1608
Os primeiros telescópios surgiram na Holanda, por volta do ano de 1600. Dez anos depois, o astrônomo italiano Galileu Galilei decidiu construir o seu próprio telescópio. O primeiro modelo tinha capacidade para ampliar em nove vezes os objetos focados.
No século XVI, cientistas faziam observações astronômicas a olho nu ou com equipamentos pouco eficientes. No início do século XVII, Hans Lippershey (1570-1619) inventou a luneta, instrumento óptico que utilizava uma lente côncava e uma convexa, que recebera o nome de refrator.
Telescópios crus e lentes especiais podem ter sido criadas antes, mas acredita-se que Lippershey foi o primeiro a aplicar uma patente de seu projeto, tornando o produto disponível para uso exclusivo de seu país em 1608. Na época da criação da Luneta, a Holanda estava em guerra com a Espanha.
Portanto, a função da luneta é produzir um aumento visual para a observação dos astros. A função desta luneta é observar diretamente os astros acompanhando seu movimento. ... Originalmente a luneta equatorial de 21cm possuía uma lente ocular Bradley, especial para a observação de estrelas variáveis.
Hans Lippershey
Galileu Galilei
Hans Lippershey
A luneta é constituída de duas lentes convergentes, que colocadas uma na frente da outra, separadas por uma certa distância, faz com que objetos distantes sejam vistos como próximos.
A lente objetiva do telescópio com que Galileu fez as primeiras observações sobre o relevo lunar, as estrelas da Via Láctea e os satélites de Júpiter, publicadas no “Sidereus Nuncius”. A lente, em uma moldura de ébano e marfim, está exposta no Instituto e Museu de História da Ciência, em Florença.
Galileu descobriu também, ao usar o seu telescópio, manchas solares e que Vênus tinha fases como a lua. Provou ainda que a Terra girava em torno do Sol, o que refutava a doutrina aristotélica vigente segundo a qual nosso planeta era o centro do universo (geocentrismo).
b) ( ) Newton defendeu a teoria do Universo geocêntrico e a teoria da abiogênese. c) ( ) Galileu Galilei desenvolveu o primeiro telescópio, chamado de perspicilli. d) ( ) Giordano Bruno, no século XVI, foi o primeiro a propor um espaço sideral infinito, com vários sistemas solares.
Gnômon O gnômon deve ter sido o mais antigo instrumento astronômico construído pelo homem. Em sua forma mais simples consistia apenas de uma vareta fincada, geralmente na vertical, no chão. A observação da sombra dessa vara, provocada pelos raios solares, permitia materializar a posição do Sol no céu ao longo do tempo.
Instrumentos ópticos para a Astronomia
O mais adequados para astronomia são os 7x42, 8x50 e 10x50....Minha dica é comprar aqueles binóculos-padrão, neles o feixo de luz é reduzido por dois primas antes de sair na ocular.
Sondas espaciais - São naves que saem da órbita da Terra e que enviam informação científica à cerca dos astros porque passam no seu percurso. Não regressam à Terra. Telescópios- Existem os terrestres e os espaciais (Hubble). São, obviamente, instrumentos de observação astronómica (astros).
Telescópios, radio-telescópios, espectroscópios, sondas e satélites com instrumentos em várias faixas de frequências e principalmente a matemática e a lógica.
Figura 7: Telescópio espacial Hubble.
O lixo espacial representa mais perigo para satélites ativos e naves espaciais tripuladas no espaço (e futuras expedições espaciais) do que propriamente aos habitantes da Terra, pois, ao entrar em contato com a atmosfera, grande parte dos destroços é queimada e destruída.
Por causa disso, vários acidentes envolvendo Astronautas, Naves Espaciais e Satélites acontecem devido ao Lixo Espacial, e se ele continuar sendo lançado, uma hora não será possivel lançar Satélites para o Espaço, pois, eles iriam colidir em um fragmento de Lixo Espacial logo depois de ser lançado.
O lixo especial pode causar acidentes, como a colisão de um satélite com outro, ou com foguetes e esse lixo espacial, o que pode ser perigoso, se for um acidente grave, pode até mesmo levar a morte dos astronautas.
Tanto podem ser peças pequenas, como ferramentas e luvas — a exemplo de uma perdida por Neil Armstrong na missão Gemini VIII em 1966 — ou estágios de foguetes e satélites desativados que congestionam o espaço em volta da Terra — como exemplo, os antigos satélites soviéticos RORSAT — e que causam risco de acidentes ...
Eles provêm de foguetes e satélites desativados, fragmentos de naves e até ferramentas usadas por astronautas. Os riscos de um destes objetos cair na Terra e atingir uma pessoa são remotos. Porém, os detritos podem colidir com satélites em operação e missões tripuladas, prejudicando a exploração do espaço.
Estão em órbita em volta da Terra a uma altura de várias centenas de quilómetros. Medem a temperatura e a humidade do ar. Enviam fotografias e filmes de televisão e mostram os lugares da Terra onde há nuvens e tempestades.
Mandar tudo para o cinturão de asteroides localizado entre Marte e Júpiter seria só um pouquinho menos difícil: 4,5 milhões de lançamentos. Além disso, há o risco de acidentes: lançamentos dão errado com frequência, e uma explosão durante a decolagem espalharia a radiação por aí em vez de sepultá-la nos céus.