Francis Bacon acreditava que saber é poder, poder sobretudo de dominar ou transformar a natureza em benefício da humanidade. Para tanto, o raciocínio indutivo não basta: é preciso conjugá-lo com observações empíricas, experimentos, experiências.
Concretamente, um líder formal é todo indivíduo que ocupa qualquer cargo de supervisão ou de chefia numa organização, cargo este que lhe foi atribuído por autoridade superior. LIDERANÇA INFORMAL. ... A sua liderança é aquela que se dá independentemente da organização formal da empresa.
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Bacon dizia que devemos avaliar as circunstâncias em que um fenômeno ocorre (ou não ocorre), detalhando seus casos particulares para relacionar um ao outro. Esse pensamento por “indução” levaria ao conhecimento que, para o filósofo, era o caminho para o homem passar a usar as forças da natureza a seu favor.
Teoria dos Ídolos Segundo Bacon, a figura dos ídolos estava baseada em falsas noções e hábitos mentais incutidos na mentalidade dos homens. Para ele, a crença nos ídolos prejudicava o avanço da ciência e da racionalidade humana. ... Ídolos da tribo: provenientes das limitações da espécie humana.
A palavra Ídolo, em latim, significa Idola, Simulacra, mas foi com Francis Bacon, filósofo da Idade Moderna, que o termo adquire um sentido de "falsas noções", ou seja, um tipo de velamento sobre o objeto que se pretende conhecer, portanto, uma espécie de pré-juízo sobre o ente observado.
Para Bacon, o conceito de ídolos consiste em uma ideia falsa ou ilusória que na maioria das vezes dificulta a compreensão da realidade. E a partir disso ele desenvolveu o método indutivo puro. E classificou os ídolos em quatro grupos: ídolos da tribo, ídolos da caverna, ídolos do foro e ídolos do teatro.