Ectasia é a dilatação ou distensão de órgão que apresenta estrutura tubular. Há vários tipos, como as ectasias vasculares ou bronquiectasias, que é ectasia em brônquios.
Dilatação patológica de um vaso sanguíneo ou de um órgão oco.
Os aneurismas da aorta torácica podem ser assintomáticos ou provocar dor, tosse e sibilos. Quando um aneurisma se rompe, ele causa dor muito intensa (começando nas costas e se irradiando para a região lombar e o abdômen), hipotensão arterial e morte.
Classificação quanto às causas A etiologia aterosclerótica, ainda que discutível, está relacionada com o facto dos aneurismas e a aterosclerose compartilharem fatores de risco, a saber: o tabagismo (ser fumador), a idade e a hipertensão. A aterosclerose debilita a parede da aorta, ajudando à sua dilatação.
Define-se dilatação da aorta como uma medida que excede a faixa normal para uma determinada idade e dimensões corporais. Aneurisma, ou dilatação patológica, é definido como um aumento de 50% acima desta faixa.
Alguns médicos acreditam que o entupimento das artérias (processo também denominado endurecimento das artérias ou aterosclerose) pode ser a causa dessa inflamação, mas também pode ser o tabagismo, a obesidade, fatores hereditários, traumas ou outras doenças.
Existem também alguns fatores de risco que podem acelerar a ruptura do Aneurisma da Aorta Abdominal, como o tabagismo, a Hipertensão Arterial, Colesterol alto, Aterosclerose, além de fatores genéticos que podem ser considerados.
O custo da endoprótese ainda é muito superior em relação à cirurgia aberta. A primeira é coberta pelos planos de saúde por R$ 13 mil. A endovascular chega a R$ 60 mil, incluindo procedimentos e o material.
No reparo cirúrgico aberto, o cirurgião faz um grande corte ou incisão em seu abdômen, onde existe o aneurisma. A área danificada pelo aneurisma é, então, separada cirurgicamente da parte principal da aorta e substituída por um tubo sintético (conhecido como enxerto aórtico), costurado ao local.
Portanto o especialista indicado para a avaliação e tratamento de aneurismas em qualquer lugar do organismo, que não no cérebro, é o cirurgião vascular.
O Amato Consultório Médico e a equipe Neurocirurgia.com possuem profissionais capacitados para o tratamento dos aneurismas cerebrais e todos os casos são discutidos com equipe multidisciplinar composta por neurocirurgião, neurorradiologista intervencionista e cirurgião endovascular para que a melhor opção terapêutica ...
A Angioressonância por Ressonância Magnética é um método não invasivo que visualiza os vasos cerebrais com precisão sem o uso de contraste. A sensibilidade do exame é tamanha que é capaz, inclusive, de detectar aneurismas cerebrais de poucos milímetros.
O tratamento do aneurisma é basicamente cirúrgico, dependendo do tamanho e da anatomia. Atualmente, técnicas minimamente invasivas, como o tratamento endovascular realizado por equipamentos de Hemodinâmica tornam os procedimentos mais seguros e com menor risco de complicações e sequelas.
Exames para disgnóstico de aneurismas cerebrais
Como prevenir o aneurisma e a sua ruptura
A localização mais comum dos aneurismas cerebrais é nas artérias da base do cérebro, conhecidas como Polígono de Willis.
Aneurisma é a dilatação anormal de uma artéria. Um aneurisma pode se romper e causar uma hemorragia ou permanecer sem estourar durante toda a vida. Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as do cérebro, do coração, do rim ou do abdômen.
Alteração do Inciso XIV, artigo 6º, da Lei 7713 de 22 de dezembro de 1988, para incluir o "aneurisma cerebral" como doença grave para efeito de isenção do imposto de renda pessoa física dos proventos da aposentadoria dos portadores dessa enfermidade.
No tratamento endovascular de aneurismas arteriais, pode ocorrer vazamento de sangue para dentro do saco aneurismático a partir de um ramo arterial que saia do aneurisma, podendo ocorrer sua recidiva. Chamamos esse fenômeno de Endoleak.
A importância e o perigo de se ter um aneurisma cerebral é possibilidade deste se romper e causar um Acidente Vascular Cerebral (AVC) do tipo hemorrágico, com sangramento intracraniano nos espaços entre o cérebro e as membranas que o revestem, chamadas meninges.
As possíveis sequelas são as mais variadas possíveis, já que praticamente qualquer estrutura cerebral pode ser atingida. Mais frequentemente, notam-se déficits motores, déficits na fala e déficits cognitivos.
Os riscos da embolização endovascular incluem acidente vascular cerebral, ruptura do aneurisma durante o procedimento e recorrência do aneurisma e ruptura após o procedimento. Além disso, em alguns pacientes, a embolização pode não ser bem sucedida.
A experiência universal mostra que a embolização produz uma redução do tamanho uterino de aproximadamente 50% só nas primeiras 12 semanas e está diminuição continua a acontecer durante o primeiro ano após o procedimento. A redução de tamanho dos nódulos miomatosos é bastante variável.
O tratamento endovascular do aneurisma cerebral (embolização) é realizado na sala de hemodinâmica, utilizando-se cateter. Através do cateter, o aneurisma é preenchido com micro - molas de platina, impedindo que o fluxo de sangue entre no aneurisma, evitando, assim, a sua ruptura (sangramento).
É a embolização, feita por um radiologista intervencionista. Ela usa apenas anestesia local e não precisa de pontos, pois não são feitos cortes. Henrique Elkis conta como é esse procedimento: “Pega-se uma artéria da virilha e com cateteres acha-se as artérias que estão irrigando o mioma e as entope.
A embolização de miomas é considerada um procedimento muito seguro e há poucos riscos associados, como geralmente acontece com a maioria dos procedimentos minimamente invasivos. Muitas mulheres experimentam dor abdominal de tipo cólica nas horas que seguem a embolização. Algumas mulheres sentem também náuseas e febre.
(curiosidade: a incidência de miomas em mulheres negras é muito maior.) A embolização é coberta pela maioria dos convênios médicos (não pelo SUS). Com médicos particulares, o custo varia entre R$ 6 mil e R$ 10 mil.