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Gracila Medeiros, ekedi em um terreiro de candomblé, explica que, dentro da religião, a palavra representa um cargo feminino, tido por mulheres que “não incorporam”, ou “entram em transe”, ou seja, não recebem um orixá, termo que abrange as divindades que compõem a religião.
Iamorô, (em iorubá: Ìyámorò , lit. "mãe dos fundamentos") é a sacerdotisa responsável pelo Ipadê de Exu, juntamente com Agimuda. Seu objetivo maior é retirar o Ajé (Energias negativas) e reverenciar os ancestrais, tendo importância fundamental no ibá de Exu e rituais de Axexê (cerimonia fúnebre).
Ser Ogan (quem toca os atabaques), não é fácil, além dos vários toques de atabaques na Umbanda e pontos que ele precisa aprender, ele ainda é o responsável pelo terreiro na ausência do dirigente, quando digo ausência, quero me referi ao dirigente estar incorporado, neste caso que comando o terreiro e a gira é o Ogan.
Quem tem permissão para tocar o atabaque? Nos terreiros de Umbanda e Candomblé, apenas os homens têm permissão para tocar os atabaques. Eles são chamados de Alabês, Ogãs ou Tatas e, para serem autorizados a tocar, devem passar por um ritual de iniciação muito importante.
Um percussionista é o músico que toca os tambores. Na música popular, no rock, no jazz e no axe , a maior parte dos tambores utilizados estão no conjunto de instrumentos conhecido como tambor.
Ogã (do iorubá -ga: "pessoa superior", "chefe", "com influência"; do jeje ogã: "chefe", dirigente") é o nome genérico para diversas funções masculinas.
Significado de Tambor substantivo masculino [Música] Caixa cilíndrica, com fundos de pele esticada, sobre os quais se bate com baquetas. Indivíduo que toca esse instrumento. Designação comum a muitos objetos de forma cilíndrica. Espécie de tonel, em geral metálico, para acondicionar líquidos.
Dentro de um terreiro o tamboreiro é tal qual como o nome significa o chefe, aquele que vêm logo após a Mãe ou Pai no santo. ... O tambor é os olhos da mãe de santo ou pai no santo, é a pessoa que observa e coordenar toda a parte ritualística do terreiro, para que tudo corra bem.
São eles: bongos, congas, timbales, tarol, pandeiro, surdo, tamborim, zabumba, tamborim, tímpano, tambor, tantã, rebolo, cuíca, agogô, atabaque, bateria, esses são os estilos de tambores mais comuns e conhecidos, os outros que não foram citados são pouco conhecidos e utilizados.
Os sons dos instrumentos de percussão, como o tambor, dependem da vibração da película flexível em que se bate com baquetas ou com as mãos. A pele do tambor é esticada nas bases de uma superfície cilíndrica de madeira ou de metal. As vibrações da pele e do corpo do tambor produzem o som.
Os tambores são utilizados desde as mais remotas eras da humanidade. Eles começaram a aparecer pelas escavações arqueológicas do período Neolítico, temos como exemplo, um tambor que foi encontrado numa escavação da Moravia, e datado de 6000 anos antes de Cristo.
Possui timbre brilhante, médio agudo, e seu som é emitido pelas vibrações que são provocadas pelo bastão (ou baqueta), feita do mesmo material do triângulo. O tamanho da baqueta pode variar de tamanho, diâmetro e peso, conforme necessidade sonora. O triângulo é utilizado em contextos variados.