6 dicas para promover ações voltadas para a saúde mental no trabalho
Identificaram-se dois indicadores qualitativos de satisfação, sendo estes: a não internação psiquiátrica ou menor necessidade desta; sentimento ou sensa- ção de bem-estar. Conclui-se que usuários e familiares apresentam-se satisfeitos com a práxis do Centro de Atenção Psicossocial estudado. PALAVRAS-CHAVE Saúde mental.
A prevenção primária em saúde mental consiste em ações que buscam evitar o surgimento de transtornos específicos (Albee, 1982). Segundo modelo de Weisz e colaboradores de compreensão da prevencão, esta faria parte de um desenho integrativo entre promoção, prevenção e tratamento (Weisz, Sandler, Durlak, & Anton, 2005).
Promover ações de autoconhecimento e valorização à vida Sensibilizar profissionais e população sobre a importância do acolhimento em questões de saúde mental, tornando-se ação constante, no prazo de um ano.
Algumas fases, como a entrada na escola, a adolescência, a menopausa e o envelhecimento, ou acontecimentos e dificuldades, tais como a perda de familiar próximo, o divórcio, o desemprego, a reforma e a pobreza podem ser causa de perturbações da saúde mental.
É por isso que os cuidados com a saúde mental são fundamentais para a qualidade de vida e para a prevenção de doenças. “Cuidar do físico-psíquico se torna necessário para uma existência saudável, ativa e potente. Tanto em relação às emoções, quanto ao nosso cognitivo.
A prevenção primária na saúde mental deve ser estabe- lecida por meio de uma abordagem educativa e reguladora, com o objetivo de evitar hábitos que possam favorecer o aparecimento de alguns transtornos mentais.
Uma das melhores formas de prevenir doenças mentais no trabalho é contar com o apoio de uma equipe especializada. Essa equipe médica terá a capacidade de identificar e encaminhar pacientes com doenças mentais para os tratamentos corretos precocemente.
E, naturalmente, é sempre importante procurar hábitos saudáveis de vida, como evitar o uso de tabaco, ter hábitos adequados de alimentação e sono, evitar o excesso de bebida, cultivar relacionamentos afetivos estáveis, praticar lazer e buscar enfim uma boa qualidade de vida.
O sofrimento psíquico no trabalho é definido como uma vivência individual ou coletiva de experiências dolorosas como angústia, medo e insegurança provenientes do conflito entre a necessidade de gratificação do corpo e da mente, e a dificuldade de satisfazê-la pela imposição de situações frustrantes no trabalho.
As doenças ocupacionais podem ser prevenidas com as seguintes ações: A cada hora de digitação, saia de sua cadeira e movimente-se. Se possível, faça exercícios de alongamento. Pausas durante a realização das tarefas permite um alívio dos músculos mais ativos.
Para preveni-las é preciso repensar o ambiente de trabalho, com adequações do mobiliário para melhorar a ergonomia. Fazer pausas nas atividades, criar programas de incentivo à prática de atividades físicas e encorajar a ingestão de líquidos são outros fatores que contribuem com a prevenção.
Prevenção: – proteção coletiva com isolamento das fontes de ruído (medida mais importante). – uso de protetor auditivo (medida complementar – não deve ser a única proteção). – ventilação exaustora e/ou isolamento dos processos com uso de solventes.
Principais doenças ocupacionais
Quais as 9 doenças ocupacionais mais comuns e como evitá-las?
Exemplos: Asma ocupacional, silicose, asbestose, dermatite de contato, câncer de pele ocupacional. Uma doença ocupacional normalmente é adquirida quando um trabalhador é exposto acima do limite permitido por lei a agentes químicos, físicos, biológicos ou ergonômicos sem proteção compatível com o risco envolvido.
A doença ocupacional ou profissional está definida no artigo 20, I da Lei n. 8.
Embora muitas pessoas acreditem que “doença ocupacional” e “doença de trabalho” sejam a mesma coisa, esses dois conceitos possuem uma diferença fundamental entre si: a doença do trabalho está mais relacionada ao ambiente profissional, enquanto a doença ocupacional é desencadeada pelas características da atividade ...
Em alguns casos a doença ocupacional é atestada em laudo elaborado por médico de confiança do trabalhador e não pelo médico do trabalho.
Considerando-se a inexistência da redução da capacidadelaborativa, o tempo de contrato de trabalho, o grau de culpa da ré, as condições pessoais do trabalhador e das empregadoras,reputa-se razoável o valor arbitrado, de R$ 5.
A doença degenerativa, embora não seja considerada doença do trabalho, seu agravamento, em função do trabalho, poderá ser considerado como doença ocupacional. “O nexo causal é, portanto, o vínculo fático que liga o efeito (incapacidade para o trabalho ou morte) à causa (acidente do trabalho ou doença ocupacional).
Para os empregados que possuem alguma doença relacionada ao trabalho, a demissão por parte da empresa poderá resultar no direito de ter estabilidade e ser reintegrado. ... Primeiro, ao ser demitido, o empregado é submetido a exame médico demissional, que tem por finalidade verificar se está apto para ser demitido.
Existem algumas exigências cumulativas para recebimento deste benefício, são elas: parecer da perícia médica atestando a incapacidade física e/ou mental para o trabalho ou para atividades pessoais; comprovação da qualidade de segurado e carência de no mínimo 12 contribuições mensais.