[Download tabela detalhada de "A Cronologia da Crucifixão e da Ressurreição"]
Certamente, o tempo que Jesus disse que estaria no túmulo, como prova de Sua Messianidade, foi cumprido exatamente como Ele predisse. Jesus ressuscitou precisamente três dias e três noites depois de ser sepultado.
Akin indicou que é de conhecimento geral que a entrega de Cristo na cruz por amor à humanidade aconteceu em Jerusalém no primeiro século. "Isso separa Jesus das divindades míticas pagãs, que supostamente vivem em lugares ou épocas que ninguém pode especificar", assinalou.
O escritor destacou que, de acordo com a Enciclopédia Judaica, sexta-feira é chamada de 'Ereb Shabat’ (A véspera do sábado), cujo termo 'Ereb admite o significado de "tarde" ou "mistura", mostrando que sexta-feira é o dia "onde começa o sábado, ou o dia em que se prepara a comida tanto para o próprio dia como para os dias seguintes”.
O escritor indicou que "todos os quatro evangelhos coincidem em que Jesus foi crucificado por ordem de Pôncio Pilatos", que serviu como governador da Judéia de 26 a 36 d.C., o que reduz a possibilidade em 8 anos.
Quando Jesus exclamou essa frase, Ele estava sendo sincero e honesto. Ele estava desamparado! Ele havia tomado sobre si todo nosso pecado, e o Pai virou seu rosto porque seus olhos são tão puros e santos que não suportam ver a iniquidade (Habacuque 1:13; cf. Isaías 59:2).
Depois de ter sido açoitado e maltratado pelos soldados, Jesus foi conduzido à crucificação. De acordo com a Lei, a execução devia ser realizada fora da cidade (cf. Levítico 24:14; Números 15:35,36; 19:3; 1 Reis 21:13; João 19:20; Hebreus 13:12,13). Além disso, um homem condenado à crucificação era obrigado a carregar seu próprio instrumento de execução, isto é, a cruz.
Quando analisamos os detalhes em todos os quatro Evangelhos o quadro torna-se claro. Jesus foi crucificado e sepultado no fim da tarde de uma quarta-feira, antes mesmo do pôr do sol daquele grande sábado. Contudo, esse era um grande dia de Sábado (um Dia Santo anual de Deus), que começou ao pôr-do-sol daquela quarta-feira e terminou ao pôr-do-sol de quinta-feira, ou seja, aquele dia não era um sábado semanal.
A morte de Jesus na cruz foi o evento que marcou para sempre História. A crucificação de Jesus e sua ressurreição revelaram ao mundo a grandeza da misericórdia de Deus e a imensidão de seu amor (Efésios 2:4-6). O Cristo crucificado ensinou ao pecador o significado da graça divina.
A Bíblia também destaca que mesmo com Jesus na cruz, os insultos contra sua pessoa não cessavam. As pessoas blasfemavam contra Ele principalmente atacando sua divindade. Até mesmo os ladrões que foram crucificados ao lado de Jesus o insultavam (Mateus 27:39-44).
Mais tarde, os romanos também passaram a aplicar a crucificação em suas condenações capitais. Porém, ficava proibido que um cidadão romano fosse executado em uma cruz. Por isto a crucificação era usada principalmente na condenação de escravos e insurgentes que se levantavam contra o Império Romano.
Por isto, Aquele que por toda eternidade desfrutou do mais perfeito relacionamento com o Pai, na cruz, agonizante, gritou: “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” (Marcos 15:34). Essa não foi uma frase romântica de Jesus na cruz. Também é mentira o que alguns dizem que naquele momento o Pai não suportou olhar o sofrimento do Filho na cruz.
Mas por outro lado, na cruz Jesus foi submetido a uma dor que homem algum seria capaz de suportar. Seus sofrimentos não foram meramente intensos, mas principalmente vicários. A Bíblia diz que Ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. O profeta Isaías diz que o castigo que nos traz a paz estava sobre ele. O resultado disto é que pelas suas pisaduras fomos sarados (Isaías 53:5; 1 Pedro 2:24).
Todo esse processo continuava até que o corpo da vitima alcançava a total exaustão. Por isto o processo de morte poderia demorar dias, e geralmente ocorria por asfixia. Em muitos casos as pernas das vitimas eram quebradas para acelerar o processo de morte. Como as pernas não poderiam mais sustentar o tronco da vitima, asfixia ocorria mais rapidamente.
A crucificação de Jesus o expôs publicamente como o Filho de Deus sob a maldição do Pai (Gálatas 3:13). W. Hendriksen diz que na cruz Jesus desceu das regiões do deleite infinito da mais íntima comunhão com o Pai ao mais profundo abismo do inferno. A dor inimaginável que atingiu Jesus na cruz foi receber sobre si todo peso da ira divina por causa do pecado. Aquele que nunca pecou, e que diante d’Ele todo universo declara “Santo, Santo, Santo”, na cruz do Calvário se fez pecado por nós (2 Coríntios 5:21).
Esse amor grandioso é uma realidade desde antes que existisse o tempo. Ainda na eternidade, Deus escolheu para si um povo, com o qual ele se relacionou de forma especial, a ponto de não poupar seu próprio Filho para redimir de suas iniquidades aqueles que são seus (Efésios 1-2). A crucificação de Jesus é a revelação mais perfeita desse amor indescritível, e a Bíblia não deixa qualquer duvida sobre isto ao descrever tudo o que aconteceu com Jesus na cruz.
“Isso significa que o ministério de Jesus deve ter durado pouco mais de dois anos. Um tratamento mais completo revelaria que durou cerca de três anos e meio, mas mesmo supondo que tenha começado imediatamente antes da Páscoa número 1, o acréscimo de mais duas Páscoas mostra que durou pelo menos mais de dois anos”, afirmou.
Esse tipo de trabalho não seria realizado num dia de sábado porque seria considerado uma violação da lei. E Isto é corroborado pelo relato de Marcos, que declara: “passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas [porque não poderiam comprar nesse grande dia de Sábado] para irem ungi-Lo” (Marcos 16:1).
Depois do sábado de descanso, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, no primeiro dia da semana, no domingo, “de madrugada, sendo ainda escuro” (João 20:1), e descobriram que Ele já tinha ressuscitado (Mateus 28:1-6; Marcos 16:2-6; Lucas 24:1-3).
Na quinta-feira à noite Judas Iscariotes formalizou sua traição ao se aproximar de Jesus e saudá-lo com um beijo no rosto. Então rapidamente a guarda do Templo e os legionários romanos que acompanhavam Judas, se aproximaram de Jesus para prendê-lo (Mateus 26:47-56; Marcos 14:43-50; Lucas 22:47-53; João 18:2-11).
trinta anos
José de Arimateia
jesus num ia ser interrado em um lugar desse por que reçussitou conformi as sagradas iscrituras. isso aí é pra traser turista ali pro egito pra gastar dinhero. Por que te tatuastes ; sos nomas ; por que te pintates ; sos nomas ; por que te rayates ; sos nomas ; ya te desgraciates you stip far as.
Na verdade, Jesus e toda sua família eram de Nazaré. Todos judeus. A lenda do nascimento de Jesus conta que nasceu no inverno, em uma manjedoura, entre animais que lhe davam calor, adorado por três reis do Oriente que lhe levaram de presente ouro, incenso e mirra.
A manjedoura é um recipiente onde se coloca a comida para o gado doméstico, que pode ser feito de madeira, de pedra, de metal ou de plástico. É utilizada tanto ao ar livre como num estábulo, podendo estar equipada com um distribuidor automático de alimentos.
Manjedoura é uma daquelas palavras que, como panetone, só existem no Natal. Não, eu não ignoro que manjedoura – “tabuleiro em que se deposita comida para vacas, cavalos etc. em estábulos” (Houaiss) – é um termo vernacular nascido no século 15.
Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. ...