Ele: tem em seu núcleo o reconhecimento da liberdade como valor ético central – a liberdade concebida historicamente, como possibilidade de escolher entre alternativas concretas; daí um compromisso com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais.
O projeto ético-político no Serviço Social tem como núcleo a liberdade como valor ético central, compromisso com a autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, a defesa intransigente dos direitos humanos, bem como, a defesa radical da democracia e da cidadania.
Os elementos constitutivos do projeto ético-político do Serviço Social são: a explicitação de princípios e valores ético-políticos; • a matriz teórico-metodológica em que ele se ancora; • a crítica à ordem social vigente; • as lutas e posicionamentos políticos acumulados pela categoria.
O Projeto Ético-Político do Serviço Social, que assume essa nomenclatura somente na década passada, se constrói com base na defesa da universalidade do acesso a bens e serviços, dos direitos sociais e humanos, das políticas sociais e da democracia, em virtude por um lado da ampliação das funções democráticas do Estado ...
Podemos afirmar que a gênese do Projeto Ético Político foi o Congresso da Virada realizado no III CBAS em 1979, realizado em São Paulo; onde a categoria rompeu com as bases tradicionais da profissão, resultado do processo de Renovação do Serviço Social.
Feedback da resposta: O projeto ético-político nasceu da ruptura com o conservadorismo profissional e tem como marco inicial o famoso Congresso da Virada, o III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBASS), realizado em 1979, quando a mesa do congresso, que seria composta por membros da ditadura, passou a ser ...
A materialização do Projeto ético-político, ocorre na dialética em que se processa a dimensão ético-política da profissão, na conjugação cognoscitiva e prática do profissional, que prescinde da dimensão teórico-metodológica e conhecimentos técnico-operativos para o exercício do trabalho.
Orientar, informar e esclarecer a população quanto às atividades do assisten- te social, suas competências e atribuições profissionais, bem como os direitos dos usuários em relação ao Serviço Social, utilizando-se dos instrumentos de publicização da profissão, produzidos pelo conjunto CFESS/CRESS. (CFESS, 2007, p. 36).
A ética faz parte da natureza do Serviço Social. Este é entendido como uma prática social que se desenvolve com relativa autonomia de critérios e, consequentemente, com responsabilidade social.
Projetos societários são aqueles que apresentam uma imagem de sociedade a ser construída – são projetos coletivos. Seus traços peculiares residem no fato de se constituírem como projetos macroscópicos, como propostas para o conjunto da sociedade.
Este núcleo dos Fundamentos se expressa no conjunto da produção profissional através da: adoção da teoria social marxista no plano da formação e do exercício profissional, com repercussões na produção acadêmica; abordagem da questão social como base de fundação sócio- histórica da profissão e matéria de trabalho ...
Para Yasbek (2009), as tendências mais relevantes do Serviço Social nos anos 1980 do ponto de vista da produção de conhecimento e do exercício profissional, se referem ao Movimento de Reconceituação e à pós-graduação.
O serviço social é uma prática privativa de profissionais formados. ... Assistencialismo refere-se a uma prática de proteção à indivíduos fragilizados e vulneráveis, por meio de ações como doações, caridade, herança do serviço social tradicional de 1930. Cuja ação era com base na ação social da Igreja.
O assistente social é um profissional que tem como objeto de trabalho a questão social com suas diversas expressões, formulando e implementando propostas para seu enfrentamento, por meio das políticas sociais, públicas, empresariais, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais.
O acirramento das desigualdades sociais, a exclusão social, o empobrecimento das populações, a inflação, o desemprego, a violência, a crise na proteção social, o déficit orçamental, a dívida externa, a crise financeira, o afastamento do Estado frente às demandas sociais, enfim, todos esses fenômenos constituem-se como ...
Os 5 maiores desafios da assistência social
A intervenção profissional do assistente social pode ser caracterizada pelo atendimento às demandas e necessidades sociais de seus usuários, que podem produzir resultados concretos, tanto nas dimensões materiais, quanto nas dimensões sociais, políticas e culturais da vida da população, viabilizando seu acesso às ...
São competências do assistente social, que a Lei de Regulamentação reconhece: implementar, planejar e avaliar políticas sociais. Mais uma vez se coloca a mediação da política, donde a importância de se problematizar o modelo de política social que se configura como espaço sócio-profissional dos assistentes sociais.
O Ministério da Saúde aponta oito atribuições para o Assistente Social na área de saúde, sendo elas: Discutir com os usuários as situações problema; fazer acompanhamento social do tratamento da saúde; estimular o usuário a participar do seu tratamento de saúde; discutir com os demais membros da equipe de saúde sobre a ...
Por ser uma profissão dinâmica, os assistentes sociais têm um vasto campo de atuação, tanto no âmbito público quanto privado. ... Entre as oportunidades estão as atividades relacionadas a consultoria em empresas, ONGs, instituições de saúde ou até mesmo trabalhar com pesquisas.
Para se tornar um assistente social é preciso cursar graduação em Serviços Sociais. Com duração de 4 anos (bacharelado) e em uma instituição reconhecida pelo MEC. A profissão de assistente social é regulamentada assim como é para advogados, médicos e profissionais de investimentos.
Disciplinas do curso de Serviço Social
O Assistente Social precisa ser um bom comunicador e negociador. Outras características são fundamentais para o sucesso profissional de um assistente social, como ser um bom comunicador e negociador, dois atributos que se complementam e devem ser utilizados concomitantemente.
Este profissional pode trabalhar em empresas privadas, órgãos públicos – como secretarias de saúde, postos de saúde e hospitais – e ONGs. As oportunidades para o profissional de serviço social têm aumentado cada vez mais nas capitais.