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O RNI é um exame que deve ser realizado para verificar o efeito da varfarina no sangue. * Se o resultado do RNI estiver baixo, o sangue está “grosso” e pode formar coágulos. * Se o resultado do RNI estiver alto, o sangue está “ralo” e você pode ter sangramentos.
Valores de INR acima de 4 indicam anticoagulação excessiva e risco de hemorragia. Valores de INR acima de 10 indicam intoxicação pela varfarina e necessidade de tratamento urgente para reverter o estado excessivo de anticoagulação.
Se RNI ainda alto, dose adicional de VK1 (1 a 2 mg oral). lentamente), dependendo da urgência, administrar plasma fresco ou concentrado de protrombina. Considerar o uso de fator VIIa recombinante como alternativa ao concentrado de protrombina. Se necessário repetir VK1 a cada 12 hs.
Valores de referência Já no caso do INR, o valor de referência para um pessoa saudável deve variar entre 0,8 e 1. Porém, no caso de se estar utilizando anticoagulantes orais o valor deve estar entre 2 e 3, dependendo da doença que levou à necessidade de fazer tratamento com esse tipo de remédios.
Neste caso deve preferir alimentos que auxiliam na circulação sanguínea e evitam coágulos como: peixes ricos em omega 3, alho, gengibre, frutas cítricas ricas em vit C, castanhas, chá de camomila e bastante líquido.
O medicamento oral é o que exige maior atenção quanto à alimentação, pois os alimentos ricos em vitamina K (espinafre, couve, alface, repolho, brócolis, couve-flor, trigo e aveia, banana, abacate, kiwi, leite, laticínios, ovos, soja, óleo de oliva, salsa, nabo e fígado) podem reduzir a ação do anticoagulante.
10- Alimentos PROIBIDOS: fígado, moela, ervilhas, repolho, espinafre, agrião, alface crespa, couve de bruxelas, couve-flor, repolho roxo, mostarda, óleo de soja, óleo de canola, azeite, banha, manteiga, gema do ovo.
você pode ingerir diariamente alimentos ricos em vitamina k( agrião, alface, couve-flor...) desde que de maneira constante e moderada! Deve evitar modificações bruscas na ingesta desses alimentos. Respondendo sua pergunta, sim vc pode comer pimentão verde!
Não há restrições descritas quanto ao consumo de leite e derivados, geralmente recomenda-se cautela no consumo de alimentos ricos em vitamina k, não devendo abolir da alimentação, apenas evitar variações extremas de ingestão!
pode-se ingerir doces, sorvetes ou chocolates fazendo uso do marevan? Sim. Os carboidratos não interferem com os anticoagulantes orais.
Algumas frutas como kiwi, abacate, figo, uva e ameixa tem doses mais altas de vitamina k, o que altera a anticoagulação de quem usa marevan O ideal é conversar com seu medico, e manter uma frequências de consumo dos alimentos ricos em vitamina k.
Pode tomar o vinagre de maçã, sem problemas. Mesmo assim, nunca deixe de fazer os exames de coagulação regularmente para checar se o Marevan está fazendo o efeito da maneira correta.
Faço uso de marevan posso comer mamão? sim, nenhum problema. Lembre-se que o Marevan tem que ser tomado em jejum ou 2hs após a alimentação para que o estômago já esteja vazio e assim ser bem absorvido. Deve-se evitar apenas os alimentos muito ricos em vitamina k, que se oporia ao efeito do marevan.
Fígado bovino. Alimentos pobres em vitamina K Vegetais: abóbora, aipo, alho, batata inglesa, batata doce, cebola, cenoura, feijão, tomate, aipim.
As 10 frutas mais ricas em vitamina K Ameixa seca: 60 mcg (50% da dose diária) Tomate (seco): 43 mcg (36% da dose diária) Kiwi: 40 mcg (34% da dose diária) Abacate: 21 mcg (18% da dose diária)
O alimento mais rico em vitamina K2 é um prato japonês chamado Natto, feito com soja fermentada....Fontes de vitamina K na dieta.
Salmão, iogurte e suco de laranja são algumas fontes de vitamina D.
Suco de laranja A laranja, uma das mais clássicas das frutas cítricas, não é apenas uma fonte rica em cálcio e vitamina C: ela também é rica em vitamina D! Com tantos nutrientes, o suco de laranja pode se tornar uma opção saudável e refrescante para incluir nos lanches – principalmente para a criançada.
Escolha os suplementos que apresentam a vitamina D3 na formulação. Também conhecida por colecalciferol, é uma forma que tem melhor desempenho e absorção quando comparada com a vitamina D2 (apresenta apenas de 30% a 50% da potência biológica da vitamina D3).
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
Para aumentar os níveis de vitamina D, é indicada a exposição ao sol de braços e pernas antes das 10 horas da manhã, durante 15 a 20 minutos, três vezes por semana, sem protetor solar, pois fatores de proteção acima de 8 já impedem a produção do nutriente pela pele, segundo Cristiane Perroni.
Sintomas da falta de vitamina D
A vitamina D é muito importante para a saúde dos ossos e músculos. Quando está em níveis baixos no nosso organismo, pode acarretar desconforto nas articulações, na estrutura óssea e dores musculares. Dores na coluna lombar também são muitos comuns em casos de pessoas com vitamina D baixa.
As situações que favorecem a carência de vitamina D são a falta de exposição solar de forma saudável e adequada, maior pigmentação da pele, idade superior a 50 anos, pouca ingestão de alimentos ricos em vitamina D e morar em locais frios, onde a pele raramente é exposta ao sol.