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O Que Leva Depresso Na Adolescncia?

O que leva à depressão na adolescência?

A depressão na adolescência pode ser desencadeada por diversas situações, como por exemplo, uso de drogas e álcool, história familiar de depressão, necessidade de sucesso e perfeição, distúrbios hormonais e alterações no corpo, como crescimento de pêlos ou seios.

Quais são os sintomas de depressão na adolescência?

Sinais e sintomas da depressão em jovens
  • Falta de entusiasmo, energia ou motivação;
  • Afastamento ou isolamento de atividades sociais;
  • Confusão ou dificuldade em tomar decisões;
  • Baixo rendimento escolar;
  • Problemas alimentares;
  • Insônia e distúrbios de sono;
  • Baixa autoestima ou sensação de culpa;
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Como lidar com um jovem com depressão?

O que fazer
  1. Demonstrar apoio durante o tratamento;
  2. Ouvir o adolescente sem julgá-lo ou tentar modificar o seu comportamento;
  3. Convidá-lo para saídas ou programas em família;
  4. Relembrá-lo do quanto é importante para a família, os amigos e o mundo;
  5. Trabalhar a sua autoestima com elogios;
  6. Fornecer espaço quando necessário;
Mais itens...•21 de out. de 2020

O que é depressão nos jovens?

Em adolescentes, depressão e ansiedade formam um conjunto de sentimentos ainda mais complexo — é nessa fase que se constrói uma identidade e a convivência com os pares. Mau humor, alterações de sono, agressão verbal e desinteresse por atividades cotidianas podem sugerir problemas.

O que pode causar depressão na adolescência?

A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos. O terreno é fértil para a doença aflorar, mas isso não significa que todos os jovens têm depressão.

Como saber se seu filho tem depressão?

Atenção para alterações no comportamento
  1. Tristeza o tempo todo.
  2. Preocupações ou medos recorrentes.
  3. Obsessões ou hábitos compulsivos que interferem no cotidiano.
  4. Agressividade frequente.
  5. Queixas físicas frequentes, como dores de barriga ou cabeça.
  6. Problemas de sono.
6 de dez. de 2017

Por que a depressão está atingindo mais os jovens na atualidade?

“A própria instabilidade emocional dessa fase, como também o fato de ter de apresentar uma atitude mais adulta quando ainda está em desenvolvimento, muitas vezes, torna o adolescente mais susceptível à depressão”, diz.

Quantos por cento dos jovens têm depressão?

O número dos que sofrem de transtornos como depressão e ansiedade também é considerável: 15% da população nesta faixa etária são acometidos pela doença.

Por que a depressão está atingindo mais os jovens nos dias atuais?

“A própria instabilidade emocional dessa fase, como também o fato de ter de apresentar uma atitude mais adulta quando ainda está em desenvolvimento, muitas vezes, torna o adolescente mais susceptível à depressão”, diz.

Como lidar com a depressão de um filho?

É importante falar sobre as coisas boas que ele fez e recompensá-lo com elogios quando possível. Pode também conversar sobre os planos para o futuro e como anda a vida dele com os amigos e incentivar programas que envolvam algum tipo de diversão.

O que fazer quando um filho está com depressão?

Não ser agressivo O papel dos pais é compreender e auxiliar o filho com depressão. Sendo assim, não adianta querer forçar o jovem a praticar atividades ou se socializar de uma hora para outra (muito menos por obrigação). O melhor caminho é sempre o diálogo e a compreensão.

Porque os casos de depressão estão aumentando?

Talvez o fator mais importante esteja no fato de que nas últimas décadas vivenciamos muitas mudanças em relação as questões psicológicas e sociais, e com isso o ser humano está mais em risco de desenvolver as depressões.

Em que fase da vida a depressão é mais comum?

“Geralmente quando vem a depressão ela é mais física, é uma criança que está sem comer, porque está fraca, porque não quer ir à escola e porque tem medo”, conta. Dos 7 aos 12 anos, a doença tem mais chances de ocorrer e é um período em que já há capacidade de verbalizar o sofrimento — apesar de não entendê-lo.