Embora o conceito de átomo seja antigo, o desenvolvimento das teorias atômicas são datadas entre o século XIX e XX. ... Modelo atômico de Thomson (1898) — “Modelo pudim de passas” Modelo atômico de Rutherford (1911) — “Modelo nuclear” Modelo atômico de Bohr (1913) — “Modelo planetário”
Thomson propôs um novo modelo atômico. Thomson demonstrou que esses raios podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica negativa. A essas partículas denominou-se elétrons. Por meio de campos magnético e elétrico pôde-se determinar a relação carga/massa do elétron.
O modelo atômico de Rutherford apresenta como principais características um núcleo positivo e uma eletrosfera negativa, todas evidenciadas por um experimento que utilizou radiação e ouro. No ano de 1911, o cientista neozelandês Ernest Rutherford apresentou à comunidade científica o seu modelo atômico.
No seu experimento com a lâmina de ouro Rutherford descobriu que os átomos contém grandes espaços vazios, e um espaço grande entre os elétrons e os prótons do núcleo, contradizendo a teoria de Dalton que afirmava que o átomo era maciço.
O modelo atômico de Rutherford dizia que o átomo seria formado por um núcleo com partículas positivas (prótons) e partículas neutras (nêutrons), além de uma eletrosfera, que seria uma região vazia onde os elétrons ficariam girando ao redor do núcleo.
Rutherford (1871-1937) foi um físico neozelandês. Em 1899, pesquisando o urânio descobriu a radiação alfa e a radiação beta. Estabeleceu as bases da teoria da radioatividade. Revolucionou a teoria atômica ao desenvolver o modelo denominado de sistema planetário, e que em linhas gerais vale até hoje.
Rutherford observou ao final do experimento que esta radiação seria formada por partículas positivas, uma vez que era atraída pelo polo negativo. Ele descobriu também que havia partículas negativas que eram atraídas pelo polo positivo; estas eram as partículas beta (β).