Há quase 2 mil anos, na noite de 18 de julho do ano de 64 d.C., um incêndio que eclodiu pelo Circus Maximus, na cidade de Roma, capital da Itália, entraria para a história.
Odoacro
Resumindo tudo (é muito coisa), se despedaçou por causa da instabilidade econômica, e por causa das invasões dos bárbaros, pensa assim, como as cidades estavam empobrecendo, as pessoas começaram a ir para os campos(êxodo urbano), as cidades foram ficando vazias e cada vez mais os bárbaros iam atacando, pelo fato dos ...
Ao lado da crise econômica e da desestruturação militar, as invasões bárbaras levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os bárbaros recebiam essa denominação, de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte.
Resposta: Os fatores que contribuíram para o fim do Império Romano foram o enfraquecimento interno, disputas pelo poder, guerras civis, corrupção, crise econômica, crise dos escravos, competição entre as divisões do império e a germanização do exército imperial.
Tem mais depois da publicidade ;) Ao atingir os limites máximos de suas conquistas militares, os exércitos romanos não mais conseguiram o mesmo número de escravos outrora observado. Com isso, houve a escassez da mão-de-obra escrava causando o encarecimento dos gêneros alimentícios.
A desagregação do Império Romano do Ocidente que levou ao seu fim definitivo em 476 d.c. foi resultado de uma junção de acontecimentos. São razões utilizadas para explicar esse fato, exceto: a) crise do sistema escravista.
A desordem política e a disseminação do cristianismo foram dois fatores que, somados às Invasões Bárbaras, foram responsáveis pela crise do Império Romano. Esse processo de ocupação foi realizado pelos bárbaros, povos que eram assim chamados pelos romanos por viverem fora dos territórios do Império e não falarem latim.
As invasões bárbaras fizeram com que o Império Romano do Ocidente se desorganizasse, de modo que a autoridade política central (de Roma) chegou ao fim e, em seu lugar, surgiram pequenas regiões autônomas.
Resposta. Resposta: Elas enfraqueceram o Império politicamente e economicamente, de forma que fizeram as pessoas se sentirem inseguras e indignadas com o Imperados, desestabilizando o governo.
Alguns séculos mais tarde, grande parte dos Bárbaros fora pressionada pelos Hunos, a entrar em guerra. E muitos destes povos se perderam na história. Porém, outros povos bárbaros, formaram reinos pela Europa, tais como; Ostrogodos, Vândalos, Suêvos, Anglo-saxões e etc. E assim se formou o Feudalismo.
Os hunos foram uma antiga confederação eurasiática de nômades ou seminômades equestres, com a aristocracia de núcleo altaico. ... Dessas áreas de pastagens, os hunos controlavam, através de alianças ou conquistas, um império que se estenderia dos Montes Urais (na Rússia) ao rio Reno (na França) e do Báltico ao Danúbio.
Resposta. Resposta: Os Hunos eram um povo de raça amarela originários do centro asiático. São considerados os principais responsáveis pela Queda de Roma, pois empurrou para dentro do Império Romano, as tribos germânicas que quebraram a unidade política de Roma.
Os Bárbaros são os povos que viviam fora do Império Romano, e eles contribuíram por meio da proteção e da formação em si da sociedade feudal. Porque o Senhor Feudal oferecia proteção aos servos em troca de trabalhos servis, agricultura e etc.
Eles eram considerados não-civilizados e inferiores. Na questão apresentada, os bárbaros referem-se às tribos germânicas. Entre as várias tribos, algumas foram aliadas dos romanos, fizeram parte do exército, bem como depuseram o último imperador, no caso de Odoacro, líder dos Gogos.
Os bárbaros eram, na ótica grega, todos os povos que não falavam o idioma grego e nem compartilhavam da mesma cultura e modo de organização da sociedade grega. O termo foi assimilado pelos romanos e tornou-se um sinônimo para referir-se aos povos estrangeiros de forma estereotipada.
Resposta. RESUMINDO/RESPOSTA: Os Bárbaros eram povos germânicos que não habitavam o Império Romano. Entre eles estão os francos, os lombardos, os hunos, os visigodos, os vikings e os ostrogodos.
Essa visão, ligada à violência, foi estendida pelos romanos que passaram a nomear "bárbaros" os povos que não partilhavam de sua cultura, língua e costumes. Ainda assim, os romanos consideraram essas tribos como guerreiros destemidos e corajosos.
Os povos bárbaros eram os povos europeus, principalmente germânicos, que não faziam parte do Império Romano, logo, não possuíam mesmas religiões, idiomas e costumes socioculturais. Então, o Império Romano os via como brutos, selvagens e cruéis.
Nesse sentido, os romanos gostavam de se diferenciar dos bárbaros em razão de serem limpos e não cheirarem tão mal. Inclusive, havia o uso da energia hidráulica, a força dos rios, para movimentar engrenagens que moíam o trigo, auxiliando a fabricar o pão mais barato da Antiguidade.
A crise econômica e enfraquecimento interno foi o fator mais importante para a vitória dos bárbaros sobre os romanos, visto que as tropas imperiais se tornaram cada vez menos equipadas e mais fracas, nem de longe lembrando as legiões do século I ao III.
As migrações germânicas resultaram no processo de desgregação do Império Romano do Ocidente. Assim, o poder centralizado em Roma deixou de existir, e as terras foram ocupadas pelos germânicos, que prevaleceram a partir da força.
Tal ação poderia ser o primeiro passo para que o Império Romano pudesse estabelecer novos domínios na Germânia. Contudo, os povos dessa região acabaram impondo a fronteira romana para trás do rio Reno. Progressivamente, o contato com os bárbaros permitiu a entrada de estrangeiros na própria estrutura de poder romana.
Na História da Europa, dá-se o nome de migrações bárbaras, invasões bárbaras ou período das migrações, ou a expressão alemã Völkerwanderung [fœlkervandəruŋ], à série de migrações de vários povos que ocorreu entre os anos 300 e 800 a partir da Europa Central e que se estenderia a todo o continente.
Eram povos harmônicos, que viviam da agricultura e eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses, aos quais ofereciam oferendas e dedicavam suas vitórias. Plantavam grãos e cultivavam animais para o comércio e seu próprio consumo. De todos os povos bárbaros, um deles merece maior importância: os hunos.
Nesse período, vários povos da Europa central — conhecidos pelos romanos como “bárbaros” — saíram de suas terras de origem e ocuparam diversas áreas do continente europeu, até então sob domínio do Império Romano. O rei visigodo Alarico entra em Atenas com seu exército.