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Como é feita a diálise peritoneal? A diálise peritoneal exige a colocação de um cateter (Tenckhoff) de ramo único na cavidade peritoneal. Pode ser introduzido por técnica cirúrgica, frequentemente por mini-laparotomia, ou percutânea. Veja na imagem um cateter de Tenckhoff implantado recentemente por mini-laparotomia.
Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC): realizada diariamente e de forma manual pelo paciente e/ou familiar. Geralmente 4 trocas ao dia (manhã, almoço, tarde, noite), sendo que o tempo de troca leva aproximadamente 30 minutos. No período entre as trocas, o paciente fica livre das bolsas.
Como outras técnicas de terapia, a diálise peritoneal pode levar a complicações. Pode ocorrer hemorragia no local onde o cateter sai do corpo ou no interior da cavidade abdominal, além de poder ocorrer perfuração de algum órgão na introdução do mesmo.
É uma técnica fisiológica que utiliza a membrana peritoneal (membrana que envolve os órgãos abdominais), atua como um filtro do sangue, removendo excesso de água e toxinas do corpo. É uma técnica também denominada "auto-diálise", porque é realizada por si ou por um familiar próximo.
Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise (realizada numa clínica especializada cerca de três vezes por semana) e a diálise peritoneal (feita diariamente na casa do paciente, normalmente no período noturno).
Há 3 tipos: Diálise peritoneal cíclica contínua (CCPD) utiliza um período diurno longo (12 a 15 horas) de permanência e 3 a 6 trocas noturnas realizadas em ciclos automáticos. Diálise peritoneal intermitente noturna (DPIN) envolve trocas noturnas e mantém a cavidade peritoneal do paciente sem dialisado durante o dia.
Hemodiálise é um procedimento através do qual uma máquina limpa e filtra o sangue, ou seja, faz parte do trabalho que o rim doente não pode fazer. O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos.
Pelo mesmo período, quem está em CAPD custa R$ 1.
Peritônio é uma membrana serosa que reveste as paredes da cavidade abdominal e recobre órgãos abdominais e pélvicos. Entre as suas duas camadas - parietal e visceral - está a cavidade peritoneal. A função do peritônio é sustentar e proteger os órgãos abdominopélvicos.
Como um grande saco, o peritônio reveste os órgãos abdominais, desdobrando-se em pregas e sinuosidades para acompanhar o contorno das vísceras. Esse revestimento (peritônio visceral) é continuação direta do peritônio que forra o interior da cavidade abdominal, como um saco hermeticamente fechado (peritônio parietal).
Ascite, ou barriga d'água, é o nome que se dá ao acúmulo anormal de líquidos dentro da cavidade abdominal, num compartimento limitado pelo peritônio (membrana que reveste também as paredes do abdômen e da pélvis e alguns dos seus órgãos).
O peritônio é uma membrana fina que envolve os órgãos do abdômen, como o estômago e o intestino, separando-os dos músculos da região. Os tumores do peritônio podem ser primários – quando se originam no próprio peritônio – ou secundários – quando um câncer que veio de outro órgão o atinge.
O câncer de peritônio atinge a camada que reveste o abdome e pode levar ao surgimento de sinais e sintomas como:
A peritonite é inflamação do peritônio, tipicamente devido à infecção pelas bactérias ou pelos fungos. A infecção pode parecer tão aguda ou crônica e pode ser classificada quanto local (contido a uma área da cavidade peritoneaa) ou difundir (propagação durante todo a cavidade peritoneaa).
Sintomas de Peritonite
A dor abdominal persistente ou crônica, que dura mais de 3 meses, geralmente, é causada por refluxo, intolerâncias alimentares, doença inflamatória do intestino, pancreatite, vermes intestinais ou até câncer, e podem ser mais difíceis de identificar.
Abcessos abdominais são bolsas de pus que se formam entre os órgãos da cavidade abdominal, como o diafragma, intestinos, próstata, fígado, pâncreas, rins, baço, dentre outros. Na maioria das vezes têm origem bacteriana, ou seja, se formam por causa de uma infecção que se desenvolve no local afetado.
E os sintomas, quais são?
Os tipos de peritonite podem ser classificados de acordo com sua origem, localização e tempo de duração.
Durante o tratamento da infecção intestinal é importante beber bastante água para repor os líquidos perdidos pela diarreia e vômitos, e consumir alimentos de fácil digestão, como arroz branco cozido, macarrão, carnes brancas com pouco tempero, frutas cozidas e sem casca, sucos coados e chás com açúcar, lembrando de ...
3 remédios caseiros para infecção intestinal
A gastroenterite viral é autolimitada, durando normalmente até quatro dias. Nas bacterianas, a média é de sete dias, podendo durar até 45 dias, e em alguns casos se faz necessário o uso de antibióticos.
Infecção intestinal pode causar dano permanente e levar a doença mais grave. Uma simples infecção intestinal pode aumentar a chances de desenvolver problemas do coração, obesidade, diabetes, alergias alimentares e até de ter uma doença inflamatória mais séria no intestino.
Quais são os sintomas de infecção intestinal em cachorro?
Embora tenham causas diferentes, os sintomas são bastante semelhantes e se apresentam por meio de náuseas, vômitos, diarreia, febre, dor abdominal e cólicas. Muitas vezes são acompanhados de inchaço, dor de cabeça e fraqueza. A maior diferença entre gastroenterite viral e bacteriana está no tempo de duração.
Passada a etapa de identificação dos sintomas, é hora de realizar exames de diagnóstico. Podem ser solicitadas pelo especialista: colonoscopia, endoscopia, ressonância magnética, biópsia do intestino, análises de sangue e fezes, e tomografia, dentre outros.
Os sintomas de gastroenterite viral podem surgir poucas horas ou até 1 dia após o consumo do alimento ou água contaminada com o vírus, sendo os principais: