LO = abaixo do limite de detecção do aparelho, ou seja a glicose está muito baixa. HI = acima do limite de detecção do aparelho. Neste caso a glicemia em geral está acima de 500 mg/dL.
Não é H1, e sim, HI de HIGH ("alto" em inglês), onde o aparelho de glicemia capilar chegou ao máximo e não consegue dizer o quanto está, normalmente acima de 750 mg/dL. Assustador, não? O paciente deverá procurar IMEDIATAMENTE o pronto socorro mais próximo para receber atendimento médico.
O termo “Hi” vem do inglês, que significa “alto”, ou seja, para aquele aparelho utilizado, o padrão glicêmico atingiu os níveis acima pré estabelecidos. Já o termo “Lo” vem do inglês, que significa “baixo”, ou seja, para aquele aparelho utilizado, o padrão glicêmico atingiu os níveis abaixo pré estabelecidos.
A hiperglicemia do diabético representa um sério risco para a saúde. Os níveis elevados de glicose no sangue podem conduzir, a longo prazo, a alterações irreversíveis na saúde; por isso, é importante que pessoas diagnosticadas com hiperglicemia procurem atendimento médico.
O diabetes é ocasionado pelo excesso de açúcar no sangue, devido à falta ou má absorção de insulina. Caso não seja tratado, pode acarretar vários outros problemas de saúde, como, a cegueira, amputação de membros por infecção e até mesmo causar a morte.
Se o diabetes não for tratado de forma adequada, podem surgir complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
Os orgãos mais afetados são os rins, os olhos - mais especificamente a retina, os nervos periféricos - pés e mãos, o coração e o cérebro, pelo risco de infarto e derrames.
Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs. Retinopatia diabética (danos à retina, o tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira) Falência renal.
Assim como o tipo 1, o diabetes tipo 2 é caracterizado pelo excesso crônico de açúcar no sangue, o que desencadeia uma série de complicações, de infarto a perda de visão. Mas, nesse cenário, a causa da glicemia alta decorre de um fenômeno conhecido como resistência à insulina.
Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo.
Para saber se pode estar com diabetes tipo 2, selecione aqui os seus sintomas:
São os músculos responsáveis por grande parte do consumo de calorias do nosso corpo, o nosso gasto energético. E são eles os grandes responsáveis pela manutenção do peso. Menos músculo, mais gordura, esta é um dos caminhos que leva ao desenvolvimento do Diabetes tipo 2, chamado fenômeno da Sarcobesidade.
Uma das características do diabetes mal controlado é o emagrecimento que ocorre apesar do paciente alimentar-se com frequência. O problema é que a glicose ingerida não é aproveitada pelo organismo.
Grupo 1: diabetes autoimune grave; Grupo 2: diabetes insulino-deficiente grave; Grupo 3: diabetes insulino-resistente grave; Grupo 4: diabetes leve relacionado à obesidade; Grupo 5: diabetes leve relacionado à idade // Adaptado de: Sobre os cinco novos subgrupos de diabetes do adulto e sua associação com desfechos (SBD ...
A principal diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 é que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente.
O tipo 2, ou seja, o tipo de diabetes que usualmente não precisa de insulina, porque o problema não é a falta desse hormônio, mas sua deficiência parcial ou a resistência à sua ação, costuma acometer pessoas com mais de 40 anos.
O diabetes pode causar a perda de peso repentina porque, quando o organismo não tem energia, ele necessita recorrer à outras fontes, como as reservas de gordura, propiciando a perda de peso não intencional.
No entanto, na diabetes tipo 1, porque o corpo é incapaz de a produzir, não há insulina para transferir a glicose da corrente sanguínea para as células. Como consequência, o organismo decompõe sua própria gordura e músculo, levando à perda de peso.
Combater a gordura abdominal, portanto, é passo fundamental não apenas para evitar o diabetes, como também manter a doença sob controle entre os que já são portadores. Um prato equilibrado, com verduras, legumes, grãos e carnes grelhadas é um grande aliado no combate à gordura abdominal.