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Ter gosto, em Filosofia, pode significar, basicamente, duas coisas: ter gosto é ser capaz de julgar racionalmente, livre de preconceitos, uma manifestação artística e ter gosto é ser capaz de usufruir esteticamente de uma obra artística, mesmo sem arcabouço teórico que discrimine a boa arte da arte ruim.
Quando diante de uma representação o sujeito não determina nem pretende conhecer nada em relação a tal representação, ele irá ajuizar sobre o que sente, constituindo, assim, um juízo de gosto. Tal juízo manifesta o sentimento do sujeito diante de um objeto denominado belo.
Portanto, segundo Kant, o gosto é sim universal, e o homem (ser entre o animal e Deus) deve, através da educação dos instintos, aprimorar a sua receptibilidade ao verdadeiro prazer, intelectual, entendido como o saber e a ação cada vez mais universais.
Resposta: Gosto não só se discute como se aprende. Kant, filósofo alemão afirma, " é possível discutir o gosto.". Na estética discutimos as opiniões (gosto primeiro de cada um) e podemos ir chegando a um consenso.
É o tipo de juízo no qual uma faculdade legisla sobre a outra, quando duas delas se relacionam entre si. O juízo de conhecimento é determinante, por exemplo, quando há relação entre a imaginação e o entendimento sob legislação do entendimento.
Sendo positivo o juízo de conformidade, ou seja, havendo a perfeita subsunção da demanda ao precedente, afasta-se a incidência dos citados óbices processuais. ... O primeiro deles relaciona-se com a objetivação do juízo de conhecimento dos recursos.