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Qual A Poesia De Ceclia Meireles?

Qual a poesia de Ceclia Meireles? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Qual é a poesia de Cecília Meireles?

Embora cronologicamente vinculada a segunda fase do modernismo brasileiro, sua obra poética traz influências simbolistas, românticas barrocas e parnasianas, destacam-se: “Nunca Mais” (1923), “Poema dos Poemas” (1923), “Baladas para El-Rei” (1925), “Viagem” (1939), “Vaga Música” (1942), “Mar Absoluto e Outros Poemas” ( ...

Qual a principal obra de Cecília Meireles?

da Inconfidência Cecília Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro, mas logo perdeu os pais, assim, foi criada por uma avó. Além de poetisa, foi também professora. Sua obra mais apreciada pela crítica é Romanceiro da Inconfidência, em que faz uma releitura desse momento histórico.

O que é a poesia intimista?

A poesia intimista (ou introspectiva) é uma classificação dada aos poemas que possuem um caráter mais íntimo. Ou seja, que expõe as emoções e sentimentos do autor, do eu lírico ou das personagens envolvidas.

Como se constitui a poesia de Cecília Meireles?

Nela estão presentes elementos como o vento, a água, o mar, o ar, o tempo, o espaço, a solidão e a música, elementos esses que conferem à poesia de Cecília Meireles um caráter fluido e etéreo.

Qual é o nome do pai e da mãe de Cecília Meireles?

Matilde Benevides Carlos Alberto de Carvalho Meireles Cecília Meireles/Parents

Qual a importância das obras de Cecília Meireles?

Cecília Meireles, portanto, foi a grande responsável por consagrar e também popularizar uma literatura intimista e introspectiva que, no futuro, iria se tornar uma marca da literatura feminina, representada também por Clarice Lispector. ...

Por que a obra de Clarice Lispector e intimista?

Tem mais depois da publicidade ;) Principal nome de uma tendência intimista na literatura brasileira, Clarice propôs uma viagem ao consciente individual: a experiência interior passa para o primeiro plano da criação literária, deixando em segundo plano o meio externo, o homem e sua condição social.