Cada vez mais o corpo é visto como algo que se revela aberto a mudanças, como um processo vivo, em constante transformação. Um corpo individual, diferenciado, mas permeado pelo meio, por suas experiências em ação com o mundo, em permanente relação.
Na Modernidade, a idealização do corpo e sua modificação constante fizeram com que ele fosse contemplado de tal forma que os excessos vieram à tona. O corpo passou a ser cultuado e representado de tal maneira que virou ponto estratégico de várias ações e se dissipou por várias leituras.
Resposta: A super valorização do corpo acarreta consequencias e influências sobre o corpo do indivíduo. É algo normal do ser humano sentir a necessidade de uma vida saudável, comer alimentos nutritivos e fazer exercícios, mas existem aqueles que buscam o corpo perfeito, se dando a gastos estéticos, prazer e status.
Considerado por Breton (2006, p. 9) como fenômeno social, cultural e biológico, eixo de ligação do homem com o mundo, fundamento da existência individual e coletiva, o corpo, nos dias atuais, vem se constituindo como um objeto obscuro, ambíguo e confuso, em razão do discurso da modernidade.
Goldenberg e Ramos (2007) associam o corpo à 'objeto de consumo', pois a publicidade antes exaltava as vantagens de um produto, e atualmente produz o consumo como estilo de vida, procriando um produto próprio: o consumidor, intranqüilo e insatisfeito com sua aparência.
O corpo é algo primordial para interagirmos na sociedade, pois dependendo da forma que ele se encontra somos muito bem visto por determinados grupos sociais, isto é, se ele estiver em “forma ideal” de acordo com o padrão que a mídia tenta nos influenciar, caso contrario se não estivermos nesse padrão estético somos ...
A influência do índice de massa corporal é mediada pelo efeito “como os outros me veem”. “Assim, se uma mulher tem muito peso, ela pode ter uma boa imagem corporal se ela não dá importância a que os outros estejam tentando mudar o seu perfil ou o seu peso corporal.
— O corpo perfeito é o que se pode atingir dentro da individualidade biológica de cada um. Para melhorar a RCQ, o treino deve combinar uma parte cardiorrespiratória com força, resistência e flexibilidade — ensina Marcos Cordeiro.