A apresentação pélvica é uma variante da situação ou posição longitudinal do feto onde o polo pélvico é o primeiro que se apresenta na bacia materna. A incidência diminui conforme a gravidez evolui até o termo (37 a 42 semanas).
“O pequeno pode estar com o dorso à direita ou à esquerda da mãe e ambas as posições podem estar voltadas para a região anterior ou posterior dela”, explica Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana. Para facilitar o entendimento: o dorso equivale à coluna do feto.
Posição esquerda, quando o dorso fetal se acha voltado para o lado esquerdo da mãe. Esta é a principal posição. Posição direita, quando o dorso fetal se volta para o lado direito da mãe.
No início, pode ser que a criança se mexa, mas a mãe ainda não consiga sentir tanto por ele ainda ter bastante espaço dentro do útero. Na grande maioria dos casos em que o bebê fica parado, é porque ele está recebendo menos oxigênio do que o necessário./span>
De início, precisamos falar que o bebê não mexer na barriga não é normal. O natural é que o bebê se movimente e chute por volta do quinto mês de gestação e que esses movimentos se intensifiquem com o passar das semanas, ao contrário do mito popular de que o bebê pare de mexer perto do parto.
Por volta do segundo e terceiro trimestres, as mães estão sempre à espera de sentir um pontapé, um movimento...
A diminuição dos movimentos do bebê é preocupante quando ocorrem menos de 4 movimentos por hora, principalmente em mulheres com histórico de pressão alta, diabetes, problemas na placenta, alterações no útero ou uso de substâncias como álcool ou cigarro./span>
“As mulheres que já tiveram filhos anteriormente costumam perceber esta movimentação um pouco mais cedo”, afirma. Já para outras pessoas sentirem o movimento do bebê ao colocarem a mão na barriga da gestante a demora é um pouco maior e acontece somente por volta de 23 a 24 semanas./span>
É normal o meu bebé mexer-se pouco se estiver grávida de cinco meses? Os primeiros movimentos que se notam na primeira gravidez acontecem cerca do quinto mês. Não é nada estranho se durante este mês o notar pouco. Caso seja a segunda gravidez é normal notar os movimentos um pouco mais cedo, aos quatro meses e meio./span>
Mulheres acima do peso podem ter mais dificuldade para sentir o bebê mexer porque a camada de gordura na região do abdômen dificulta a percepção. Você não sente, mas seu bebê pode estar se mexendo no útero a partir da 10ª semana de vida.
Nada é mais surpreendente do que sentir o bebê mexer pela primeira vez. A maioria das mulheres sente os primeiros movimentos entre as semanas 16 e 20 da gestação, e este é um momento muito especial./span>
Inicialmente, os movimentos são discretos, e se for a primeira gravidez, você pode facilmente confundir os movimentos do bebê com os movimentos intestinais. A sensação realmente é de gases. Algumas mães descrevem como bolhas estourando dentro da barriga ou sensação de estômago roncando.
De olho na movimentação “Cerca de 20 minutos depois de qualquer refeição o bebê já recebe os nutrientes que a mãe ingeriu, então tende a se movimentar um pouco mais. Deitar para o lado esquerdo e colocar as mãos na barriga também evidenciam essa movimentação”, indica a Ginecologista./span>
Então, a partir da 25ª semana, o papai e outras pessoas podem sentir a criança se mexer, apenas colocando a mão na barriga da gestante. Da 28ª semana em diante, além dos chutes, você poderá ver o bebê se mexendo e se esticando pela sua própria barriga./span>
Os batimentos cardíacos são audíveis a partir da quinta semana com o uso do ultrassom. Entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação é possível ouvir o coraçãozinho do bebê com outro equipamento, o sonar Doppler./span>
Em algumas pessoas é normal verificar a pulsação no abdome ou na base do pescoço, acima do osso esterno. Com 26 anos você não está na faixa etária em que os aneurismas de aorta são mais frequentes. Porém existem algumas doenças que predispõem a aneurismas em jovens.
“Em geral, acontece por volta da 20ª semana de gestação, sendo que as primeiras sensações são fracas, como se fossem tremores ou ondas na barriga”, conta Burlacchini. Algumas até mesmo confundem com gases./span>