Concentrações elevadas de potássio estimulam a secreção de aldosterona por promover a despolarização das células da glomerulosa, com consequente fosforilação de proteínas que resultam em uma maior secreção do hormônio. Como resultado, uma maior carga de potássio passará a ser excretada na urina.
Biologia. O hormônio antidiurético (ADH) é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise. Esse hormônio é um polipeptídeo que apresenta nove aminoácidos e atua, principalmente, nos rins, nos quais proporciona uma maior reabsorção de água.
A aldosterona e a vasopressina fazem com que os rins retenham sódio (sal). A aldosterona também faz com que os rins excretem potássio. O aumento de sódio faz com que a água seja retida, aumentando, assim, o volume de sangue e a pressão arterial.
A angiotensina II é um importante peptídeo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). Esse peptídeo tem um papel importante na regulação da pressão sanguínea e homeostase dos fluidos corporais. Contudo, a sua atuação em condições anormais gera efeitos deletérios ao sistema cardiovascular.
Aldosterona é um hormônio envolvido no controle da pressão arterial e do metabolismo renal de água e sal. Favorece a retenção de sódio (sal) e, assim, o acúmulo de água no corpo. Assim, quando em excesso, para ser mais sal e água de circulação aumenta a pressão do sistema.
No hiperaldosteronismo, a superprodução de aldosterona causa a retenção de líquidos e o aumento da pressão arterial, fraqueza e, raramente, períodos de paralisia. O hiperaldosteronismo pode ser causado por um tumor na glândula adrenal ou pode ser uma resposta a algumas doenças.
A aldosterona atua no ducto colector cortical para aumentar a absorção de sódio e diminuir a absorção de potássio. O aumento resultante no volume de fluido e na pressão sanguínea é detectado nas células justaglomerulares secretoras de renina, que diminuem a produção de renina.
O mecanismo de trocas líquidas no nível de capilares sanguíneos ajusta a PA pelo controle do volume de sangue. O mecanismo renal regula a PA pela variação do volume sanguíneo, e o mecanismo hormonal ajusta a PA no volume sanguíneo e no grau de constrição arteriolar, principalmente pelo sistema renina-angiotensina.
A angiotensina II atua sobre as células da zona glomerulosa do córtex suprarrenal, estimulando a síntese e a secreção de aldosterona. A aldosterona, atua sobre as células principais do túbulo renal dista e ducto coletor aumentando a reabsorção de Na⁺, levando o aumento do LEC e volume sanguíneo.
Ação fisiológica A angiotensina II vai para os rins via corrente sanguínea, onde, nos capilares dos túbulos dos néfrons, estimulará principalmente a constrição da arteríola eferente, resultando em aumento da TFG (Taxa de filtração glomerular), e, conseqüentemente aumentando a pressão.
Nervos simpáticos - As células justaglomerulares recebem inervação simpática direta. A alça de estimulação simpática se faz através de ativação dos receptores beta adrenérgicos. Estes receptores estimulam a Adeniciclase. Como visto acima, o estímulo desta enzima promove liberação de renina.
Essa regulação é por meio de um mecanismo hormonal, chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona. Quando a pressão cai até valores inferiores a normalidade, o fluxo sanguíneo pelos rins diminui, fazendo com que o rim secrete a importante substância chamada renina para o sangue.
A elevação da renina é uma das causas de hipertensão, mas esse achado deve ser considerado junto com outros exames laboratoriais e excluir influência de outras medicações para a presão que podem interferir nesse resultado. A avaliação clínica das causas de hipertensão tem evoluído.
A aldosterona é liberada pelo córtex suprarrenal estimulado pela angiotensina II. Uma vez ativada a cascata, surgem a angiotensina I e a angiotensina II, que circulam pelo sangue ativando suas estruturas-alvo: vasos sanguíneos (sobretudo arteríolas sistêmicas), rins, coração, suprarrenais e o sistema nervoso simpático.
O SRAA é ativado quando a secreção de renina no aparelho justaglomerular do rim é estimulada por (1) hipotensão arterial renal, (2) diminuição da carga de Na+ no túbulo distal, que é detectado pela mácula densa e (3) ativação do sistema nervoso simpático em resposta à diminuição da pressão arterial.
substantivo feminino Química Diástase do suco gástrico que tem a propriedade de coagular o leite.
Enzima coagulante para queijos A Quimosina é uma enzima de coagulação de leite contendo 100% de quimosina pura de alta qualidade. Possuem efeito específico sobre a Kappa-caseína, com ótima formação de coalhada, gerando queijos com sabor, aroma e textura, inigualáveis.
A pepsina é a principal enzima produzida pelo estômago, a sua função é a digestão de proteínas. Apenas quando entra em contato com o ácido clorídrico (HCl) transforma-se na forma ativa, a pepsina. ...
O coalho ou renina não é mais que uma mistura de enzimas (ex. quimosina e pepsina) que quando adicionado ao leite produz a primeira etapa de formação do queijo, a coagulação. ... São várias e de distintas origens as enzimas proteolíticas capazes de promover a coagulação do leite.