A Saúde Preventiva pode ser entendida como um conjunto de medidas e ações de saúde voltadas para a prevenção de doenças e/ou seu agravamento. Estamos, nesse entendimento, compreendendo a doença como sendo qualquer tipo de agravo à saúde, incluindo o trauma.
A medicina preventiva é especialidade médica focada em evitar o desenvolvimento de doenças, reduzir o impacto das enfermidades na saúde dos indivíduos e melhorar a qualidade de vida de pacientes em tratamento.
Hábitos simples como tomar banho, lavar as mãos e escovar os dentes estão entre as principais atitudes preventivas para o bem-estar. A higiene pessoal é o conjunto de cuidados que todos devem ter com o corpo diariamente.
A medicina preventiva veterinária é uma especialidade dentro da medicina veterinária que não se ocupa de tratar as doenças. Ainda em nosso contexto, as pessoas trazem à consulta veterinária os animais quando estes se encontram doentes. Para muitas doenças o tratamento é simples e a doença não é grave.
O investimento em saúde tem como um dos principais retornos a prevenção de doenças. Manter uma vida ativa, com uma alimentação equilibrada e sono regular ajuda a evitar problemas como: diabetes, síndrome metabólica, depressão, alguns tipos de câncer, artrite, hipertensão, entre outros.
O Brasil gasta 8% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em saúde, dos quais 4,4% vêm de gastos privados e 3,8%, de gastos públicos. Portanto, por mais que o País forneça um sistema universal de saúde para seus cidadãos, a maior parte do dinheiro ainda é proveniente de gastos privados.
Conforme metodologia de cálculo utilizada por Funcia, se em 2019 o governo tivesse aplicado o mesmo patamar que aplicou em 2017 (15% da receita corrente líquida de cada ano), a Saúde teria um orçamento de cerca de R$ 142,8 bilhões, e não R$ 122,6 bilhões aplicados.
Pelo cálculo feito pelo CFM a partir dos dados oficiais, o gasto por habitante com saúde no país foi de R$ 1.
O orçamento do SUS conta com menos de R$ 25,00 reais mensais por pessoa. É dez vezes menos do que o destinado pelos sistemas de saúde dos países desenvolvidos e bem abaixo do valor de qualquer mensalidade de um plano de saúde.
A Constituição Federal de 1988 determina que as três esferas de governo – federal, estadual e municipal – financiem o Sistema Único de Saúde (SUS), gerando receita necessária para custear as despesas com ações e serviços públicos de saúde.
Brasileiro paga em média R$ 2,2 mil ao ano para bancar SUS e plano de saúde.
Em 2019, eram cerca de 90 milhões de pessoas cadastradas nos serviços da atenção primária do SUS. Atualmente o Ministério da Saúde está realizando uma campanha para cadastrar, ou seja, vincular às equipes de saúde, mais 50 milhões de pessoas, chegando ao total de 140 milhões de brasileiros cadastrados em 2020.