O diabetes tipo 2 é caracterizado por altas taxas de glicose no sangue, chamada de hiperglicemia. Apesar do excesso de glicose no sangue ser prejudicial à saúde em longo prazo, a glicose é fonte de energia para o corpo humano e níveis abaixo do normal (hipoglicemia) também podem ser bastante perigosos.
1. Hiperglicemia - açúcar alto
Se não tratada, a hiperglicemia pode causar diversas complicações ao longo do tempo: Doença cardiovascular; Neuropatia (dano no nervo);
De qualquer forma, define-se valores de glicemia ≤70 mg/dL como um alerta para a presença de hipoglicemia”.
E quando for um caso de hipoglicemia?
Hipoglicemia e Hiperglicemia: Entendendo as diferenças A hipoglicemia é a baixa de açúcar no sangue e pode acontecer quando a pessoa não se alimenta em quantidade suficiente, atividade física intensa, ou o mais comum no caso dos diabéticos: usa medicamento que diminui a glicemia no sangue ou insulina de maneira errada.
As hipoglicemias significam baixo nível de glicose no sangue (glicemia abaixo de 60 mg/dl). Geralmente são ocasionadas por falta de refeições nos horários corretos, por exercícios físicos excessivos, ou por doses elevadas de insulina e/ou medicamentos (hipoglicemiantes orais).
A hipoglicemia é a baixa de açúcar no sangue e pode ser causada por não se alimentar o suficiente, exercício excessivo ou, para os diabéticos, tendo muita insulina no corpo. Outras possíveis causas de hipoglicemia incluem ingestão excessiva de álcool, uma vez que isso reduz os níveis de açúcar no sangue.
A hipoglicemia é mais comum em pessoas com diabetes, mas pode acontecer também em pessoas que não têm diabetes. Essa última condição é muito mais rara, mas vem sendo observada cada vez mais frequentemente devido ao aumento do número de pessoas que foram submetidas à cirurgia bariátrica.
A queda da glicose no sangue provoca sintomas, como fome, sudorese, tremores, fadiga, fraqueza e incapacidade de pensar claramente, enquanto a hipoglicemia grave provoca sintomas, como confusão, convulsões e coma.
Compreender os intervalos de referência da glicemia (açúcar no sangue) Não deve ter valores inferiores a 70 mg/dL em nenhuma altura do dia. Quando os valores estão abaixo de 70 mg/dL, falamos de hipoglicemia ou "baixa de açúcar", uma situação que pode ser perigosa e é de evitar.
Evitar exercitar-se no pico de ação da insulina. Evitar exercícios de intensidade elevada e de longa duração (mais que 60 minutos). Carregar consigo um alimento contendo carboidrato para ser usado em eventual hipoglicemia. Estar alerta para sintomas de hipoglicemia durante e após o exercício.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.