A queratinização ou cornificação é o processo que transforma os queratinócitos em células córneas, achatadas e secas. Este processo é importante para a função protetora da pele.
A epiderme é uma das camadas da pele, é o revestimento externo da pele, aquela parte da pele que podemos ver e tocar. Essa camada protege o corpo humano das bactérias, das toxinas e da perda de líquidos. Esse revestimento é formado por cinco diferentes subcamadas de células, que também são chamadas de queratinócitos.
Onde a queratina está presente no nosso corpo? A queratina está majoritariamente presente nos cabelos e nas unhas.
Proteínas como peixes, ovos, queijos, iogurtes, leguminosas, cereais como a quinoa, carnes brancas e vermelhas, são combustíveis para o corpo fabricar mais colágeno e também a queratina, uma proteína que compõe a estrutura dos cabelos.
De acordo com a especialista, alimentos ricos em proteínas são boas opções para ajudar o corpo na formação da queratina. Como exemplos, são citados leite e seus produtos derivados, além de ovos, peixes e outros tipos de carnes. Já as fontes de biotina incluem feijão, nozes, cereais integrais, cogumelos e couve-flor.
Lave o cabelo com xampu antirresíduo e tire a umidade com a toalha. Aplique a queratina a dois dedos da raiz, mecha por mecha. Espere 15 minutos, retire, passe máscara de hidratação e espere 20 minutos. Enxágue e passe só um pinguinho de condicionador nas pontas.
O excesso de química e a agressão diária aos fios, seja pela exposição solar, chapinha, secador ou poluição, causam diminuição da quantidade de queratina nos fios, fazendo com que as cutículas se abram, o que provoca perda de água, nutrientes e queratina deixando os cabelos quebradiços, sem brilho e sem elasticidade.
Tanto as crespas, quanto as cacheadas, lisas e onduladas podem ficar tranquilas com o uso da queratina líquida: o produto combina com todos os tipos de cabelo, principalmente os que passaram por descoloração.
A deficiência severa de proteínas pode afetar sua pele, causando vermelhidão, pele escamosa e despigmentação. Também pode causar unhas quebradiças e perda de cabelo. Seus músculos são o maior reservatório de proteínas do seu corpo.
Os principais sinais poderão ser percebidos nos cabelos, que ficam mais finos, na flacidez e perda de elasticidade da pele, no surgimento de rugas e linhas de expressão, no afinamento e desidratação da pele. Além disso, as unhas ficam mais fracas e podem aparecer estrias.
Você pode comer carnes magras, quinoa, salmão, feijão, lentilha, nozes, folhas verdes, frutas vermelhas e frutas cítricas como alimentos especialmente favoráveis ao colágeno e, em termos de nutrientes, priorize a vitamina C, lisina e prolina, além das vitaminas do complexo B.
Até o momento não se sabe se o consumo de suplemento de colágeno faz mal. Entretanto, ele pode causar efeitos colaterais, como sensações de peso, azia e reações alérgicas.
A colagenose, também conhecida como doença do colágeno, caracteriza-se por um grupo de doenças auto-imunes e inflamatórias que prejudicam o tecido conjuntivo do corpo, que é o tecido formado por fibras, como o colágeno, e é responsável por funções como preencher os espaços entre órgãos, dar sustentação, além de ajudar ...
As doenças do colágeno (colagenoses) correspondem a um grupo de doenças com características autoimunes que acometem vários órgãos, incluindo o pulmão(1,2). As manifestações intratorácicas são freqüentes, podendo ser assintomáticas ou sintomáticas e com graus variados de gravidade.
As Colagenoses, também conhecidas como reumatismos, são doenças autoimunes que podem acometer qualquer órgão do organismo, mas principalmente aqueles ricos em colágeno: a pele, as juntas, os pulmões, etc.
Considerações gerais sobre doenças autoimunes do tecido conjuntivo