Após a extração da molécula de ferro, que fica armazenada ou é reutilizada, o grupo heme é convertido em bilirrubina. A bilirrubina assim formada é chamada de bilirrubina não-conjugada, sendo transportada ao fígado ligada à albumina plasmática. Também é conhecida como bilirrubina livre ou indireta.
O metabolismo hepático da bilirrubina envolve três etapas: captação, conjugação e excreção, onde este é a etapa limitante e mais susceptível de falha em doenças hepáticas. INTRODUCÃO: O fígado possui um lugar de relevo no cenário bioquímico corporal.
O aumento de produção da bilirrubina indireta ocorre por três motivos, que são hemólise, extravasamento de sangue nos tecidos e desitopoiese, já o aumento de bilirrubina direta está associada a doença hepática e obstrução das vias biliares.
É classificada de acordo com cinco zonas de Kramer (zonas dérmicas), a saber: presença de icterícia na cabeça e pescoço (zona 1), da cabeça até a cicatriz umbilical (zona 2), até os joelhos e cotovelos (zona 3), nos braços, antebraços e pernas (zona 4) e nas mãos e pés (zona 5).
Como tratar: a fototerapia com luz fluorescente é útil para reduzir a quantidade de bilirrubina no sangue. Em casos leves, a exposição ao sol pode ser suficiente, mas em casos muito graves, pode ser necessária uma transfusão sanguínea ou uso de medicamentos, como o fenobarbital, para se obter melhores resultados.
São exemplos de verduras que ajudam o fígado a alcachofra, a rúcula, o dente de leão, o espinafre, as folhas de mostarda, a chicória e a abóbora amarga, que aumentam o fluxo de bile, cuja substancia elimina os rejeitos provenientes dos órgãos e do sangue.
3 Remédios caseiros para icterícia
Em adultos e crianças, altos níveis de bilirrubina total ou indireta podem indicar: Anemia hemolítica. Cirrose. Síndrome de Gilbert ou doença de Gilbert.
Elevações maiores da fosfatase alcalina indicam obstrução do fluxo biliar. Esta ocorre fora do fígado e é provocada por cálculos biliares ou tumores que bloqueiam os canais que conduzem a bile para o intestino ou na vesícula biliar. Nesses casos, costuma haver também um aumento grande das bilirrubinas.
A fosfatase alcalina é uma enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, com concentrações maiores no fígado e nos ossos. No fígado, existe principalmente nas células que formam a parede dos ductos biliares, canais que conduzem a bile do interior do fígado para o intestino, onde ela participa da digestão de lipídios.
As fosfatases são enzimas que removem um grupo fosfato do seu substrato ao hidrolisar os ésteres monofosfóricos de ácido fosfórico dando lugar a um ião fosfato livre e uma molécula com um grupo hidroxilo livre (desfosforilação).
Concentrações altas dessas enzimas no sangue tendem a indicar alterações ou doenças no fígado. Presumivelmente, muitos casos são devidos a depósitos de gordura no figado, condição conhecida como esteatoses.
Este tipo de exame é feito quando existe suspeita de lesões no fígado, especialmente quando existem sintomas como:
Gama GT alto. A elevação do GGT sugere que alguma doença ou condição está danificando o fígado, e, geralmente, quanto mais alto este resultado, maior será o dano.
Um tema tão recorrente merece revisão. As transaminases (TGO e TGP), atualmente denominadas aminotransferases (AST e ALT) são enzimas do fígado que têm seus níveis sanguíneos aumentados, quando existe lesão nas células hepáticas.
Um ótimo remédio caseiro para tratar problemas do fígado é chá de boldo pois tem propriedades que melhoram o funcionamento do órgão. No entanto, outra opção é escolher a infusão de alcachofra e de jurubeba, que é uma planta com excelentes propriedades digestivas, que facilitam a digestão e protegem o fígado.
Alho, maçã, brócolis, limão e abacate são alguns deles; órgão é um dos mais importantes do corpo humano. O fígado é um dos órgãos que mais desempenha funções....5 alimentos para melhorar a saúde do seu fígado