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O ducto arterioso é uma conexão normal entre a artéria pulmonar e a aorta necessária para a circulação fetal apropriada.
O ligamento arterial se insere na parte média da face inferior do arco aórtico. O ligamento arterial (resquício fibroso do ducto arterial) une o arco aórtico com a artéria pulmonar esquerda.
O fechamento funcional do canal arterial ocorre em até 48 horas (h) após o nascimento em recém- nascidos (RN) a termo e, em até 72h, em 90% dos RNs com mais de 30 semanas de idade gestacional (IG). Quando o ducto permanece aberto após 72h pode-se considerar persistência do canal arterial (PCA).
Estrutura essencial na circulação fetal permite o desvio do débito do VD para a aorta descendente desviando o sangue da circulação pulmonar de alta resistência. Constrição prematura ou fechamento do canal arterial na vida fetal pode levar a insuficiência cardíaca direita e como consequência a hidropsia fetal.
O duto arterioso patente (patent ductus arteriosus, PDA) é um quadro clínico em que o vaso sanguíneo que conecta a artéria pulmonar à aorta (canal arterial) não se fecha, como normalmente ocorre logo após o nascimento.
Quando esse vaso não se fecha, chamamos de Persistência de Canal Arterial (PCA). Persistência quer dizer “que ficou aberto”. O PCA pode ser grande, deixando muito sangue passar da aorta para a artéria pulmonar, ou pequeno, deixando passar bem pouco sangue.
Maciça hemorragia pulmonar no recém-nascido (RN) freqüentemente está associada à doença da membrana hialina, podendo ser, freqüentemente indistinguível desta do ponto de vista radiológico.
A hemorragia alveolar difusa é uma síndrome de sangramento pulmonar recorrente ou persistente, causada mais frequentemente por uma doença autoimune. Os sintomas comuns são dificuldade respiratória e tosse, frequentemente expectoração de sangue.
Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local. Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz. Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.
Ela é caracterizada por deterioração aguda da função pulmonar, por sangramento dos pulmões evidenciado pela aspiração de sangue do tubo endotraqueal, pela instabilidade cardiovascular e pelo aparecimento de novas imagens pulmonares.
A embolia – ou tromboembolismo – pulmonar é a obstrução da artéria pulmonar e de seus seguimentos por coágulos, geralmente formados nas veias das pernas, que migram até os pulmões pela circulação sanguínea. Se não for diagnosticada e tratada corretamente, ela pode provocar complicações graves e até morte.
O diagnóstico do tromboembolismo pulmonar agudo é baseado na probabilidade clínica, uso do dímero D (quando disponível) e na avaliação por imagem. Os principais métodos de imagem utilizados no diagnóstico são representados por cintilografia ventilação-perfusão, angiografia pulmonar e tomografia computadorizada (TC).
O tromboembolismo venoso acontece quando um coágulo se forma na circulação sanguínea, prejudicando o fluxo de sangue nas veias pelo organismo. Essa doença é muito comum e, quando não tratada corretamente, pode se agravar e até levar a morte.
A embolia pulmonar, também chamada de embolismo pulmonar ou tromboembolismo pulmonar (TEP), é um quadro grave que ocorre quando um trombo (coágulo) localizado em uma das veias das pernas ou da pelve se solta, viaja pelo organismo e se aloja em uma das artérias do pulmão, obstruindo o fluxo de sangue.