Seja qual for o tratamento para displasia, de maneira geral, todos eles envolvem algumas mudanças no estilo de vida do pet, que pode precisar de exercícios físicos supervisionados, suplementação com condroprotetores e alterações na alimentação (para perda de peso) e no ambiente (com pisos antiderrapantes).
A displasia coxofemoral em cães é uma condição esquelética muito comum que é causada por uma má formação da articulação do quadril e também por tecidos moles próximos, ou seja, a musculatura, tendões e ligamentos da região. Com isso, a junção entre a bacia e o fêmur não se desenvolve corretamente.
Evitar o impacto é um dos cuidados que devem ser tomados desde que o pet é filhote. Resumidamente, a melhor maneira de se evitar a displasia coxofemoral é não deixando que filhotes façam exercícios que causem impacto, que fiquem obesos, vivam em pisos lisos, passem por algum trauma ósseo na fase do crescimento.
Sintomas: como identificar a displasia em cachorro?
Remédio para displasia coxofemoral em cães
Os diferentes métodos que passam por hidroterapia (com uso de esteira aquática), acupuntura, ozonioterapia, cinesioterapia, eletroterapia e outros, combatem de forma efetiva dores, incômodos, fraquezas, paralisias e outras condições.
O trabalho dentro de água com um tapete rolante é um dos melhores exercícios para reforçar a musculatura. As caminhadas em chão com declive são outro dos que se devem praticar. A inclinação vai reforçar mais o terço posterior e o cão aumentará a potência muscular.
Doenças neurológicas em geral (não necessariamente infecciosas), Doença do carrapato (Erlichiose), pancadas, quedas, hérnia e outras patologias de coluna podem se apresentar desta forma e essas são doenças geralmente mais fácies de tratar e o animal não precisa ser afastado do convívio de outros cães.