Segundo molar superior: a cúspide distolingual é bem menor e pode estar ausente; a borda lingual é menor que a borda vestibular; as bordas mesial e distal convergem para lingual, sendo mais acentuada quando falta a cúspide distolingual; o sulco que une a fosseta central a fosseta distal é mais profundo; a ponte de ...
B) Segundo Molar Superior Esses dentes apresentam variação no número de raízes. Eles podem apresentar duas, três e até mesmo quatro raízes.
Incisivos inferiores: apresentam uma raiz e até 40% apresentam dois canais radiculares. Caninos Inferiores: quase a totalidade apresenta uma raiz e um canal radicular. Primeiro pré-molares superiores: apresentam 2 raízes e dois canais radiculares em quase a totalidade dos elementos dentários.
Molares superiores: quase 100% têm três raízes e mais da metade tem quatro canais. Molares inferiores: mais de 92% têm duas raízes e três ou quatro canais.
Raiz- o primeiro molar superior tem um bulbo radicular, que se divide em três raízes, nas posições mésio- vestibular, disto vestibular e lingual.
A morfologia do primeiro molar superior permanente foi revista extensivamente [13]. Tal dente contém três raízes e quatro canais [7, 14], ou às vezes apenas três canais. Outras variações incluem uma [12], quatro [8] ou cinco [5] raízes.
Em todo dente existem duas porções distintas: uma livre - coroa e outra implantada no osso - raiz. Há dentes que só possuem uma raiz (unirradiculares), ao passo que outros apresentam, comumente, duas (birradiculares) ou mais raízes (multirradiculares).
Anatomia dos terceiros molares Terceiro Molar Superior Calcificação - início aos 9 anos Erupção – 18 aos 25anos Comprimento - total: 18 mm Coroa: 6,8 mm Raiz: 11,2 mm Diâmetros: M-D: 9 mm V-L: 11 mm COROA Diâmetro VL predominante.
Geralmente, terceiros molares possuem de duas a três raízes, mas esse número não é uma regra. McCormick conta que, nos anos 1970, removeu os dentes do siso de sua esposa e ficou impressionado com o que viu, pois eles apresentavam incríveis cinco raízes.
Primeiro molar apresenta cinco cúspides, sendo três vestibulares e duas linguais.
Raiz: São duas raízes sempre separadas, uma mesial e mais larga e sulcada e outra distal menor e menos sulcada. SEGUNDO MOLAR INFERIOR (37 ou 47) É um dente de 4 cuspides menor que o primeiro molar inferior. Face vestibular: É composta por duas cúspides separadas pelo sulco vestibular.
Os molares: (54, 55, 64, 65, 74, 75, 84 e 85). São responsáveis por triturar os alimentos em pedaços bem pequenos. Isso tudo graças ao seu formato com várias pontas. Ao todo, são oito dentes responsáveis por moer e esmagar a comida que ingerimos.
D O primeiro molar superior possui como característica a ponte de esmalte, que une a cúspide disto-lingual à cúspide mésio- vestibular, interrompendo o sulco mésio-distal. Nos incisivos centrais superiores as faces mesiais e distais são convergentes para a oclusal no sentido vertical.
O incisivo central é o primeiro dente do hemi-arco e é o menor dente da dentição humana. Sua coroa é achatada e tem a forma de um cinzel.
Dentes permanentes Dentre eles, oito são incisivos, quatro são caninos, oito são pré-molares e doze são molares (incluindo os quatros dentes do siso).
A dentição infantil é comumente chamada de dentes de leite. Essa denominação surgiu por conta da cor dessas estruturas apresentarem uma cor mais branca, como a do leite. Esses dentes são menores, se comparados aos permanentes, e possuem raízes mais longas. Nessa dentição ainda não há os pré-molares e sisos.
É um dente que escapa por vezes a ser notado, porque não é precedido pela queda de nenhum dente decidual, uma vez que nasce num espaço onde não havia dente algum. Os dentes do siso (terceiros molares) não surgem antes dos 17 anos ou até mais tarde.
Tanto os de cima como os de baixo caem entre os 9 e os 11 anos. Os segundos molares completam o conjunto e são os últimos a nascer: em ambas as arcadas, eles irrompem por volta dos 2 anos de idade (inferiores, de 23 a 31 meses, e superiores, de 25 a 33 meses) e também são os últimos a cair, entre 10 e 12 anos.
Geralmente, os primeiros dentes a cair são os anteriores, seguidos pelos caninos e depois os posteriores, mas pode existir alterações nessa ordem. É importante salientar que os primeiros molares permanentes nascem aos seis anos de idade, atrás do último dentinho de leite (segundo molar decíduo), sem que haja a troca.
Em média, os primeiros dentes de leite que irão cair e ser substituídos serão os incisivos centrais inferiores, por volta dos 6 anos de idade. Dos 7 aos 8 anos, cairão os incisivos laterais inferiores e incisivos centrais superiores. Entre 8 e 9 anos é a vez dos incisivos laterais superiores.
Os primeiros dentinhos começam a cair de forma natural por volta dos 6 anos de idade, pela mesma ordem que surgiram. Dessa forma, é comum que os primeiros dentes a cair sejam os dentes da frente, já que esses são os primeiros dentes a aparecer na maior parte das crianças.
Qual idade começa a troca de dentes? O primeiro dentinho a cair vai ser por volta dos 6 anos, mas pode variar de uma criança para outra. Geralmente, os primeiros a cair são os incisivos inferiores. "A fase de troca dos dentinhos de leite é um momento muito especial na vida dos pequenos.
Normalmente, os primeiros dentes de leite começam a cair no período entre 4 e 6 anos de idade.
“Normalmente, as crianças iniciam a perda dos dentes de leite aos 5 ou 6 anos. Mas as que tiveram os primeiros dentinhos mais cedo tendem a trocá-los mais precocemente. Quando isso ocorre, pode haver um atraso na erupção dos dentes definitivos e perda de espaço para os novos.
Dos 2 aos 6 ela terá apenas dentes de leite, que devem somar um total de 20 dentes. – Quando devem cair os dentes de leite: o primeiro dente de leite normalmente cai por volta dos 6 anos e o último pode cair até os 12 anos.
Nesse momento o dente permanente está preparado para nascer. Mas porque algumas vezes o dente de leite não cai? O local mais comum de ocorrer esse fato é no incisivo inferior. Como o dente permanente se forma atrás do dente de leite, muitas vezes há um desvio da posição e o dente permanente acaba erupcionando por trás.