A Paixão de Cristo: Ressurreição (2022) – informações sobre o filme: data de lançamento, atores, trailer. A segunda parte do épico “The Passion of the Christ” (2004), o filme mais importante da carreira cinematográfica de Mel Gibson, chegará aos cinemas em 2022.
O filme estreia no Brasil no dia 17 de março. Os céticos que evitem as salas de cinema, pois a provocação do longa traz uma reflexão a cerca da fé. Além disso, propõe, de alguma maneira, (quer dizer, escancaradamente) uma desconstrução bíblica sobre a trajetória de Jesus de Nazaré – tsso por meio de um roteiro que descaracteriza alguns pontos que estão no livro sagrado e, principalmente, por causa do diálogo totalmente contemporâneo que desconstrói todo o ambiente cenográfico e histórico. Nesse aspecto, Mel Gibson, em A Paixão de Cristo, foi espetacular.
Não se trata apenas da trajetória de Cristo na Terra, mas sim também de uma reflexão sobre acreditar ou não na ressurreição dele. O longa aborda uma história fictícia que foge do contexto bíblico: propõe que o governador Pilatos enviou um exército de soldados romanos para descobrir onde foi parar o corpo de Jesus (o que não, acredito eu, pois não me recordo, esteja nas escrituras).
Já o filme Ressurreição (Risen), do diretor Kevin Reynolds, traz um soldado romano que sai em busca do corpo desaparecido do Messias – que após a crucificação teria sumido do sepulcro. Digamos que é uma continuação do que foi A Paixão de Cristo, pois traz uma investigação do governador romano após a crucificação de Jesus.
Além da criatividade de brincar com o roteiro desta maneira, o filme sugere uma reflexão a cerca da fé. Clavius, que é totalmente descrente, passa a acompanhar os discípulos de Jesus para ter certeza de que realmente ele era o Messias enviado por Deus. Isso reflete, de alguma maneira, no pensamento cético de boa parte da sociedade que não acredita.
Mesmo os Estados Unidos sendo um país cristão, infelizmente não deu muito certo trazer para a produção uma linguagem contemporânea. Com a velha mania de investigação policial, o que é um clichê nas filmografias estadunidense, enfraqueceu toda a captura cenográfica histórica do filme – se tivesse contextualizado com uma linguagem mais próxima da história de cristo, certamente, mesmo que não seja totalmente fidedigno ao contexto bíblico, teria funcionado.
Em algum momento fiquei descontente com Ressurreição também, pois a série de investigação feita por Clavius passa a ser uma trama policial norte-americana. E é aí que está o problema: toda ambientação do longa foi caracterizada em tempos próximo da história. Portanto, as cenas foram muito ricas, resgatando cenários romanos, numa perspectiva cenográfica temporal que deu muito certo. Mas o diálogo contemporâneo entre os atores inibiu a preocupação cenográfica, deixando em plano de fundo toda essa sensibilidade cenográfica para trás, como se não houvesse uma preocupação de fato com esse detalhe.
A Paixão de Cristo (em inglês: The Passion of the Christ, por vezes referido como The Passion; em hebraico: הפסיון של ישו; em latim: Passio Christi) é um filme bíblico estadunidense de 2004, do gênero drama épico, dirigido por Mel Gibson e estrelado por Jim Caviezel como Jesus Cristo.
Toda a emoção da Paixão de Cristo poderá ser conferida pela TV Unicesumar (28 canal aberto e 21 NET) na sexta-feira, às 23 horas e no sábado e domingo, às 17h30.
1 Coríntios 15. Cristo morreu por nossos pecados — Ele ressuscitou dos mortos e foi visto por muitos — Todos os homens serão ressuscitados — Paulo fala do batismo pelos mortos — Descrevem-se os três graus de glória — A vitória sobre a morte vem por meio de Cristo.
3. Livro de João, capítulo 5. Em outro trecho, é possível encontrar uma descrição sobre quem será ressuscitado. Nessa parte da Bíblia que fala sobre a morte, conta-se que Jesus visitou um lugar onde havia muitas pessoas doentes e que ele curou um tetraplégico.
Nesta sexta-feira (10), a partir das 22h30, a Record TV exibe o filme A Paixão de Cristo. O longa dirigido por Mel Gibson, que gerou polêmica na época de seu lançamento em razão das cenas fortes de violência, é protagonizado por James Caviezel.
A paixão de Cristo está na Netflix? ‘A Paixão de Cristo‘ não está disponível para transmissão na Netflix. Mas se você é um fã de filmes cristãos e está procurando algo semelhante no gênero, você pode dar uma olhada em ‘ O jovem messias ‘(2016) e’ Fatima ‘(2020) na plataforma.
No Brasil, que tem um acordo diferente de distribuição de filmes, o longa-metragem será lançado somente em 26 de janeiro de 2022 no streaming da Warner (lembrando que o serviço pode mudar a data sem aviso prévio.
Em 2004, Mel Gibson dirigiu uma das maiores obras cinematográficas, cujo roteiro trouxera para os telespectadores os momentos desde a captura de Jesus até sua crucificação. O drama, portanto, propunha que os judeus eram totalmente responsáveis pela crucificação de Jesus Cristo – o que provocou na opinião pública rumores sobre reconstrução bíblica. Mas mesmo com essa imprudência, A Paixão de Cristo tem sido um referencial sobre as últimas horas do Nazareno antes de sua captura.
Temos consciência da retomada da Paixão de Cristo, que acontecerá de 9 a 16 de abril de 2022, para que a gente volte a gerar emprego para a população local”, diz o presidente, afirmando que durante o período do espetáculo a ocupação dos hotéis no Estado gira em torno de 98%.
Até hoje, por exemplo, os judeus confirmam a versão proposta pelos soldados, no filme, que estavam cuidando do sepulcro de Jesus de Nazaré. Na bíblia, no livro de Mateus, em seu capitulo 28, versículos 12;13 diz: Quando os chefes dos sacerdotes se reuniram com os líderes religiosos, elaboraram um plano. Deram aos soldados grande soma de dinheiro, dizendo-lhes: “Vocês devem declarar o seguinte: ‘Os discípulos dele vieram durante à noite e furtaram o corpo, enquanto estávamos dormindo’. É justamente essa história que os soldados confirmam no longa. Somente quando Clavius vai atrás de um deles e acabam dizendo o que de fato aconteceu – tudo em nome da investigação policial norte-americana que consegue desvendar todos os mistérios e que nunca falham, não é mesmo?!