O stokes é a unidade cgs para viscosidade cinemática. Ele é abreviado S ou St, e leva este nome em homenagem a George Gabriel Stokes. Algumas vezes é expresso em termos de centistokes (cS ou cSt). ... A unidade SI para a viscosidade cinemática é m²/s.
Por conveniência, a viscosidade é expressa em centiPoise (cP), que é igual a 10-2 Poise. Já a viscosidade cinemática é a viscosidade dinâmica dividida pela densidade do fluido, n =m/r.
Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil o líquido flui e diz ser ele “viscoso”. ... Quanto maiores estas forças, mais as moléculas permanecem unidas, não as permitindo fluir com facilidade.
Nos líquidos elas são causadas pelas forças de coesão das moléculas do fluido e nos gases é causadas pelas colisões entre as moléculas, portanto as viscosidade dinâmica é maior nos líquidos.
A viscosidade dinâmica η (η= "Eta") é uma medida para a tenacidade ou viscosidade de um fluido (Fluido: substância líquida, fluente). Quanto maior for a viscosidade, mais espesso (menos fluente) será o fluido; quanto menor for a viscosidade, mais fluente (fluidez) será o fluido.
No óleo mineral ela varia inversamente com a temperatura, ou seja, a medida que a temperatura aumenta a viscosidade diminui. Por esse motivo um dos fatores que interfere na seleção do fluido é a faixa de temperatura de trabalho do sistema hidráulico.
Quando a viscosidade independe da tensão de cisalhamento, o fluido é chamado de Newtoniano. ... No entanto, mesmo em fluidos Newtonianos, a viscosidade não é uma constante; ela depende da temperatura. De uma maneira geral, a viscosidade dos líquidos diminui com o aumento da temperatura e a dos gases aumenta.
Os condutos livres e os condutos forçados, embora tenham pontos em comum, diferem em importante aspecto: os condutos livres apresentam superfície livre onde atua a pressão atmosférica, enquanto que, nos condutos forçados, o fluído enche totalmente a secção e escoa com pressão diferente da atmosférica.
Compreendem-se como condutos livres os recipientes, abertos ou fechados, naturais ou artificiais, independentes da forma, sujeitos à pressão atmosférica. Os rios são o melhor exemplo de condutos livres.
São, também, exemplos de condutos forçados: encanamentos prediais, canalizações sob pressão, canalizações de recalque e sucção, colunas, barriletes prediais, etc. Os condutos livres apresentam em qualquer ponto da superfície livre, pressão igual à atmosférica.
O estudo do processo de perda de carga em condutos forçados se faz presente para o correto dimensionamento de sistemas de bombeamento e de tubulações. ... Essa energia não é mais recuperada como energia cinética e potencial e, por isso, denomina-se perda de carga (ΔH).