Belém
Nazaré era pouco mais do que uma aldeia, segundo algumas fontes com não mais de 20 casas, a 115 quilômetros de Jerusalém. Três idiomas eram amplamente usados na Palestina, conforme o contexto: Aramaico _ Língua que se aprendia na primeira infância e se usava no dia-a-dia e em família.
Belém
Segundo Santo Agostinho, em seu livro De Trinitate, 4º volume, a data do Natal foi estabelecida em 7 de Janeiro (hoje em dia modificada para 25 de Dezembro) porque uma tradição afirma que a concepção de Jesus foi no dia 8 de Abril e a gestação ocorreu durante 9 meses exatos.
O dia 25 de dezembro é uma data especial, sobretudo na cultura ocidental, por ser o dia conhecido por abrigar o Natal, uma das festas mais importantes do cristianismo. Essa festa celebra o nascimento de Jesus Cristo, evento que aconteceu no ano 1 d.C., em Belém, cidade localizada na atual Palestina.
Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. ... A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus.
Nessa festa é comemorado o nascimento de Jesus Cristo, evento que aconteceu em Belém, na Palestina, no ano 1 d.C. Acredita-se que a comemoração do Natal tenha sido criada pela Igreja Católica como forma de enfraquecer outras festividades pagãs.
O primeiro presépio aparece numa lenda: na noite de 24 de dezembro de 1223, São Francisco de Assis organiza um presépio vivo numa gruta da cidade italiana de Greccio, e a figura do menino acaba se transformando no verdadeiro Jesus.
Os antigos gregos cultuavam Dioniso, deus do vinho, do teatro e das festas, os egípcios, na mesma data, lembravam a morte do deus Osíris. Já os romanos aproveitavam o 25 de dezembro para celebrar o deus Mitra, de origem persa e requentado pelo Império.
A composição clássica dos doze deuses olímpicos (o doze canónico da arte e da poesia) inclui os seguintes deuses: Zeus, Hera, Posidão, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dioniso.
No hinduísmo existem milhares de deuses e deusas. Mas os sábios afirmam que todos eles são apenas diferentes formas de um mesmo e único Deus. Dos vários deuses, três se destacam: Brahma, o criador (não confundir com Brahman), Vishnu, o preservador, e Shiva, o destruidor.
A primeira divindade que se cita na obra é o Caos, seguido por Gaia, Tártaro, Eros, Nix, Érebo, Éter, Hemera, Ponto, Urano e os Óreas.
Os principais deuses
Descendente direto de Rá (o deus da criação), Osíris é o filho mais velho do casal Geb e Nut. Ele reinou sobre a Terra como o primeiro faraó do Egito. Isso até ser assassinado por seu irmão Set. A partir daí, Osíris virou o deus supremo e o juiz do mundo dos mortos.
Na tradição egípcia, o mundo inclui a terra, o céu e o Duat. Ao redor deles está a escuridão sem forma que existia antes da criação. Dizia-se que os deuses, normalmente, moravam no céu, embora se dissesse que os deuses cujos papéis estavam ligados a outras partes do universo viviam justamente nesses lugares.
Seth, também referido como Set (em egípcio antigo: stẖ; em grego clássico: Σήθ; romaniz.: Séth), Setesh, Sutekh, Setekh ou Suty, é um deus egípcio do caos, da seca, da guerra, o senhor da terra vermelha (deserto) onde ele era o equilíbrio para o papel de Hórus como o senhor da terra negra (solo).
Seth matou Osíris e desmembrou o corpo dele em 14 pedaços, que foram dados aos crocodilos do Egito. Ísis chorou tanto que de suas lágrimas nasceu o rio Nilo.