A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, em visita hoje (9) à capital paulista, defendeu a educação a longo prazo como melhor investimento, em especial para o desenvolvimento feminino. “O empoderamento das meninas vem da educação, tem a ver com emancipação”, disse.
Quando o mundo inteiro está em silêncio, até mesmo uma só voz se torna poderosa. O Talibã podia tomar nossas canetas e nossos livros, mas não podia impedir nossas mentes de pensar. Vamos pegar nossos livros e canetas. Eles são nossas armas mais poderosas.
Malala Yousafzai, uma muçulmana paquistanesa nascida em 1997, é a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz e uma ativista que apoia a educação das meninas, assim como os direitos das mulheres de modo geral. Nascida no Paquistão em 1997, é filha de Ziauddin, um poeta, educador e ativista social.
Em 2014, aos 17 anos, Malala se tornou a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz por defender o direito à educação e a equidade entre garotas e garotos.
O indiano Kailash Satyarthi e a paquistanesa Malala Yousafzay receberam formalmente nesta quarta-feira (10) o prêmio Nobel da Paz de 2014 dado aos dois em outubro por "sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito de todos à educação".
2014
Um trecho do que ela disse: Pedimos aos líderes mundiais que todos os acordos de paz protejam os direitos das mulheres e crianças. ... Apelamos a todos os governos que lutem contra o terrorismo e a violência, protegendo as crianças da brutalidade e do perigo.
Mingora, Paquistão
Mingora, Paquistão
Malala leva o nome de uma heroína, que segundo a tradição pashtun, Malalai Maiwand, foi quem estimulou seus compatriotas à vitória contra tropas britânicas recitando um verso sobre o martírio, parece que atribuiu a ela uma força única e própria que a impulsiona e que sem dúvida a tornou quem é… “Meu pai só me chamou de ...
Mingora
Mais jovem ganhadora do Nobel da Paz, ela disse que agora quer dormir, ler e ver Netflix. A paquistanesa Malala Yousafzai, símbolo da luta pela educação e mais jovem ganhadora de um Nobel da Paz, anunciou nesta sexta-feira (19) que se graduou pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.
Explicação: 1-por sua luta contra a opressão de crianças e jovens e pelo direito a todas as crianças. 2-Defensora do direito á educação para meninas e mulheres.
Paquistanesa que, ainda adolescente, desafiou talibãs pelo direito de estudar foi a pessoa mais jovem a receber um Nobel da Paz. Poucas figuras são tão emblemáticas na luta das mulheres pelo direito à educação quanto Malala Yousafzai. Em 2012, aos 15 anos, a jovem foi baleada na cabeça por talibãs ao sair da escola.
“Eu também fui privada da Educação quando tinha 11 anos, quando os extremistas chamados Talibã vieram ao norte do Paquistão e proibiram as meninas de frequentar as escolas. Eles entenderam que o poder de uma mulher vem da Educação, por isso eles proibiram esse acesso. Educação tem a ver com emancipação das mulheres.
A jovem ficou conhecida mundialmente por lutar pelo direito das meninas de acesso à educação no nordeste do Paquistão, região dominada pelo Regime Talibã. Em outubro de 2012, enquanto voltava da escola, Malala foi vítima de um ataque e foi baleada na cabeça.
A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, defende a educação a longo prazo como melhor investimento, em especial para o desenvolvimento feminino. “O empoderamento das meninas vem da educação, tem a ver com emancipação”.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens. ... A história de Malala renova a crença na capacidade de uma pessoa de inspirar e modificar o mundo.
Hoje com 22 anos, Malala é a pessoa mais jovem a receber um prêmio Nobel da Paz. Em sua jornada à fama mundial, ela enfrentou o Talibã quando ainda era uma blogueira de 11 anos, sobreviveu a uma tentativa de assassinato e co-fundou o Fundo Malala para apoiar projetos de educação em todo o mundo.
Atualmente, Malala está concluindo a faculdade na Universidade de Oxford, com foco em filosofia, política e economia. Malala continua sendo uma força à frente da luta contra as barreiras - como pobreza, guerra e discriminação de gênero - que impedem mais de 130 milhões de meninas por todo o mundo de irem à escola.
Com apenas 17 anos, Malala foi a mais jovem laureada com o Nobel....
12 de julho de 1997 (idade 23 anos)
Foi quando a menina começou a escrever um blog, "Diário de uma Estudante Paquistanesa", no qual falava sobre sua paixão pelos estudos e as dificuldades enfrentadas no Paquistão sob domínio do talibã. O blog era escrito sob um pseudônimo, mas logo se tornou conhecido.
Malala se converteu em uma figura pública ao defender o direito das meninas à educação depois que os talibãs tomaram o controle do Swat em 2007, proibindo-as de ir à escola e chegando a bombardear colégios. Na obra descreve como recebeu ameaças de morte antes dos atentados.
Resposta. Resposta: Malala nome de origem do Paquistão foi ganhadora do Nobel da paz por defender o direito das meninas de frequentar escola. Sim, porque o pai dela ajudava correr atrás do seu objetivo que era ter o direito de estudar dando a todos mulheres a mesma oportunidade e direito.
Ativista e professor, é cofundador e presidente do Fundo Malala, organização sem fins lucrativos destinada à luta pelo direito à educação e inclusão das meninas.
Quando os talibãs começaram a instalar o terror em Migora, Ziauddin foi procurado por um repórter da BBC local em busca de uma aluna para escrever um blog denunciando a repressão. O educador indicou sua própria filha, que, então com 11 anos, revoltava-se contra os radicais que queriam afastar as meninas das escolas.
A menina, que na época tinha 15 anos, foi alvo do atentado por, ao lado de seu pai, Ziauddin Yousafzai, 49, fazer discursos em defesa da educação das garotas, o que era proibido pelo grupo terrorista.
Ziauddin contou como a liberdade e a educação são encaradas diferentes na sociedade em que foi criado. “Sendo um menino eu tinha mais liberdade. Meu irmão e eu éramos como membros superiores da família. Nós tivemos mais cuidado, como roupas, comida, e a coisa mais importante: educação.