Escher estudou as propriedades geométricas, para criar seus mosaicos, ele utilizava as transformações geométricas e os padrões geométricos a partir de divisões regulares da superfície. Em suas obras podemos observar pavimentações e simetrias.
Mas, sem dúvida alguma, foi M. C. Escher (1898-1971) quem mais fez uso do conceito da ilusão de ótica para compor suas obras, com explorações do infinito e metamorfoses – padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.
Uma ilusão de ótica ou ilusão de óptica envolve imagens que são percebidas pelo sistema visual de uma maneira e interpretadas de forma diferente no cérebro. Enquanto o cérebro pode processar alguns dos atributos da imagem ou objeto, há aspectos que são enganosos e, portanto, levam a erros no processo perceptivo.
Ilusão de óptica são imagens que enganam momentaneamente o cérebro, deixando-o inconsciente confuso e fazendo com que este capte ideias falsas, preenchendo espaços que não ficam claros à primeira vista. ... Uma das mais famosas imagens que causa ilusão de óptica foi criada em 1915 pelo cartunista W. E. Hill.
Como o processo de tomada de decisão se inicia com a percepção, passa pela avaliação e gera a decisão que resulta no nosso comportamento, tomar uma ilusão como verdade vai acabar produzindo um comportamento inadequado, ineficiente, nocivo e recorrente. ...
Ilusões enganam nossa percepção sobre algo que realmente existe, então o que vemos não corresponde a realidade física. ... Além disso, algumas ilusões nos mostram uma coisa em uma imagem, enquanto alguém vê algo totalmente diferente na mesma imagem.
Para fotografar utilizando o sol, por exemplo, prefira horários nos quais ele não está tão alto, como o nascente e o poente. Você pode brincar bastante, também, com as nuvens. Elas podem se transformar em vapor, fumaça, algodão doce, travesseiro e o que mais a sua imaginação conseguir criar!