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Como melhorar a qualidade na educação?
A educação quilombola acontece nas comunidades por meio do compartilhamento de conhecimentos e saberes entre todos. ... Isso significa que a escola precisa de uma arquitetura que faça sentido para a comunidade em que está inserida. Que a merenda não destoe da alimentação a qual as crianças estão acostumadas.
Por que em algumas comunidades quilombolas nao há escolas e por que as crianças param de estudar? As crianças não estudam porque não há estrutura para uma sala de aula ou escola nem mesmo professores e principalmente condições favoráveis ou financeiras para ajudar no material necessário.
A comunidade Quilombola da Fazenda Itaipava, no município mineiro de Açucena, no Vale do Aço, foi reconhecida oficialmente pela Fundação Cultural Palmares, o que garante a esse povoado acesso às políticas públicas do Programa Brasil Quilombola (PBQ), do governo federal.
Existem cerca de 80 comunidades quilombolas no Vale do Jequitinhonha. Em muitos municípios de Minas Gerais, inclusive na capital, em Belo Horizonte, existem comunidades quilombolas, algumas já reconhecidas, outras em processo de reconhecimento.
Babaçueiros – Populações extrativistas que vivem da coleta do babaçu e da utilização dessa palmeira. Encontram-se espalhados por uma área de cerca de 200 mil quilômetros quadrados, basicamente entre os estados do Piauí e do Maranhão.
No Brasil, temos representando o amplo espectro das comunidades tradicionais: os Caiçaras, os Quilombolas, os Ribeirinhos, os Seringueiros e Castanheiros, as Quebradeiras de Coco, as populações de Fundo de Pasto, os Ciganos e os Faxinalenses.
Os povos e comunidades tradicionais são titulares do direito fundamental à assistência jurídica, de forma integral e gratuita. Ela pode e deve ser adotada de forma coletiva, sempre que houver necessidade de afirmação, reconhecimento, proteção e defesa de seus direitos étnicos e territoriais.