderes com mão de ferro e dissolver o Congresso quando quisesse.
Segundo o historiador Paulo Rezzutti em sua biografia sobre o primeiro imperador do Brasil, Dom Pedro aproveitava o momento para brincar com aqueles súditos que eram da sua idade e dava um “cutucão” com o dedo indicador no queixo deles.
Quando Dom Pedro chegou ao Brasil ele ainda era uma criança. Viveu na Quinta da Boa Vista onde deu continuidade a seus estudos. O Palácio da Quinta da Boa Vista foi um casarão que Dom João recebeu de presente de um traficante de escravos, hoje o palácio abriga o Museu Nacional.
Apesar do nome, Sala do Trono, os assentos majestosos dos monarcas não estão neste lugar, e sim na Sala dos Embaixadores, um pouco mais adiante no roteiro sugerido aos visitantes. É lá onde ocorriam as homenagens à realeza, o famoso "beija-mão".
Diversos boatos ao longo da história, no entanto, apontavam para a sífilis como a causa da morte do monarca, conhecido na época por sua vida sexual bastante ativa. Embora tenha casado duas vezes, o imperador ficou conhecido por ser bastante infiel e ter muitas amantes.
Era uma nação em formação, um projeto de Brasil que precisava ainda de um contorno para ficar pronto. Os políticos brasileiros estavam dispostos a esse sacrifício e conquistar o apoio do príncipe seria o passo mais importante na luta pela autonomia brasileira.
Bernardo Proença recebeu pelo seu trabalho uma sesmaria no Alto da Serra, onde hoje está quase toda a cidade de Petrópolis. Outras sesmarias foram distribuídas ao longo do Caminho Novo e logo a região se desenvolveu muito.
No São Vicente de Paulo, estudava um apaixonado por História: Alcindo de Azevedo Sodré. Graças a ele, que sonhava com a transformação do seu colégio em um museu histórico, o presidente Getúlio Vargas criou, em 29 de março de 1940, pelo Decreto-Lei n° 2.
Pois é, Petrópolis é conhecida dessa forma. A origem do apelido é uma historinha interessante e tem uma motivação curiosa: o calor do município do Rio De Janeiro. Entre os anos de 1820-1840, toda realeza portuguesa – que morava na capital – queria fugir das altas temperaturas durante verão.
Foi Bento, o filho mais velho, quem teve a boa idéia: pedir ao governador Nilo Peçanha que nomeasse Oswaldo Cruz para a recém-criada prefeitura de Petrópolis. Em 1916, o sanitarista afastou-se definitivamente de Manguinhos, e em 17 de agosto do mesmo ano tornou-se o primeiro prefeito que a cidade teve.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 6 distritos: Petrópolis, Cascatinha, Itaipava, Pedro do Rio, Posse, São José do Rio Preto. Pela Lei Estadual n.º 1.
Lista dos 62 bairros, distritos e localidades no município de Petrópolis (RJ)
Foi só em meados do século XIX, quando caiu no gosto da corte brasileira, que Petrópolis ganhou um projeto de urbanização e começou a ser povoada. ...
Antes de ser construída ela foi planejada, pra depois construir. É por isso que é uma cidade bonita bem feita. Por isso, porque ela foi planejada.
Cidade planejada é qualquer comunidade que foi cuidadosamente planejada desde o seu início e é normalmente construída em uma área anteriormente subdesenvolvida. Isto contrasta com os assentamentos que evoluem de uma forma mais ad hoc.
O que são cidades planejadas Cidades planejadas são aquelas cidades construídas do zero. O profissional que domina esse conhecimento é o arquiteto, que está mais habilitado a realizar projetos urbanos e elaborar planos diretores. ... Mas o trabalho de planejamento urbano engloba muitos outros personagens além do arquiteto.
1. Brasília. Criada para ser a capital federal, a cidade de Brasília é o exemplo mais emblemático brasileiro de uma cidade planejada. ... Um dos principais conceitos urbanísticos da cidade é a ideia de superquadras, projetadas para serem um espaço de convívio entre os moradores.
Cidade planejada é uma cidade cuidadosamente projetada e planejada desde o seu início. ... No Brasil são consideradas cidades planejadas como, Salvador fundada em 1549, Teresina, Aracaju, Belo Horizonte, Goiânia, Brasília.
Algumas cidades surgem espontaneamente e vão crescendo pouco a pouco, com a atividade comercial ou a instalação de indústrias. São as chamadas cidades espontâneas. Outras cidades foram planejadas, que surgiram para atender a interesses políticos ou econômicos. São as cidades planejadas.
Eis três exemplos de cidades planejadas: Brasília e Palmas - no Brasil - e Camberra, na Austrália. 2) CIDADE ESPONTÂNEA: Cidade espontânea ou natural é a que surgiu, cresceu e se expandiu sem qualquer plano prévio de urbanização. ... A diferença básica entre esses dois tipos de cidade é o PLANO PRÉVIO DE URBANIZAÇÃO.
Cidade espontânea: é uma cidade que surgiu sem planejamento prévio; as moradias e centros comerciais vão se formando naturalmente, o crescimento se dá de maneira imprevista e natural, como consequência é comum a formação de ruelas, ruas tortuosas e estreitas. Exemplos: Rio de Janeiro (Brasil) e Londres (Reino Unido).
Entre eles estão as naturais, que surgem sem planejamento, e as planejadas, que passaram pela elaboração de um projeto antes de serem construídas. Como exemplos de cidades naturais, podemos citar o Rio de Janeiro e São Paulo. A cidade planejada mais famosa do Brasil é a capital, Brasília.
Cidades não planejadas – ou seja, com crescimento espontâneo – a partir de um determinado estágio, tornam-se insustentáveis. Questões como salubridade, mobilidade urbana e acessibilidade ficam deficientes demais. Simplesmente, não há condições de manter o mínimo de qualidade de vida para as pessoas.
Cidade planejada, foi construída contendo avenidas largas, uma preservação ambiental eficiente e bons locais públicos. Palmas foi a capital com o maior crescimento demográfico durante a primeira década do século XXI.
Cidades Planejadas correspondem àquelas constituídas a partir de um projeto ou plano diretor discutido e analisado antes da sua execução, nesse caso há uma preocupação com a configuração da cidade, como largura das ruas, escolha de espaços específicos para comércio, residências e outras funções.
Infraestrutura adequada, saneamento e boa mobilidade são somente alguns dos benefícios que podem surgir com as cidades planejadas. Desenhar uma cidade do zero e manter um planejamento contínuo permite que os centros urbanos sejam bem administrados e, consequentemente, traz impactos positivos para a economia e política.
Dentre as principais funções estão: cidades turísticas, cidades industriais, cidades portuárias, cidades comerciais e prestadoras de serviços. ... Por exemplo, uma cidade industrial possui também comércio varejista e prestação de serviços.
Função urbana é o papel econômico desempenhado por uma cidade dentro de uma lógica de divisão do trabalho. A hierarquia urbana é a forma de organização das cidades, ou seja, é a escala de subordinação entre as cidades. A grande cidade exerce uma alta influência econômica sobre as médias e pequenas cidades.
Resposta: Milhares de coisas definem a cidade em que moramos. Explicação: as cidades possuem funções distintas, ou seja, elas se destacam em uma determinada atividade em relação às outras.
São convencionadas como funções sociais urbanísticas: habitação, trabalho, lazer e mobilidade; funções de cidadania: educação saúde, segurança e proteção; e as funções de gestão: prestação de serviços, planejamento, preservação do patrimônio cultural e natural, e sustentabilidade urbana.