Da ética a Nicômaco, o homem busca ser feliz, a essência da felicidade, vida contemplativa, a suprema felicidade, prazer intelectual, atividade virtuosa. Aristóteles faz uma análise do agir humano. Constatou que todo o conhecimento e todo o trabalho do homem visam algum bem. O bem é a finalidade de toda a nossa ação.
O contexto em que foi escrita a Ética à Nicômaco é a fundação do Liceu em 335 a.C. a 323 a.C., mesmo que a ética, na sua forma atual seria do ano 300 a.C. (rescrita posteriormente[1]). O pensamento moral de Aristóteles está exposto nas obras: Ética à Nicômaco, Ética à Eudemo e a Grande Ética.
Verificado por especialistas. A principal semelhança entre a ética de Sócrates e Platão é que os dois pensadores concebiam a ética como uma consequência da sabedoria. ... Isto criava um modelo específico, nem sempre muito prático, de compreender o papel da ética.
O que chamamos de Ética a Nicômaco é uma coletânea que reúne dez livros e versa sobre os mais variados assuntos, enfocando especialmente na questão da felicidade e nos meios para se alcançá-la.
Aristóteles
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas.
Aristóteles se dedica a pensar a respeito da felicidade em sua obra a respeito da Ética a Nicômaco, a qual reflete a respeito da relação entre ética e felicidade em suas passagens.
7 tipos de felicidade
Para Aristóteles, o mais proeminente dos filósofos metafísicos, a felicidade é o maior desejo dos seres humanos. ... Cultive as boas virtudes e alcançará a felicidade. Segundo Aristóteles, a felicidade é um estilo de vida: o ser humano precisa exercitar constantemente o melhor que tem dentro dele.
“Um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior”.
É basicamente a submissão que as massas se sujeitam aos valores dominantes da civilização cristã e burguesa tipo assim quando se vai a uma igreja, se vê um padre ( um pregador da morte, falando e várias pessoas com suas cabeças abaixadas e aceitando aquilo como uma verdade, sem nenhuma reflexão.
Schopenhauer define a felicidade como a “satisfação sucessiva de todo o nosso querer”, e afirma que a tendência a ela (i) “coincide completamente com a nossa existência” – cuja essência é a Vontade de viver – mas (ii) é revelada pelo conhecimento como o nosso maior erro e ilusão.
É correto afirmar que as ideias de Schopenhauer sobre a felicidade: a) estão dissociadas da busca por prazer e vinculadas ao conhecimento das próprias limitações.
Em Schopenhauer não existe felicidade como aquisição de contentamento, prazer. Podemos perceber ainda um estado de superação do sofrimento com a negação da Vontade, estado esse em que o sujeito se torna indiferente a todo padecimento.
Schopenhauer é um dos primeiros filósofos ocidentais modernos a valorizar o pensamento oriental, vendo afinidades entre sua visão e o hinduísmo, para o qual a realidade é encoberta pelo “véu de Maia”. Além de ser o filósofo da representação, Schopenhauer é conhecido como o filósofo da vontade.